Soltando a doce boca daquele jovem, Guto levantou-se rapidamente.
- Rapaz, você quer destruir meu casamento. Isso não é desejo por mim, você deve estar é planejando minha destruição. O que eu te fiz? Diz ai.
- A única coisa que você me fez foi fazer-me amar esse seu jeito.
- Mas que jeito? Eu não fiz nada, não retribuo suas investidas, trato você como trato todo mundo.
- Seu jeito é apaixonante, você é apaixonante, e por isso que te amo. Depois desse beijo estou mais louco por você do que antes. Eu não consigo mais estudar, me concentrar, quando saio com minhas amigas só penso em você (quase ele dizia que também só falava nele), durmo e acordo com você na cabeça, tudo que escrevo é sobre você. Por favor, fica comigo. - argumentou David segurando Guto pelas bochechas, levando sua boca em direção a dele, para beijá-lo.
- Não, não... não posso! Vou pra casa e você vai para o bar. Me deixa em paz, David. Tenha um pouco de consideração pela amizade, rapaz.
David seguiu-o até em casa, implorando, e quando entraram, David ele o puxou.
- Fica comigo, por favor, ninguém vai saber.
Guto imprensou David contra a parede: - Não... te... quero... - falou ele comprassadamente, sério, olhando nos olhos do rapaz.
- Não vou te deixar em paz, Guto. Não vai adiantar. Fica comigo.
- Cara, não faça isso. Você parece anjo, mas é um demônio.
Mal Guto fechou a boca, aproveitando o "cara-a-cara", David lascou-lhe um único beijo roubado.
Cheio de ira nos olhos, Guto apertou o pescoço do rapaz e deu-lhe um beijo seguro, deixando David sem ar. Com a mão de dedos compridos ainda grudada no seu pescoço, Guto foi empurrando-o para um dos quartos, jogou-o na cama e deitou-se sobre ele. - Depois de hoje você me esquece. - afirmou Guto, colocando David de bruços, puxou sua bermuda a ponto de rasgá-la, deixando seu quadril à mostra, fez ele empinar a bunda, colocou a rola dura pra fora, cuspiu nos dedos e passou no anel do David, deixando-o com pouca lubrificação. Colocou a cabeça da rola na portinha, com a mão esquerda abriu a bunda do rapaz, com a outra, segurou forte sua nuca, enterrando seu rosto na cama. Então fez força e introduziu a cabeça.
- Aaaaaaaahhh... - David não gritou, mas esse "aaahh" foi forte, soltando a voz, meio com dor, por falta de uma lubrificação legal. Ele não havia avistado o pau do Guto, mas, sentindo-o na sua bunda, ele percebera que Guto era meio avantajado. Percebeu também por causa dos dedos grandes.
Quando a cabeça da rola do Guto entrou, David não sabia se acabara de entrar no paraíso ou do inferno. Guto forçou o pau para entrar mais, e entrou um bom pedaço, naquele instante David gemeu de dor; e noutra empurrada com força, Guto enterrou o caralho, colocando tudo pra dentro, e dessa vez lágrimas rolaram pelo rosto do rapaz.
Guto deixou o caralho dento. - Você não me quer? Hãm?! Então toma. - disse Guto tirando um pedaço de dentro e dando uma estocada bem fundo e forte. - Sabe o que é isso? 21 centímetros de nervo, meu jovem. Hoje você se arrepende de ter me enchido o saco.
Mas David contraiu o cu fazendo seu buraco dar uma sugada na rola do Guto, e então descontraiu o reto de vez. - Ai, meu gostoso, me come, me ama... vai painho... eu te quero... eu te amo. - disse David, empinando a bunda mais, empurrando ela pra trás, relaxando gostoso no caralho do Guto, aos gemidos.
- Cara, é sério?! - Impressionou-se Guto. - Rapaz, eu desisto. - disse ele, e tentou puxar a rola de dentro do Davedi, mas o reto quase veio junto. E mais uma vez David gemeu de dor. Então Guto teve de ir puxando aos poucos.
Retirando a rola de dentro do David, Guto levantou-se para sair, e o rapaz, ao ver aquele caralho lindo, avermelhado, quase duro, curvado para baixo, direcionado para o saco, o puxou de volta. - Não, não faz isso... aproveita que ele está duro. Deixa eu te fazer gozar. Por favor, por favor, por favor! - David quase se ajoelha, implorando, cheio de tesão, ao contemplar a rola gostosa do seu amado.
- Está bem, mas só por hoje. - disse Guto, torcendo a boca. - Mas te vira ai pra comer minha rola, não vou fazer nada. - e deitou-se colocando uma perna sobre a outra e as mãos atrás da cabeça.
David segurou sua rola, quase salivando, colocou-a na boca para dar-lhe uma deliciosa mamada.
-Chupa não. Só bota no cu. Vamos acabar logo isso. - interrompeu Guto.
Obdecendo, David virou-se e levou o cuzinho na direção da rola do motorista, ajoelhou-se de costas pra ele, lubrificou-se melhor, segurou firme na base daquele caralho, encostou no seu buraco e foi empurrando sua bunda, até sumir dentro de si o caralho do homem que ele amava. Quando sentiu seu anel na base da rola do Guto, David abriu uma parte da bem contornada bunda, abriu a outra, alisou o saco do Guto e deu uma leve rebolada; em vez do Guto gozar, foi ele quem gozou aos fortes gemidos, contraindo o reto na rola do motorista, sequer teve o gosto de subir e descer a segunda vez.
David deu uma gozada tão tensa e intensa que perdeu as forças, as pernas começaram tremer, sequer pôde tirar o pau do Guto de dentro da bunda. Porém a dor veio logo em seguida, e, ao tentar tirar o cu da rola, Guto segurou David pela bunda, puxou-o de volta. - epa! Você vai pra onde mesmo? Você disse que era pra eu gozar.
- É que está doendo. Vamos dar um tempo.
- Dar um tempo pra chegar alguém e flagrar a gente? Não. Está maluco?!
- Guto, eu não vou aguentar. Está doendo muito.
Segurando David para não tirar o cu de sua rola, Guto deitou-o na cama, colocando-o de bruços novamente. O pau do motorista, ao fazer o movimento de "vai-e-vem", paraceria puxar e devolver o reto do rapaz, não estava havendo o "deslize" perfeito, era como se o pau estivesse grudado no reto, o que incomodava mais o David.
Dessa vez Guto não se importara.
Forçando a entrada e a saída no cu do David, Guto puxava-lhe sangue da bunda. Seu pau estava ofendendo o reto do rapaz mas o motorista não se importava.
Abruptamente o pau do Guto escorregou pra fora, e o sangramento foi intenso. A dor que o David sentira foi tão forte que ele meteu a cara na cama e mordeu o lençól, pois se fizesse força para gritar a dor era pior; foi uma dor tão insuportável que parecia que colocaram gasolina por dentro e tocaram fogo.
- Cara, vai le lavar.
- Guto, não dá mais.
- Vai se lavar, David, e volte. E não demore. - obedientemente ele foi.
Quando retornou Guto colocou David novamente de bruços e tentou meter, mas a entrada estava sendo impedida. Então Guto virou o rapaz pra cima, dobrou suas pernas fazendo seus os joelhos ficaram perto dos ombros, deixando seu cuzinho bem estufado, então ajoelhou-se posicionando seu caralho no buraco do David, cuspiu no rabo do rapaz, e numa socada com força, colocou tudo dentro.
Quando pensava estar maltrantando aquele inconveniente e apaixonado rapaz...
- Fssss, aaaai, painho...! - gemeu, David, segurando a cintura do Guto. Ele estava mais lubrificado.
- Cara, você é maluco!
- Maluco por você, meu amor! - falou David, aos gemidos, alisando a cintura e a barriga do seu amado, se contorcendo todo, virando seu rosto para trás, apertando os dentes, com sensação de forte tesão. - Me come, vai.
Só que David começou chorar.
- Qual foi, meu jovem? - o desejo de castigar David foi drenado pelo instinto de homem preocupado com o bem-estar alheio.
- Nada, amor! Não está sendo como eu sonhava, mas para mim está sendo perfeito ter você comigo.
- Você gosta de mim mesmo, meu jovem?
- Não gosto de você. Eu te amo!
Guto abrandou seu coração mole. Grudou seus lábios na boca do David e deu-lhe um beijo excepcional, e voltou a comer o rabão gostoso do moreno, que já estava relaxado, porém de forma mais suave.
Daquele momento não demorou muito. Socando o cuzinho do rapaz enquanto lhe beijava, Guto gozou, gemendo forte com a garganta, enquanto seus lábios não desgrudavam dos lábios do David.
Deixando a rola dentro, foi relaxando-se em cima do David. Foi desgrudando seus lábios aos poucos, ofegante, e olhou David, que estava se acabando de chorar.
- Você é louco! Olha o que me fez fazer: trair minha mulher.
- Não pense isso, meu gato. Apenas relaxe. Para mim foi perfeito. - disse David, soluçando.
- E por que continua chorando?
- Eu passei um tempão sonhando com isso. Apenas estou feliz com meu sonho realizado.
- Agora que realizou seu sonho, você vai me descartar?
- Você que não me quer. - respondeu David.
- Olha, vou ver se dar pra gente rolar de vez enquando. Ou agora acabou seu encanto por mim?
- Não...! Jamais! Antes de hoje eu achava que te amava, mas após ter você comigo, tenho certeza que te amo. - disse David, acalmando-se gradativamente. - Não quero mais te perder. Não me importa se você é casado, se sou vizinho de vocês, se sua mulher me trata bem, se você é louco por ela... eu quero você e não vou abrir mão.
- Precisa ver esse sangue todo. - interrompeu Guto, preocupado com o estado que ficava David. A borda do cu dele estava bem inchado, parecendo lábios de africano.
- É normal! Seu pau é muito grande e acabou comigo por dentro, ele não estava bem lubrificado e pra piorar tem um tempão que não tenho dado a bunda. Na próxima, prometo que vou levar lubrificante e você vai deslizar dentro de mim como nunca deslizaste tão gostoso pra dentro de ninguém.
- Mas prefiro que você procure um médico. Melhor que eu te leve em algum quando voltarmos.
- Faremos assim, se não sarar em 2 a 5 dias, eu te aviso e iremos ao médico.
- Feito!
Os dois levantaram, David pegou o lençol sujo e guardou na mochila. Guto virou o lado do colchão.
Depois do banho, se arrumaram. Era quase 11 da noite. Guto pediu que David desse a volta por trás da rua e chegasse pelo outro lado do bar. Assim ele fez. Uns 15 minutos depois Guto chegou ao bar e ficou encantado com o rosto de felicidade, ternura e paixão do David, principalmente depois que ele chegou, agradando-o com sua nobre e deliciosa companhia. Guto ficara tocado com tanta paixão do rapaz para si.
Quando Guto chegou a galera fez uma festa (no sentido figurado). Ele era um cara adorado. Logo pegaram copo para servir-lhe cerveja. David estava bebendo. Guto pegou o celular e passou um torpedo para ele: "mesa que estou vocâ não bebe, peça refrigerante". David não se ofendeu, disfarçou e disse que a cerveja não estava lhe caindo bem, e pediu refrigerante. Ele queria agradar "seu homem".
"Você está mesmo apaixonado por mim?" - mandou o segundo torpedo.
"Como quer quer eu prove? É só dizer, e eu farei." - respondeu David.
Guto meteu o celular no bolso, virou o copo de vez na boca, entrelaçou os dedos, colocou na cabeça na parte de trás, e ficou rindo de leve.
David, Guto e o restante do pessoal aproveitaram o resto da noite e madrugada adentro Os dois trocavam olhares disfarçados, Guto sempre natural, David com uma suave felicidade transparecendo em seu rosto, Suely e Helen felizes pelo amigo. Elas que já estavam cientes, em partes, do acontecido; desde que David chegara na mesa.
No dia seguinte acordaram às 9 para não perderem tempo e curtirem a viagem. David estava tão bobo, tão apaixonado, tão radiante, tão bem humorado que acabou fazendo mais amigos. Era o último dia da viagem. Como fariam para se pegarem novamente antes de irem embora?
No horário de almoço a galera ia no restaurante próximo da área da praia onde estavam se divertindo.
- Vou escovar dentes e volto. - disse David.
Guto deu um tempo, disfarçou um pouco, e seguiu o rapaz até em casa. Ao entrar, David pulou em cima dele. Como estava de sunga, Guto meteu a mão por trás, desceu a do David expondo apenas sua bunda, e meteu os dedos na porta do seu cuzinho e esticou. David deu um "ai", mas de dor. - Dá só um tempo pra sarar, amor. Ontem você me amou de um jeito que me feriu todo.
- Desculpa! Mas foi sua atitude que me fez fazer daquele jeito.
- Desculpa, nada. Estava perfeito, muito gostoso, apesar de não ter sido como eu sonhava; e sem contar que você me arrebentou todo por dentro.
- Quando você estiver com o cuzinho sarado, a gente procura um lugar e prometo fazer de um jeito que você vai se gamar ainda mais em mim.
- Já tenho um lugar pra gente se ver.
- Rapaz, você pensou em tudo?
- Totalmente. Agora me beija, painho, vamos aproveitar um pouco, hoje a noite iremos embora.
E os dois se beijaram, dessa vez mais demorado e mais carinhoso, do jeito exato de um casal apaixonados.
Nem se deram conta que se passara quase uma hora. Voltaram pra praia e curtiram o resto do dia.
À noite, voltaram pra casa fazendo algazarra dentro do ônibus, cantando, rindo, brincando, abusando o motorista.
Foi um passeio delicioso, inesquecível!
Continua...
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*Greader, não diria que o David é chato, sim persistente - rss. Mesmo assim, muito obrigado pelo comentário!
*Ru/Ruanito - rss - o que levou você deduzir que eu seja o David? Algo no texto?
*Valtersó, muito obrigado pelo seu comentário! Realmente a maioria das pessoas se estressam com pessoas insistentes. Porém, espero, de coração, que você não sinta raiva do David no decorrer da história. Ele pode até ter exagerado algumas vezes ou numa determinada ação, mas garanto que ele é uma boa pessoa.
*Goulart, me desculpe! Não me expressei bem. Mas, na minha opinião, fazer sexo com alguém contra sua vontade é estupro, ou ter relações com alguém que está dopado (ou drogado), é abuso sexual. David está cada vez mais louco pelo Guto, sim. E fiquei abismado com essa sua visão de que amor é "pau no cu". Espero que você um dia ame alguém e mude essa visão.