[Antes de prosseguir na leitura, deixo claro que a história é fictícia e os elementos introduzidos na mesma por vezes podem fugir do habitual, misturando fantasia e realidade dentro de uma narrativa bem detalhada]
Karen era uma doce garota que vivia com sua mãe. Nunca soubera quem era seu pai e desde pequena acabara por conviver apenas com uma figura materna. A moreninha de olhos verdes claros, pele café com leite e longos cabelos pretos na medida em que ia crescendo, se descobria naturalmente e apenas se intrigava com o fato de ter algo que as outras meninas não tinham. Por quê? Questionava-se ao olhar no espelho de seu quarto, completamente nua, rosto angelical e corpo magrinho, porém com curvas leves e bonitas.
Como todo adolescente na fase da puberdade, o toque foi uma maneira de descobrir o prazer e Karen por diversas vezes chegava ao orgasmo de forma intensa no meio da noite, quase sempre lambuzando sua camisola e seu lençol. Seu tesão quase sempre chegava de forma rápida e intensa, fazendo seu pau endurecer quase que instantaneamente e por vezes doer de tão duro. Gozar era mais do que preciso para saciar aquele turbilhão de desejos que chegavam noite após noite.
Ela sabia que era diferente... Normal e feminina, mas diferente das demais amigas de colégio. Aos 16 anos, sua mãe acabou recebendo uma proposta de emprego em outra cidade e ambas se mudaram. As primeiras semanas foram difíceis. Casa nova, colégio novo, amizades novas, mas o fogo que vinha de dentro da linda garota continuava o mesmo. No colégio, por ter entrado no meio do semestre e naquele momento ser o rostinho desconhecido de todos, ganhou vários olhares, não somente por ser a aluna nova, mas por ser muito bonita também, pois conforme foi ficando mais velha, os lábios marrons claros passaram a ficar mais carnudinhos, os seios do tamanho de laranjas, durinhos, começaram a ficar mais destacáveis e naturalmente a garota passou a ser desejada.
Karen era muito tímida, sentava quase sempre nas carteiras do fundo, no cantinho da sala de aula. Todo dia, sua mãe deixava o almoço pré-aquecido em cima do fogão, pois saída logo cedo e só voltava do trabalho no final da tarde. Em um dia de muito calor, Karen chegou do colégio e decidiu tomar um banho antes de almoçar. Como o prédio em que morava era bem simples e com meia dúzia de apartamentos, havia um banheiro coletivo e a tranca na porta era a forma de se conseguir privacidade. Deixando a mochila no chão e de frente para o espelho da pia, ela primeiramente tirou a camiseta branca do uniforme e posteriormente o soutien da mesma cor, deixando os seios redondinhos e durinhos de fora. Depois, foi a vez de tirar a calça jeans, desabotoando-a e puxando o zíper vagarosamente para baixo, terminando por fazer o jeans escorregar por suas pernas. Somente vestindo a calcinha branca, Karen olha pra baixo e observa o leve volume no tecido de seda, não se contém e o alisa com os dedos da mão direita. Mordendo levemente os lábios, sente um frio na barriga e percebe o volume aumentando aos poucos conforme a alisada de sua mão se intensifica. Um gemido baixo escapa quando seu pau dá uma pulsada firme dentro da calcinha, fazendo-o enrijecer em sua totalidade, estufando a seda. Karen decide tomar banho assim mesmo, de calcinha, ligando a ducha e refrescando o corpo. A água escorre pelo seu corpo, encharcando o tecido fino que agora fica totalmente transparente. Ela se aproxima da parede do box, o suficiente para encostar o volume nos ladrilhos e começa a roça-lo na parede, mexendo o quadril vagarosamente e aumentando o ritmo aos poucos.
Karen então apoia a palma das mãos na parede e roça de forma mais intensa, gemendo com a sarrada, como que se estivesse fazendo sexo. Ela mantém o ritmo, de olhos fechados agora, movendo o quadril pra frente e pra trás e mordendo os lábios, começando a grunhir, com o orgasmo se aproximando.
- Hãin! Hãin! Hãin! Vou gozar...
E começa a ejacular dentro da calcinha, lambuzando a seda e a parede com sêmen branquinho e viscoso. Karen sorri, ainda com a respiração ofegante e as pernas trêmulas, mas satisfeita com o orgasmo que acabara de ter. O gozo escorre lentamente pela parede do box enquanto a garota termina o banho e seu pau vai amolecendo dentro da calcinha.
Continua...
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