A cada quinze dias o time de futebol da vila que eu moro faz uma excursão pra jogar no campo dos times adversários. O dono do time é um velho com uma família grande, cheio de filhos e netos, até um bisneto. Esse pessoal todo é envolvido com futebol, acompanha o campeonato e tal. O meu pai e outros vizinhos também jogam nesse time. O velho Jurandir, tem um neto louco de esperto, o Gil, que tem uns 15 anos. Eu tenho 16.
Era comum o Gil levar as filhas de algum jogador, pra dentro do ônibus, enquanto o pessoal todo estava atento à partida. Uma vez o Gil estava com a Ju – uma putinha de 14 anos que já dava pra gurizada da rua – no fundo do buzão quando eu entrei. Fui olhar o que estava rolando. O muleque, um mulato de pau grande, estava dando um boquete caprichado na mina.
Ela estava sentada no último banco do buzão e, ele de pé no banco ao lado enfiando a rola dura na garganta da putinha. Cheguei perto pra ver a sacanagem. Como ela chupava bem a rola, se deliciando com tico duro do Gil. A Ju estava com calção de jogar futebol e com a camiseta do time, eu encostei do lado dela e comecei a pegar nos peitinho e olhar bem de perto ela pagar o boquete. Até que ela parou de chupar e me pediu um beijo, que eu dei com vontade. Um beijão de língua com aquele gosto de rola.
Depois de beijar bastante ela voltou a chupar o Gil. Eu aproveitei e fui chupar a xota dela, que era uma delícia. Quando estava com o pau trincado, Gil disse pra ela virar de quatro que ia socar na xota dela. Antes de enfiar ele disse pra eu cuspir na rola dele, o que eu fiz. Dei uma cuspida-babada bem pertinho da pica dele, que aproveitou pra passar o piru na minha boca, aquele fio da puta.
Enquanto ele socava com vontade na safada eu fui dar mais uns beijos nela, que estava com a boca e a cara cheirando a pau de muleque. Para não gozar rápido o Gil tirou a rola da buceta dela e disse pra eu lamber a xota até secar. Impossível, ficava mais molhada ainda. Eu nem tinha parado de chupar a mina e ele já enfiou a rola novamente. Eu fiquei lambendo a buceta e o pau ao mesmo tempo. E aproveitei pra dar um beijo grego na safada, lambendo bem aquele cuzinho fedido.
Estava um tesão aquela foda. Eu fui por baixo da Ju e sentei no banco que ela estava e fiquei chupando eles, de vez em quando o Gil tirava o pau e eu dava uma chupada sem querer. Ele enfiava o pau lá na minha garganta. Ele não agüentou muito tempo e quando foi gozar, tirou o pau pra fora e deu uma gozada na minha cara, me lavando de porra. A Ju veio me beijar e ficamos nos lambuzando na porra do Gil.
Depois eu conto como ele comeu dois cu fedido, durante a partida de futebol da tarde.