Outro pinto pra minha esposa (na verdade 3)

Um conto erótico de Tarado Mineiro
Categoria: Grupal
Contém 2454 palavras
Data: 27/04/2017 12:44:31

Outro pinto pra minha esposa (na verdade 3)

Quem já viu meus outros contos sabe o relacionamento que temos, e que minha esposa é voyeur. Sempre me questionei sobre os ménages e ela nunca tendo “a sua vez”, nunca fiz muita força, até porque sempre fui muito ciumento com ela, e haja vista que nunca pedi nenhum ménage, sempre partiu dela, acabei não fazendo muita força para levar isso adiante, não é nem questão de machismo, podem se perguntar, é questão de ciúmes mesmo, era algo que eu não conseguia encarar de uma forma “legal”.

Bom, o sexo a três era algo quase que corriqueiro para nós, tanto com nossa sobrinha quanto com minha cunhada, isto tudo mudou no último fim de semana, eu tenho um primo que é homossexual, desses assumidos, porém não “viadinho”, ele é executivo de uma empresa grande, e possuí um marido que é médico. Somos amigos enquanto casal, e já viajamos juntos e tudo mais, porém, nunca havíamos nos encontrado após os acontecimentos que se iniciaram com minha sobrinha vindo morar conosco, o que “mudou” nossa forma de pensar em sexo de maneira convencional, e sim, numa forma de proporcionar prazer.

Voltando ao assunto principal, meu primo veio passar o fim de semana na minha cidade, sendo que seu pai tem um sítio e normalmente eles ficam lá. Como de costume eles nos convidaram para passar o fim de semana com eles, pois fariam almoço e tudo mais.

Logo na sexta feira arrumamos as coisas e fomos pra lá, passamos no supermercado, compramos uns 4 vinhos, alguns queijos e doces como de costume e fomos pra lá. O sítio é muito bonito feito na serra da minha região, um lugar afastado e me sinto muito bem sempre que vou até lá.

Assim que chegamos notei que o companheiro não havia ido, questionando-o disse que chegaria no outro dia, ficou pra fazer alguns serviços e tal, arrumamos nossas coisas e fomos conversar, como já era tarde, em breve fomos dormir.

No outro dia logo pela manhã, saí pra correr e ao chegar o carro de Augusto – o nome do companheiro – estava lá, nos cumprimentamos e tal, tomei banho e em breve estávamos todos sentados conversando e tudo mais, então começou vinho pra lá e vinho pra cá nos soltamos e em breve todos estávamos rindo, embriagados e felizes quando não sei como, surgiu o assunto sexo, puxado pela minha esposa e doravante segue a conversa, lembrando que usarei D – diana minha esposa, P – primo, A – Augusto e eu, lembrando que o Augusto é o mais afeminado do casal.

D – Sabem, ser homem é tão mais fácil né, até no sexo vocês têm vantagem, é só ter um buraco aonde enfiar o pinto que num instantinho vocês gozam – nesta hora caímos todos na gargalhada e ela continuou – mulher é tudo mais complicada, a gente praticamente goza com a cabeça, se não tiver tudo certo e excitante não adianta ter estímulo de todo lado, que não vai...

A – Não é fácil só com o pinto, com o cú também, é só entrar lá e massagear um pouquinho que gozo fácil – e gargalhada novamente.

P – e você – apontando pra mim – nunca teve curiosidade (e de fato nunca tive!!!) – Eu – pior que não, se D chega a mão um pouco mais ali perto já broxo na hora – gargalhada.

P – acho que deve ser algo genético mesmo, parece que eu sempre tive curiosidade; A – eu também bebê... e deram um beijinho.

D – tipo, como vocês fazem? A – igual vocês, só que tem dois pintos e duas entradas!!! Nessa hora ri de passar mal, e me levantei pra buscar outra garrafa de vinho, perdi a piada que seguiu e quando voltei todos riam, a conversa seguiu:

D – mas tipo, se tiver uma bucetinha lindinha depiladinha no caminho – e fez um movimento com o dedo que simulava a brochada masculina – na hora?

P – putz, pra você ver que eu nasci gostando de homem, sempre que pensei em mulher, eu pensava nas cabeludas...hahahahahaahahah. A – eu nunca pensei em mulher, sempre foram minhas amigas, acho que pensávamos iguais demais, e rimos.

Então meu primo virou pra mim e disse:

P – deve ser tão mais fácil ser como você, gostar de mulher, não tem os complexos e as reprimendas, respondi, de fato, porém, vocês não tem que aprender a conviver com hormônios tão diferentes... D – De fato, e me deu um murrinho, pela indireta com a TPM... e gargalhamos.

Já haviam se esvaído 4 garrafas, estávamos todos altinhos, Me levantei pra pegar mais queijo, e quando voltei assim que abaixei para deixar a tábua, minha bunda ficou virada para eles então D a pegou com as duas mãos e disse, vocês não o acham gostoso, eu fiquei surpresa e olhei feio pra ela, quando me virei pra sentar, ela pegou meu pinto por cima da calça e falou, pintudo ele é... o A – deve ser de família, e olhou pro meu primo, e gargalhamos.

Quando sentei meu P estava sério e soltou, sabe, acho que quando eramos novos acho que eu era apaixonado por você, eu, que?, é mas você era apaixonado pela Manoela, que sorte heim, você viu ela recentemente, tá um bujão!!! (RISOS)

Acabando as risadas, D, vocês não responderam, (e neste instante comecei a conhecer a putinha que é minha esposa) estes pintos funcionam numa bucetinha lindinha??? Ou só em cuzão!!! Quando meu primo, vendo que ela já estava alta disse, pra ver meu ex-amor pelado eu até faço esse esforço, e A – hmmm. Fiquei excitado, todos rimos muito, eu já vendo o caminho que isto estava encaminhando disse, Não sei se funciono vendo dois pintos na minha frente, e D, foca no meu rabo tonto e puxou minha calça, me expondo e caindo em um boquete, me excitei de imediato, porém me constrangi ao ver a outra dupla, que olhavam boquiaberto, com tesão, quando minha esposa chamou-os com os dedos, A – veio primeiro de joelho, passou a língua no meu saco, e apesar da arrelia de saber que ele era homem, que boquete, diria perfeito, fechei os olhos e quando senti outra boca na minha virilha ao abrir os olhos vi que era meu primo, ambos chupando o meu pinto, estava arredio, desviei o olhar quando ambos se beijaram, e vi que D estava terminando de tirar a calcinha, nua, exalando lascívia, me encarou, olho no olho e veio caminhando na minha direção, ajudou primeiro A a tirar a camisa, e então sua calça, ele estava excitado, rígido, D pegou seu pinto por trás, deixando apenas meu primo me chupando, quando o afastei por sentir que ia gozar, olhei do lado e D pagava um boquete pra A que não tirava os olhos de mim, ele gentilmente afastou D de seu pinto e beijou P enquanto tirava sua roupa, neste instante, trouxe D mais perto colocando uma de suas pernas sobre meus ombros e caindo de boca em sua bucetinha curtindo o mel que escorria por sua perna, quando ela me afastou e me fez recostar no sofá e ao fazer isso sentou no meu colo ajeitando com as mãos e começou a cavalgar, estava com tanto tesão que não vi o que rolava ao lado e ao olhar vi que ambos estavam olhando pra nós, cada um punhentando o outro, beijando o pescoço ao mesmo tempo, apesar de serem homens achei bem sensual foi o momento que resolvi me abri e fazer tudo mudar, levantei do sofá com minha esposa no colo, tirando o pinto a fiz sentar de costas para mim mais próximo de ambos, apenas com o olhar eles entenderam que era para se aproximar e foi quando minha esposa pegou o pinto do meu primo e trazendo em sua boca, enquanto A mordia o seus pescoço colocando o pinto entre suas nadegas, minha esposa passou a cavalgar mais sensual enquanto chupava o pinto de meu primo e com a mão procurou o outro, colocando ambos um do lado do outro quando passou a chupar entre um e outro, se comportando como uma verdadeira puta em um gangbang.

Daí em diante tudo aconteceu numa dinâmica sinistra, fomos envolvidos por uma névoa de sexo, misturado com o álcool, e determinado momento, eu estava mordendo o pescoço de D, quando senti uma mão acariciando minha nuca e cabelo, era A que passava a mão enquanto era chupado/punhetado por D, logo em seguida A desceu e passou a chupar os peitos de D enquanto se intercalava com chupar o pinto de P juntou com D que disse, para que vou gozar, e não to querendo agora, então pararam, e D se levantou, pedindo pro P deitar, quando ele fez isso ela subiu por cima montando nele, olhando pra mim e pro A com cara de safada disse pro A, come meu cú, teu pinto é menor, e riu, feito isso ela olhou pro meu pinto, quando me aproximei ela abocanhou chupando igual a uma vadia, feito isso meu primo que estava por baixo dela passou a fazer um bola gato no meu saco, o pior que estava gostoso, mas o que me excitava sem igual era a cara de D, exalando safadeza como nunca, estava realizada, e neste instante, ela viu que controlava tudo, estava curtindo o gangbang,

Foi quando ela muito sensual olhou pra trás e disse, e aí, me preenche, quero saber a sensação de ser uma atriz pornô, e nisso meu primo segurou meu pinto e me fez abaixar para chupar, quando A disse, aí, não consigo, ela olhou pra mim com cara de piedade ajuda ele vai, me desvencilhei e da boca do meu primo que se recusou num primeiro momento a largar, e nisso D passou a cavalgar bem sensualmente arreganhando seu rabo, quando olhei a cena, vi que A até estava massageando o cuzinho de minha esposa, mas seu pinto não endurecia, ele tocava uma leve punheta enquanto isso, e disse pra mim, não vai, eu afastei ele pra fazer o cuzinho de minha esposa que disse, não, quero você com esse pinto na minha cara, não sabendo o que fazer, peguei o pinto de A., a sensação é estranha, nada prazeroso, porém, por ser homem, sabemos como fazer, ao fazer isso o olho de A brilhou e já passou a mudar o semblante para prazer, eu me excitei por ver a excitação, cuspi na minha outra mão, passei no cuzinho de minha esposa e trouxe o pinto de A ali perto, que depois de excitado entrou e passou a fazer o serviço.

Neste momento meu ciúmes acabaram, eu vi que eles estavam fazendo aquilo não por ela, e sim por mim, a atenção estava em mim, e isso D já tinha sacado antes de mim, e como sempre, apesar de estar aproveitando, ela gostava de ver isso. Apesar de me sentir estranho, podem chamar de preconceito, sei lá, não é uma sensação legal ver outros pintos perto do meu, risos, estava tudo muito excitante, D quando sentiu o encaixe disse, nossa, é gostoso, um pressiona o outro, e gemeu, começando um ritmo sensual, diferente, enquanto descia e subia arrebitando aproveitando ambos os pintos, A pegou meu pinto e punhetou algumas vezes enquanto eu passava a mão em D, me desvincelhei dele e segurei os peitos da minha esposa, enquanto ela se deliciava, alguns instantes depois ela gozou a primeira vez, e fazendo isso A tirou o pinto de seu cú, fazendo-a levantar de P., ao fazer isso, A caiu de boca no pinto de P, e D com cara pós gozo, a maquiagem saindo dos olhos com cara de safada falou pra mim, me chupa bebê, desci e caí de boca imediatamente ela que estava melada de gozo, começou a fazer movimento de vai e vem com o quadril, pressionando sua boca em meu rosto, subi beijando seu corpo, sugando seus seios e nesse momento ela pressionou seu quadril no meu, ritimando uma foda, deixando o meu pinto em ponto de bala, pulsando, me punhetou de leve, olhando os dois que nos encaravam, e como cachorrinhos querendo agrado vieram cair de boca no meu pinto novamente, era excitante ver o domínio de minha esposa com os dois, que nem gostavam de mulher, todos entraram no clima, enquanto meu primo me chupava, ela pegou a cabeça de A, e colocou em sua vagina, ele lambeu, não com volúpia, mas o fez, proporcionou tesão à D, que passou a mexer seu quadril enquanto ele a chupava, em determinado momento ela pegou A e o fez ficar de quatro no sofá, arrebitado, apesar de ser uma bunda masculina, era sem pelos, depilada, limpinha, ela colocou seu dedo do meio no cú de Augusto, fazendo empinar mais, então ela disse, vem cá bebê, faz de conta que sou eu, e hipinotizado por minha esposa, com o pinto todo babado, entrei em A, é diferente, é “mais largo”, aos poucos comecei a estocar, num começo lento, e depois fui acelerando meti com força, fazendo-o gemer, P chegou em nós e passou a punhetá-lo enquanto eu metia com força no rabo de seu marido, me esposa estava ao meu lado, se masturbando bem próximo, e dizendo, não goze, A não aguentou e esporrou, feito isso P sentou-se no sofá, se arreganhando de frente, seu pinto uma rocha, pedindo para que eu lhe comesse, minha esposa sorrindo, colocou uma camisinha no meu primo, e sentou rebolando no meu primo, A. com as mãos abriu meu primo, e entrei em seu cú, mais apertado, e nesta posição não consegui entrar gostoso, comecei a estoca-lo da melhor forma que consegui, A beijava sua boca e chupava os peitos da minha esposa, meu primo começou a gemer, minha esposa olhando pra mim com cara de safada, disse se guarda pra mim, pouco depois meu primo também gozou, tirando de seu cú, A veio me boquetear novamente, minha esposa sentou no sofá com as pernas arreganhadas, e disse, vem, tirei da boca de A. e me ajeitei, passando a estoca-la, ela pegou a mão de A. e colocou em seu clitóris mostrando a A como fazia, neste momento meu primo segurou em minha bunda enquanto eu comia me esposa, começando a acelerar o movimento, ela passou a gritar, escandalosamente enquanto eu a comia da maneira mais forte que já havia feito até então, ela gritava me fode, me fode, enquanto meu primo em meu ouvido, come ela, come, come, depois de um tempo minha esposa gozou pela segunda vez, eu disse, vou gozar, meu primo, não, me puxou pra trás, então ele desceu num boquete maravilhoso, fazendo um bola gato, minha esposa acabada olhando aquilo quando gozei com força enchendo a boca de meu primo ...

taradodasminasgerais@gmail.com

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Comentários

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O conto é legal, mas esse negócio de A, D e P não rolou...

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A,D,P meio estranho, quebra o conto. O desenrolar e o sexo satisfatórios, putaria clássica, viados,putas e indecisos, macho mesmo...???

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