O moleque da rua.

Um conto erótico de meninodeouro
Categoria: Homossexual
Contém 1047 palavras
Data: 28/04/2017 01:13:41
Assuntos: Gay, Homossexual

Esse é meu primeiro conto então perdoem se não ficar tão bom, me chamo Mauricio, tenho 30 anos, sou homossexual assumido, tenho 30 anos, sou advogado, e estou solteiro.

Bom vou falar como eu sou, sou branquelo, tenho olhos verdes, loiro, e sempre fui gordinho, o que me deixava com um bumbum interessante desde a adolescência. Desde pequeno percebo que os meninos me atraiam de uma forma diferente, adorava ficar reparando neles durante os jogos, o suor escorrendo, tudo era excitante, e eu sabia que eu era diferente. Mas como não sou afeminado nunca levantava suspeitas.

Minha primeira experiencia adolescência, sempre brincava com os moleques do bairro na rua, entre eles tinha o Pedro, ele era 2 anos mais velho que eu, era moreno escuro, estava sempre sem a camiseta, ele era forte, muito lindo, e eu vivia reparando nele, babando, as vezes acho que ele percebia, me olhava e sorria, e eu fazia questão de sempre estar perto dele.

Um dia durante uma das brincadeiras de esconde esconde acabamos nos escondendo em uma construção, tinha uma pilha de tijolos imensa dentro dela, e da pilha de tijolos conseguíamos ver a janela, e da janela víamos a rua, e pelo escuro, pela janela, e pela pilha de tijolos estamos muito bem escondidos de tudo e todos. Pedro ficou atrás de mim, encaixadinho, e falava pra eu ficar olhando a janela, pra ninguém pegar a gente.

O corpo dele colado no meu, ele era tão quente, comecei a respirar fundo, ele também, e então senti o pau dele crescendo encostado na minha bunda, sabia exatamente o que era, a sensação era maravilhosa, como queria que aquele momento durasse pra sempre. Depois de algum tempo assim, eu acabei levando a mão pra trás, e passei a mão por cima da bermuda dele, que era de um tecido bem fino, e ele estava sem cueca, essa sensação era indescritível, estava tão dura, era tão grande, eu eu acariciava, e acho que ele estava apenas esperando uma reação positiva minha pra agir. Pediu pra eu ficar quieto, que faríamos uma brincadeira bem melhor, abaixou o shorts dele e o meu, por eu ser gordinho a cueca desceu com maior dificuldade, e eu senti o pau dele escorregando no meio da minha bunda, estava escorregadio já, e ele pressionou levemente a entrada do cu, travei, ele pediu calma, cuspiu em sua mão, e enfiou o dedo indicador com saliva no meu cuzinho virgem, e passava a outra mão pela minha bunda lisinha, apertando e gemendo em meu ouvido, depois enfiou mais um dedo, que loucura era aquilo, era a primeira vez, era tão bom, ele era tão gostoso, aquele momento era tudo que eu mais queria.

Ele disse que eu tinha que ajudar ele pra ser mais fácil, pediu pra eu chupar o caralho dele, eu me ajoelhei, e vi o membro dele pela primeira vez, o short branco até o joelho contrastando com a pele morena, quem olhava a janela agora era ele, o cacete dele era grande, uns 17 cm, era ligeiramente grossa, e era torto, bem curvado,com a cabeça morena mais clara e brilhante, saindo gotinhas da uretra e com um aroma inebriante, comecei a lamber pela cabeça, apenas com a língua, e ele foi forçando a rola pra entrar na minha boca, puxando minha cabeça com a mão, o gosto era levemente salgado, parecia ter um resquício de sabor de urina, mas eu estava amando aquilo, ele gemia e falava que minha boca era muito quente, e que era maravilhosa, eu chupava fazendo leves sucções, e olhava pra ele, apesar que o boné que ele usava, não deixava eu ver nitidamente os olhos deles, pois fazia sombra, bloqueando a luz do poste que vinha de fora, e após um minuto chupando e lambendo o pinto dele, chupando até as bolas, ele não aguentou, e acabou gozando na minha boca, e eu acabei engolindo, o gosto era estranho, já tinha visto nas revistas sobre engolir, e ali naquele momento eu faria qualquer coisa que ele pedisse, qualquer coisa.

A rola dele nem chegou a ficar mole, e ele disse que queria muito me comer, virei novamente de costas pra ele, ms uma vez ele cuspiu no meu rabo, e agora ele lambia lá, isso eu nunca tinha visto em lugar nenhum, e eu não sabia o que falar, era estranho, mas era bom, rapidamente ele se levantou, e já veio tentando encaixar, demorou, não estava entrando, e com o tempo a cabeça entrou, eu falei pra ele parar nessa hora, e gemi mais alto, porque começou a arder, doer muito, ele parou de se mexer e disse pra eu esperar um pouco. Uns 20 segundos depois, realmente começou a passar a dor, e ele segurando em minha cintura, e acariciando minha bunda com a outra mão, e falando no meu ouvido, que eu seria a menininha dele, e eu delirando cada vez mais, e assim ele começou a estocar, pra frente e pra trás, ele gemia ,e eu também, foi aumentando o ritmo, cada vez mais, até que me segurou com força, e colocou bem fundo , e me travou assim, gemeu mais forte, ficou mais uns 5 segundos e saiu. Subi minha bermuda, e sentia algo escorrendo no meio da bunda. Ele saiu primeiro da construção, e disse que ia pro pique, pra disfarçar, eu fiquei ali mais uns 2, 3 minutos, e como estava mais próximo de casa do que do pique, fui direto pra minha casa, tomar um banho, e pensar no que havia acontecido. O banho foi bom, ficava lembrando de tudo. No outro dia quando os moleques perguntaram porque sumi, disse que minha mãe tinha ido me chamar e dei um sorriso pro Pedro, sabia que seria esconde esconde de novo naquela noite, e claro que Pedro e eu fomos pro mesmo lugar, foi com ele que por quase um ano, pude fazer sexo quase sempre, a única coisa que ele nunca permitiu, foi que eu beijasse ele, achava que se me beijasse, isso faria dele ser gay. Enfim, apesar disso, foi incrível poder me descobrir, e praticar com ele, tenho saudades, ele se mudou, e nunca mais soube dele. Espero que tenham gostado. E se você ler esse conto Pedro me manda mensagem.

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Comentários

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gostoso demais a nossa iniciação....me vi no lugar dele

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O Menino de Ouro nos brindou com uma narrativa de ouro. A sequência natural causou a impressão na gente que lia que os fatos estavam se desenvolvendo no instante em que se lia. A narrativa foi como uma recordação de infância em forma de confissão. Muito bem escrito. O autor deve continuar passando para os leitores as suas inspirações em forma de conto. A nota é dez, com tesão. À disposição fernandodoctor16@gmail.com

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O Menino de Ouro nos brindou com uma narrativa de ouro. Ele soube dar a sequência natural ou seja, como se aqueles fatos estivessem sendo desenvolvidos no instante em que a gente estava lendo. Isso cobriu o texto com o manto da verdade em uma confissão com sabor de tesão. Espero que o Menino de Ouro depois desta estreia de sucesso receba ais inspiração e nos relate. A nota é dez, com tesão. Se puder visite meus contos. À disposição fernandodoctor16@gmail.com

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SEM GRAÇA. NÃO HOUVE CONTINUAÇÃO. NÃO HOUVE BEIJOS NEM JURAS DE AMOR. QUE PENA.

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