UM ANJO SAFADO CAIU NA CAMA DA MADRINHA

Um conto erótico de Nandofer
Categoria: Heterossexual
Contém 1628 palavras
Data: 28/04/2017 06:46:03
Última revisão: 28/04/2017 10:22:22

UM ANJO SAFADO CAIU NA CAMA DA MADRINHA

Com a morte da mãe, sua filha única, Marcela, ficou ainda mais ligada à nossa família. Ela era minha madrinha e super protetora. Mamãe e papai quando —muito enérgicos — me repreendiam na infância, de sua residência ela ouvia e logo, logo, vinha passar a “mão em minha cabeça” — como se dizia quando a pessoa amenizava a situação da outra. E me fazia mil mimos, sempre.

As duas casas, a nossa e a dela, eram antigas e com pé direito alto. Entre o telhado de telhas coloniais e o forro de tábuas tinha uma espécie de sótão nas duas. Era o meu esconderijo no tempo de garoto quando aprontava alguma. Eu subia pelo muro e entrava por uma abertura feita para circulação de ar para refrescar as moradias. Para evitar entradas de pássaros, havia uma portinha com tela. Era por onde eu penetrava em uma e em outra casa. E sumia até que se esquecem a arte que eu havia feito.

Quando eu tinha dezessete anos minha madrinha estava com seus quarenta. Solteira por opção era loira, esguia, bunda arrebitada e pernas longas, benfeitas e com leve penugem dourada. Uma dama elegante e de corpo escultural

Eu que ainda era virgem comecei a olhar minha madrinha como mulher. Principalmente porque, nas duas casas, ela vivia de short e camiseta visivelmente sem sutiã. Ela também já me via como homem, apesar de manter as aparências respeitosas aos olhos dos outros. Eu, de repente, passei a perceber o seu chamego safado, quando as sós comigo. Um olhar de volúpia, um toque ousado. Bolinação camuflada.

Eu sentia isto em seus abraços — agora apertados — e em seus afagos maliciosos. Tinha sempre um caso para me contar. Chamava-me. Eu ia à sua casa e lá me recebia com roupas provocantes, senão seminua. Conversava segurando minha mão. E quando sentávamos no sofá de dois lugares nossas pernas ficavam coladas e ela permanecia com a mão em minha coxa. Alisava.

Em verdade sua esfregação que tanto me excitava a cada dia evoluía mais e mais. Na noite de meu aniversário, quando completei 18 anos, ela me esperou vestida com um camisão a um palmo do joelho. Sem calcinha? — ah, certamente! Os pelos dourados de suas coxas reluziam com o reflexo da lâmpada acesa de sua sala. Os biquinhos estavam arrepiados, mostravam que estava sem sutiã. Eu vestia short sem cueca e camiseta. Marcela me deu o presente e me juntou ao seu corpo, num abraço de mais de cinco minutos com meu pau duro, ainda que sob o tecido da roupa, em suas coxas peladas. Neste momento ela sussurrou em meu ouvido:

—Agora que você atingiu a maioridade, trate rápido de tirar a carteira de habilitação para você dirigir meu carro e podermos passear juntos — ela segredou.

— Aonde vamos? — eu perguntei.

— Você escolhe o roteiro, escolhe o hotel e escolhe tudo, querido — Marcela concluiu.

Meus desejos brotaram de forma ardente quando nos dois estávamos na área de piscina de seu quintal. Era um varandão com mesinhas e churrasqueira. Ela entrou para o banheiro em frente nossa mesa dizendo que ia tomar uma chuveirada. Marcela deixando a porta escancarada eu podia vê-la toda nua. Gostosa. Provocante. Maliciosa. Ora de frente pra mim esfregando os seios, as coxas e a boceta depilada. Ora de costas empinando ainda mais a bunda e passando a mão pelos glúteos.

— Meu garoto, por favor, traga-me uma toalha — Marcela pediu.

Que aperto! Eu estava de sunga e de pau duro. Com a toalha sobre o corpo escondia o volume. Fui.

Ela nua, acenou que eu me aproximasse mais e me comia com olhar devasso. Os mamilos enrijecidos sinalizavam o tesão. Sua língua molhada lambia os lábios superiores. Excitante.

Marcela sorrindo estendeu a mão e puxou a toalha de minha mão. Pelo olhar fixo em minha sunga e o semblante em ar carinhoso demonstrou que percebia nitidamente o meu estado de lubricidade. Ela se aproximou ainda mais de mim e...

— Marcela! Marcela! — neste momento ouviu-se o grito de minha mãe chamando por ela.

Ato cortante. Uma guilhotina no pensamento.

— Ai, meu Deus! Querido, por favor, saia imediatamente daqui e fecha a porta. Sua mãe não pode nos pegar aqui — Marcela falava nervosa

E se minha mãe flagrasse a cena ou se houvesse desdobramento em outras cenas? Pelo sim, pelo não, fomos salvos pelo gongo.

Isso tudo me deixava perturbado. Resolvi que não iria tomar iniciativa porque no fundo prevalecia nem era o respeito à madrinha. Na verdade, o medo do insucesso e de um escândalo. Mas silenciosa e solitariamente me masturbava.

À noite vi que a luz do quarto de Marcela estava acessa! Como um gato eu subi o muro de pedra da divisa e fui para cima do forro de seus aposentos – o esconderijo de minha infância Eu deitei-me sobre o forro de madeira e pelas frestas das tábuas olhei.

Ela estava nuazinha e se olhando na parede espelhada. Mirava-se e passava as mãos pelo corpo. Caminhava até à cama e deitava-se de bruços.

As nádegas todinhas ali, em primeiro plano. Abaixo de meus olhos, ou seja, uma posição privilegiada a minha. Ela arrebitava a bunda, com seus glúteos durinhos e lisinhos estremecendo tais e quais duas bochechas em sorriso. O reguinho entreabrindo e fechando deixava a mostra o ânus em pisca-pisca frenético.

Macela estava deitada sobre uma mão cujos dedos naturalmente roçavam sua vagina. Ora empinava o corpo para cima, ora descia. A outra mão passando nas coxas e subindo ao entorno das nádegas. O ânus em dança erótica abria-se e fechava-se. Os dedos passaram a tocar o cofrinho que guarda o tesouro e alisava para cima e para baixo. O indicador rodeava a entradinha do ânus... ...o fura-bolo em sua especialidade furava suavemente e ia desaparecendo em mergulho profundo.

O movimento cadenciado do monumento dava ritmo à minha mão em vai-vem. Isto me levava ao transe delirante.

Em seguida levantou-se abriu o armário de roupas e voltou com algo na mão. Deitou-se de barriga para cima e introduziu o consolo na vagina que babava.

Marcela se contorcia toda, gemia, gemia, enfiava e tirava o brinquedo. A vagina toda molhadinha fazia ruído característico. Com outra mão acariciava os seios e com os dedos apalpava os mamilos durinhos.

— Ai, Fernando, que pau gostoso! — Marcela de olhos fechados repetia a frase enquanto se masturbava.

Eu ouvi e fiz leitura labial: Fer-nan-do. Tive absoluta certeza de que ela falou meu nome. Neste momento fiquei maluco em ponto de explodir com a homenagem surpresa. Eu estava retardando a ejaculação para o gozo juntos. Foi quando eu percebi que o rosto dela se transfigurava de tesão, os gemidos aumentavam e a velocidade da masturbação chegava ao máximo e...

Com meu peso e movimentos bruscos a madeira do forro cedeu, deu um estrondo e fez um rombo. Eu caí! Caí e fiquei com todo o corpo para dentro do quarto me segurando numa viga de madeira. Marcela gritava apavorada de susto e de medo. Eu também gritei nervoso e consegui dizer:

—Madrinha sou eu, fique calma — eu disse.

—Seu moleque o que estava fazendo aí em cima? Que susto! — ela

— Meus braços estão doendo de segurar aqui eu vou pular aí — eu gritei,

E cai em pé sobre a cama e logo caí deitado.

Silêncio

— Você se machucou? Deite-se na cama procure ficar imobilizado, afinal pode ter sofrido alguma lesão e é bom ficar um tempo aí para observação — falou Marcela jogando um lençol sobre o seu corpo nu.

— Você me desculpe... — eu disse.

Ela delicadamente pôs os dedos da mão em minha boca e disse:

—Desculpar? Eu vou falar com sua mãe o que fez e mostrar o rombo no teto — ela falou esbravejando.

— Por favor, não fale. Ela não vai me perdoar — eu pedi.

—Já pensou a minha comadre tão pura e piedosa, dizendo que você não respeitou nem a sua madrinha? Vai te excomungar! — Macela traçava um quadro aterrorizante.

— Não! Não faça isso, me perdoe. Farei qualquer coisa para que não conte — eu roguei.

— Vou pensar — ela riu maliciosamente.

— E se ela me pega com você nua no banheiro da piscina, hein? — ironizei.

— Psiu! Não vamos falar disso agora; Você está bem do acidente “aéreo”? — ela pôs fim ao tema incômodo e me ironizou.

Esbocei um sorriso. E logo expliquei que meus braços doíam de ficar dependurados e minhas pernas pelo impacto da queda.

Marcela me pediu para fechar os olhos e tentar ficar quieto e massageou os músculos dos braços.

— Hum. Já me sinto bem aliviado, obrigado — eu disse.

— Agora vou dar massagem em suas pernas. Para isso vou ter que tirar sua calça, tá?

Fiquei de blusa e cueca. Ao ser perguntado onde estava dolorido expliquei que era na panturrilha e nas coxas.

Depois da barriga da perna suas mãos subiram para minhas coxas. Em minutos os dedos de suas mãos em movimento circulares roçavam meu pau. Este ao ser provocado reagiu de forma agigantada. Marcela pôs a mão em cima e apalpou. Em ato contínuo desceu minha cueca e iniciou a masturbação.

Após uma pausa prolongada com meu pau duro na mão disse:

—Querido você já teve relações sexuais com alguma mulher? — perguntou.

— Não. Nunca — respondi envergonhado.

—Vai ser hoje então. Quero este pau gostoso dentro de minha boceta

. Eu sentia arrepio de tanto tesão

Marcela continuou me masturbando e com a outra mão levou à sua vagina. Ela se deitou em cima de mim e de costas. Ajeitou meu pau em sua boceta e começou a se rebolar. Sua bunda que tantas vezes homenageei em inúmeras punhetas estava a poucos centímetros de meus olhos; E ela mexia, e ela metia.

—Vou gozar, vou gozar, aiiiiiiiiiii — eu não me contive.

Ela apressou mais os movimentos remexendo freneticamente.

— Encha minha boceta de porra! —Marcela dizia.

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Comentários

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Ah Nando, que conto gostoso de ler, adorei querido! Merece nota dez!

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uollllllllllllll que delicia...........de conto.........seu fdp de sorte...........caracas que delicia comer uma mulher mais velha e ainda por cima sua madrinha........puro carinho e sexo.......nota 1000000.........

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Fico impressionada com as palavras sempre bem escolhidas. Primoroso como sempre! Me deixou com vontade! rs

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Tesão, um conto bem feito, é um prazer ler!

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