Tive meu primeiro e único filho aos 19 anos. Eu era muito jovem e ingênua e só assim pude achar que era uma boa ideia ter filhos. Eu sou o tipo de mulher que definitivamente não serve para ser mãe. Sou independente, trabalho muito, gosto de ter meu próprio espaço e exercer minhas próprias atividades. Não dependo de ninguém e não gosto que ninguém dependa de mim.
Pensando assim, pode até parecer que eu nem mesmo sirvo para me casar. E isso é verdade. Passei a morar junto do meu ex-marido aos 17 anos, tão logo completei a maioridade, oficiamos o casamento, mas nós dois trabalhávamos tanto que quase nunca nos falávamos. Ele é um homem muito austero e, por que não dizer, obstinado. Quando nos divorciamos, ele decidiu radicalmente que ficaria com o Rodrigo, nosso filho. Eu sei que quando aquele homem toma uma decisão, não há nada que o faça desistir dela. Pensando bem, nunca o vi desistir de nada em nossos sete anos de casamento. Não fiz questão de brigar com ele, deixei que ficasse com o garoto. Rodrigo teria uma criação rigorosa nas mãos daquele homem. Mas se ficasse comigo, não seria muito diferente. O que eu não esperava era que eu fosse ficar 5 anos sem ver meu filho.
Sou uma mãe desnaturada. Não acompanhei de perto o crescimento do meu filho, embora o ame muito e ele goste de me ter por perto. Meu ex-marido, com o tempo, não me deixou mais ter contato com ele. Não que tivesse rancor ou qualquer coisa assim, mas simplesmente porque ele é muito pragmático no jeito de fazer as coisas e não fazia questão que eu e o Rodrigo nos encontrássemos. Acabaram se passando 5 anos inteiros sem que eu o visse. Nesse tempo, vivi minha vida. Trabalhei, ganhei dinheiro, saí, viajei, me diverti, transei, vivi minha vida. Mas aí de repente, num sábado, quando Rodrigo estava com 16 anos, eu estava trabalhando em casa quando tocou a campainha. Não gostava de ser interrompida no meu trabalho, olhei impaciente pela janela e vi um Lexus. Não era qualquer um que tinha um carro desses. Quem poderia ser? Algo relacionado a trabalho? Não. Logo vi meu ex-marido saindo do carro e não demorei meio segundo pra concluir que ele tinha trazido meu filho. Não tínhamos mais vínculo nenhum, não fosse pelo Rodrigo, ele nunca apareceria na minha casa. Assim que abri a porta da frente, os dois já estavam em pé ali na calçada.
Meu filho. Fazia 5 anos que não o via. Como tinha crescido! Pele bronzeada, olhos azuis, aquele nariz suavemente apontado para cima, a ponta dos cabelos bem aparada na nuca, com a frescura de um limão recém-cortado e as linhas dos quadris lisas e vigorosas como as de um antílope. Que visão! Que homem! Parado ali na minha calçada com uma mala de viagem apoiada no ombro. Minha boca começou a salivar só de vê-lo. Era meu filho.
— Izalia, trouxe o Rodrigo pra passar uns dias com você. — Meu ex-marido falou incisivamente, com aquela voz grossa.
— Meu Deus, Rodrigo! Como você cresceu! — exclamei encantada, ignorando as palavras do meu ex-marido.
Fui abrindo o portão para abraçá-lo.
— Olá, mamãe! — Ele disse, correspondendo ao abraço. Abraçava com força, apertando meus quadris. Abraço viçoso, repleto de masculinidade.
Só então voltei a atenção para meu ex-marido.
— Por que assim de repente, depois de 5 anos?
— Você não queria ver seu filho? Eu arrumei um tempo pra trazer ele aqui pra você! — Típico daquele idiota fazer as coisas do jeito que bem entende. Durante 5 anos ele não teve tempo de trazer o Rodrigo pra mim, mas quando teve, resolveu trazer sem mais nem menos, sem aviso e sem pergunta.
— Então obrigada por trazê-lo, pode ir embora agora. — O olhar amedrontador foi sua única resposta. Não disse mais nada, não se despediu nem de mim nem dele, só entrou no carro e partiu em desparada.
— Venha, venha, pode entrar! — chamei meu filho, conduzindo-o pelos braços. — Caramba, mas você cresceu muito.
— Eu cheguei numa hora ruim, não foi, mamãe? — Ele perguntou, mostrando aqueles dentes brancos lindos.
— Você sabe como eu sou. — respondi. — Nunca é uma boa hora. Eu tenho um monte de trabalho pra terminar agora, mas você pode ficar à vontade, sente, quer uma água? Pode assistir televisão se quiser.
— Eu queria mesmo era conversar com você, mamãe.
— Oh, querido! — murmurei, dando-lhe um beijo no rosto. — Espera só um pouquinho, por favor
Que pena o pouquinho ser 5 horas. Eu levo meu trabalho muito a sério. Eu não ficava pensando que logo logo poderia matar a saudade do meu filho e em como meu filho tinha se tornado um homem másculo e sensual. Quando estou trabalhando, nada mais existe. E mesmo assim levei 5 horas pra poder deixar o computador. Rodrigo ficou na sala assistindo televisão e lendo meus livros nesse tempo. Um péssimo reencontro. Mas logo compensaríamos isso.
— Rodrigo, meu amor! — gritei antes de terminar de enviar o email com o relatório.
Desliguei o computador e, quando levantei, meu filho já estava ali no meu quarto. Abracei-o novamente.
— Desculpa não poder te dar atenção, querido.
— Tudo bem, mamãe. Eu cheguei tão de repente, não dá pra você parar tudo pra ficar comigo.
— Gracinha. — brinquei, dando um beijo naquela pele lisa e cheirosa. Pela primeira vez estava beijando meu filho com segundas intenções. Aquilo me deixava muito excitada.
— Vamos a uma pizzaria?
— O que você quiser, mamãe. — ele respondeu com aquele sorriso lindo.
— Nada pior que a melhor pizzaria da cidade para meu filho. Vamos!
Fomos de carro até uma pizzaria refinadíssima. Rádio desligado, conversamos o caminho inteiro. Chegamos a pizzaria, lotada num sábado à noite como era de se esperar. Não fiz reserva porque a decisão de ir pra lá foi repentina. Quarenta minutos de fila. Quarenta minutos que pareceram um segundo, tão gostosa que era a conversa com meu filho que eu não via há cinco anos. Finalmente vagou uma mesa para dois. Sentamos naquelas poltronas super confortáveis de coro vermelho ouvindo música de violino ao vivo. Escolhemos nossas pizzas e entregamos os cardápios para o garçom. Só então, finalmente, estávamos sentados um de frente para o outro e eu resolvi dizer o que tinha ficado na minha cabeça o dia inteiro. Apoiei meus cotovelos na mesa de mogno, o queixo nas costas da mão e falei, como uma garotinha apaixonada:
— Da última vez que te vi você só tinha onze anos. Era uma criança. Você cresceu tanto, meu amor. É um homem. Um homem tão lindo!
Ele sorriu desajeitado, o rubor nasceu timidamente nas bochechas. Nossa, aquela cena me fez cruzar as pernas por baixo da mesa. Sorri. Feliz. Ele nada disse, desajeitado.
Comemos alegremente, e conversamos sobre tudo e sobre nada. Eu não fiz aquela pergunta que os adolescentes detestam ouvir: "tem namorada?" eu tenho noção que uma pergunta dessas ia chateá-lo. Mas sutilmente consegui sondar meu filho pela nossa conversa e descobrir que ele não apenas não tinha namorada como também era virgem. Com aquela beleza, aquele sorriso, aquela simpatia, com certeza tinha uma monte de garotas frustradas na escola dele. Tomamos só refrigerante porque eu estava dirigindo, mas pedi uma garrafa de vinho Lambrusco para levar. Só saímos da pizzaria depois da meia noite.
Mas quando chegamos em casa para dormir, eu dei ao meu filho uma notícia que para ele soaria embaraçosa, mas para mim soava deliciosa:
— Rodrigo, eu moro sozinha. Não tem espaço pra mais ninguém aqui em casa. Eu não estava esperando você vir. Você se importa de dormir na mesma cama que eu?
Ele arregalou um pouco os olhos, mas em seguida sorriu. Parece que tinha gostado da ideia.
— A gente dormia juntos quando eu era criança, né? — Ele falou. E pelo jeito gostaria de repetir a experiência.
Me vesti com uma camisola branca e deitei. Rodrigo entrou no quarto com uma camisa regata folgada e ainda usando a mesma calça jeans com que foi à pizzaria.
— Se importa se eu tirar minha calça? — Aquele acanhamento só aumentava meu tesão no meu filho.
Ele tirou a calça, ficando com uma cueca samba-canção. A vontade de ver o que tinha debaixo dela era tanta que nem consegui disfarçar, passando a língua nos meus dentes. Ele se deitou do meu lado. Virei de costas pra ele e pedi:
— Me abraça.
Ele me abraçou, encostando o rosto nas minhas costas e os pés dele nos meus. Que delícia! Mas é claro que a gente não ia dormir. Continuamos conversando. Sabe Deus até quando ficaríamos conversando se eu não tivesse recebido uma mensagem no meu celular. Li e levantei da cama com pressa.
— Que houve, trabalho? — Ele perguntou com voz sonolenta.
— Não. Nada grave, volto já já, pode ficar tranquilo aí.
Saí do quarto correndo antes que ele pudesse perguntar alguma coisa. Lá estava o Ford Detroit vermelho parado bem em frente ao meu portão. Saí com tanta pressa que nem fechei o portão, fui correndo até o carro, abrir a porta e entrei sem cerimônia.
— Oi, amor. — Ele me cumprimentou com um selinho nos lábios.
— Meu filho está comigo. — expliquei. — Não temos muito tempo hoje, então vamos fazer isso rápido.
— Ah, longe de mim querer interromper o reencontro de uma mãe com um filho. Além disso, adoro rapidinha no carro.
Mordi os lábios, toda tesuda.
— Me mostra esse pau, vai.
Ele abriu a braguilha e sacou o pau de 25 centímetros. Caí de boca sem hesitar. Ele gemeu bastante. Depois de babar muito naquele caralho, tirei a calcinha e passei para o banco do motorista, sentando no colo dele. Ele rebaixou o banco e eu comecei a quicar bem gostoso naquele pau duro até ele gozar dentro de mim. Assim que eu saí de cima, dei-lhe um beijo de língua e me despedi. Realmente estava com pressa.
Mas assim que abri a porta do carro, percebi que a luz da minha sala se apagou. É claro. Rodrigo estava nos observando. As janelas tinham insufilm, mas o carro balançando não deixaria dúvida do que tinha acontecido ali. Quando entrei, ele já estava deitado. Eu não daria ao meu filho o desconforto de dormir do meu lado quando eu estava cheirando a porra, então tomei um banho antes de voltar a deitar.
Entrei no quarto muito discretamente, levantei a coberta e deitei com cuidado, achando que ele já estava dormindo.
— Você não me disse que tinha namorado. — Ele falou. Até tomei um susto por ele estar acordado.
— E não tenho. Depois do seu pai percebi que não sirvo pra isso.
— Então quem é ele? — ele perguntou com firmeza na voz.
— Um colega de trabalho.
— Só colega de trabalho? — quis saber Rodrigo.
— Rodrigo, meu amor. — falei, acariciando as costas dele, mas ele repeliu minha mão. — O que foi?
— Desculpa. Não gosto de pensar na minha mãe transando com um cara de carrão. — Eu ri.
— Sexo é muito gostoso. É algo que nunca faltou na minha vida. Eu não tenho namorado. Nunca vou ter. Mas gosto de sentir prazer.
Ele me olhou assustado. Meneou a cabeça e voltou a se deitar, parecendo decepcionado.
— Eu sei como está se sentindo, Rodrigo. Ciúme de filho, não é? — Ele demorou um pouco pra responder.
— É.
— Você queria me ter só pra você? — Ele me fitou por um longo momento.
— Queria. Mas não posso te proibir de fazer nada.
— Proibir não. Mas pode fazer o quiser comigo.
Me ajoelhei no colchão e deixei o lençol cair. Ele tinha entendido muito bem a mensagem. Ele levantou o lençol, mostrando um volume imenso na cueca. Fiquei maluca de tesão naquele momento.
Ele me abraçou com força. Aquele mesmo abraço viril com o qual me cumprimentou, passando os braços ao redor da minha barriga e afundando a cabeça entre os meus seios. Começou a beijar minha camisola de seda branca e eu fiquei acariciando aqueles lindos cabelos pretos. Ele se ajoelhou, ficando a mesma altura que eu, e encheu meu ombro e pescoço de beijos. Tirou a alça da minha camisola por cima do ombro e foi baixando minha camisola enquanto beijava e lambia gostoso todo o comprimento do meu braço. Tirei a camisola. Estava sem calcinha.
— Mamãe. . .
— Tira essa cueca. Deixa eu ver esse cacete, vai.
O pau do meu filho era perfeito. Aquela cabeça vermelha, aquela ereção firme e suplicante. Só de lembrar eu já molho a calcinha. Assim como havia feito alguns minutos antes, caí de boca. Rodrigo estremeceu e não conseguiu conter o grito. Era o primeiro boquete que ele recebia.
Apesar de menor, o pau dele era muito mais gostoso que o que eu tinha chupado antes. Chupei muito e rebolei a bunda enquanto chupava, louca que eu estava por aquele caralho maravilhoso e suculento do meu filho. Rodrigo gemia muito alto e apertava os leçois com as mãos, excitado e surpreso que estava.
Lambi muito aquele pau. Depois continuei lambendo a virilha lisa e gostosa, subindo por aquela barriguinha máscula até chegar ao peito. Enchi o peito dele de beijos. Continuei beijando o pescoço até chegar àquela boca carnuda gostosa, culminando em nosso primeiro beijo na boca.
— Que delícia de mãe eu tenho. — Ele disse.
Aquela frase teve o efeito afordisíaco de um afago na vulva. Mordi os lábios dele, arranhei os ombros, relinchei como uma égua e falei atônita:
— Me possui, me violenta!
Para minha surpresa, Rodrigo me pegou pelos ombros e me jogou com violência na cama, fazendo a gente trocar a posição. Antes de eu entender o que estava acontecendo, ele já estava com o pau dentro de mim. Soltei um grito agudo de surpresa e prazer.
Apesar daquela brutalidade deliciosa, ainda era a primeira vez dele e ele não sabia direito como socar dentro, mas eu o ajudei com meus movimentos pélvicos. Quando o pau saía da minha vagina, ele ia tão estabanado que batia na minha coxa. Eu tinha que pedir pra ele ir com calma enquanto eu encaixava de novo dentro de mim, ele ofegando num prazer incontível, e assim que eu encaixava com a mão, ele continuava socando como um animal.
Depois de alguns minutos, ele pegou o jeito. Nossa, como fodia gostoso! Abracei e fechei minhas pernas no quadril dele gemendo muito alto e quase batendo minha cabeça na parede de tanta brutalidade com que ele me fodia. Até que ele perdeu o fôlego e caiu com o rosto do lado da minha orelha, a boca escancarada e arfando no meu rosto.
— Você gozou?
— Não.
— Então deita aqui que a mamãe vai te fazer gozar.
Ele deitou no colchão, o pau ereto e firme apontando para o teto. Ele deve ter achado que eu ia sentar no pau, mas ainda não era hora. Em vez disso, deitei na cara dele, esfregando minha xota na boca.
— Me chupa. Chupa como se eu fosse um sorvete. Vai, vagabundo, mete a língua na boceta da sua mãe!
Ele me segurou pelo quadril e lambeu com muita vontade. Fiquei tão lânguida que a saliva escorreu pelo meu queixo. Durante aquele oral maravilhoso que recebi sentada na cara do meu filho, só teve uma coisa que eu consegui dizer:
— Aperta minha bunda.
Ele obedeceu e não mediu a força. Recebi tanto tapa naquela bunda que ela ficou vermelha. Uma delícia. E tudo isso enquanto eu era chupada.
Depois de vários minutos de chupação, pus a mão no colchão e forcei o corpo um pouquinho pra frente, derramando melzinho até na testa do meu filho. Mas fiz isso só pra poder virar de costas e sentar de novo na cara dele, continuando o oral. Mas dessa vez íamos fazer um 69 delicioso. Deitei sobre o corpo dele e voltei a chupar aquele pau. O pau dele na minha boca, a língua dele no meu grelo.
Entre essa linha e o fim do último parágrafo eu parei pra me masturbar.
Quando terminei o boquete, fiz a mesma coisa que eu tinha feito da outra vez: passei pra virilha, depois a barriga, depois o peito, enchendo o corpo dele de beijos, lambidelas e chupões. Mas como estávamos na posição de 69, ele fou fazendo a mesma coisa comigo, passando a língua pela minha barriga até chegar aos meus seios. Ele apertou meus seios com força com as duas mãos enquanto eu beijava e lambia o peito dele, depois mordeu e eu tive que parar de beijar pra gemer. Ele lambia meus mamilos com tanta voracidade quanto meu clitóris, e isso enquanto apertava meus seios até eles doerem. Tive espasmos fortíssimos, senti o mel escorrendo pela minha coxa. Engatinhei rapido de volta ao pênis dele para deixar minha xota gotejante na altura da cabeça dele.
— Tá escorrendo tudo aqui, mamãe.
— Bebe. — Mandei. Ele lambeu o mel que estava nas minhas coxas, tirou um pouco da minha vagina com os dedos e pôs na boca e depois finalmente começou a beber direto da fonte. Gemi muito e tremi de prazer.
Comecei a bater uma punheta para o meu filho. Ele parou de me chupar e relaxou o corpo todo enquanto se deliciava naquele cinco contra um. Eu ia apertando aquele pau grosso e depois relaxando. E depois apertando e relaxando. Apertando e relaxando. Eu amava o jeito como meu filho gemia quando eu apertava o pau dele. Naquela brincadeira parecia que eu podia controlar os gemidos dele.
Finalmente eu sentei naquele pau e fui quicando nele até Rodrigo gozar dentro de mim. Saiu muita porra e ele quase gritou de tanto tesão. Deixei ele esguichar três vezes dentro de mim e então fiquei de quatro, mostrando minha bunda pra ele.
— Me come. — Implorei, como se ele não tivesse acabado de soltar um cachoeira de esperma dentro de mim.
Ele demorou um pouco pra se recompor, mas então veio beijando minhas nádegas, dedando meu cuzinho enquanto lambia minhas coxas. Será que tinha perdido a ereção? Não importava, estava bom daquele jeito. Ele beijava uma nádega depois da outra, sussurrando:
— Como eu amo sua bunda, mamãe!
Ele beijou e mordeu muito minha bunda e aquilo estava uma delícia, mas quando eu menos esperava veio aquele caralho quente, duro e ainda melado me invadindo, me fodendo de quatro, gostoso.
Rodrigo fodia de quatro com tanta violência que a cama até saiu do lugar de tanto balançar. A virilha dele batia na minha bunda com força, me enlouquecendo e nós dois estávamos quase gritando nos gemidos incontidos. Finalmente ele gozou dentro de mim pela segunda vez. Caí de bruços na cama e ele caiu deitado em cima de mim, a cabeça nas minhas costas, para poder ouvir meu coração acelerado.
— Você é muito gostosa, mamãe.
— Você é que é gostoso, Rodrigo, meu macho!
— Te amo, mamãe!
— Te amo, meu filho.
Deitamos um do lado do outro, olhando para o teto, até eu escorregar minha mão boba em direção ao pau dele. Ele estremeceu um pouquinho e gemeu baixinho quando o peguei. Estava intumescido.
— Ainda sobe? Você aguenta mais uma?
— Sobe. — Ele disse. Provavelmente estava acostumado a bater três punhetas seguidas. — Mas eu estou muito cansado.
— Eu também querido, mas ainda não acabei com meu tesão. A gente faz um mamãe e filhinho básico.
Continuei masturbando meu filho até ele recobrar a ereção. Quando o pau já estava duro de novo, pedi:
— Vem?
Mesmo cansado ele não hesitou: abriu minhas pernas com as duas mãos e enfiou dentro. Ia metendo com muito mais habilidade que da primeira vez, afinal já não era mais virgem. Olhos nos olhos, o pau entrando em mim com força, nossas virilhas batendo uma na outra, Rodrigo arfando num misto de prazer e exaustão. Puxei a cabeça dele para perto e tapei a boca dele com a minha, nossas línguas se enroscando. Gozei.
Como eu disse a Rodrigo, eu sou uma pessoa independente demais para ter marido ou namorado. Impossível eu me envolver com alguém, mas nunca quero abrir mão do prazer. O dono do Ford daquela noite é só um dos muitos parceiros que eu tenho para me dar prazer quando eu quiser. Rodrigo se tornou mais um deles. Tudo que eu preciso na cama. Um filho carinhoso para me abraçar e me dar amor. E um amante violento para me dar prazer.