Minha psicóloga III

Um conto erótico de Gonçalves
Categoria: Heterossexual
Contém 879 palavras
Data: 08/05/2017 02:55:01

Segunda-Feira, apresentei-me para nova sessão com a psicologa Deitei no sofá, ela aproximou-se com sua cadeira giratória para perto, com sua cadernetinha e caneta em mãos.

Contei para ela como encontrei minha irmã na sexta-feira e também contei a relação que tive com minha mãe na madrugada de sábado; que foi relatada assim, para a doutora:

-" Acordei de madrugada, com uma sede terrível; desci as escadas e fui até a geladeira, onde tomei uns dois ou três copos d'água. Nisto escuto um barulho e percebo que alguém está descendo a escada e diviso minha mãe. Perguntei se ela estava com sede e me respondeu que não. Não conseguia dormir direito, escutou alguém descendo a escada e veio ver quem era, torcendo para que fosse eu".

- "Por que ela gostaria que fosse você?" Perguntou a psicologa.

- "Porque ela estava com tesão. Já tinha dado uma com meu pai; mas ela ficou com tesão no rabo. Queria ser metida com minha rola no cu dela..."

- "Não tem uma expressão melhor para falar, Alfredo? Você está sendo muito grosso"! Falou, meio-brava a doutora.

-"Desculpe-me! Mas, continuando... minha mãe, sem sono, com tesão, abriu a barguilha de minha bermuda, tirou a rola prá fora, começou a acariciá-la, punhetando bem vagarosamente. Levou-me para o sofá da sala, não largando a pica e sentou na beira do sofá; abocanhou a jereba e fez um boquete carinhoso, lambendo o saco, as bolas e babando na cabeça do pinguelo. Tirou minha bermuda, minha cueca e deitou-me no sofá, indo pegar a latinha de vaselina. Untou todo o meu pepino. Subiu sobre meus quadris e de costas agachou-se sobre meu pau. Ela abriu as nádegas e eu segurei o cacete, mirando bem no buraquinho. Ela foi descendo e aquilo melado foi penetrando... enterrando e ela gemia, ela balbuciava, ela gaguejava: - "Ai querido... tá gostoso... teu cogumelo com essa cabeça... gostoso descer e subir no teu cacete..."

-" Ela teve orgasmo, doutora! Ficou doida... sentava e levantava de meu pênis com uma velocidade incrível... gozei dentro dela... aprofundei meu badalo para jorrar lá no fundão dela".

-" Muito bem, disse a doutra, agora temos de falar de sua irmã. De sua mãe já falamos o bastante"!

-" Bem, doutora... já contei como foi o nosso começo, com aquelas chupetinhas e eu chupando a bucetinha dela.

-" Estava um dia chuvoso, a mana voltou do colégio toda molhada, estava sem guarda-chuva. Ela correu para o banheiro e tirou toda a roupa e ia entrar no box para um banho. Subi rápido a escada e entrei no banheiro. Ela levou um susto pela minha chegada repentina. Pedi desculpa e falei que estava apertado para fazer xixi. Tirei a rola para fora e consegui fazer xixi. Tirei minha roupa e me aproximei dela com a piroca dura. Coloquei minha mão na xana e com os dedos comecei a bulinar aquela coisinha singela. Ela se contorcendo toda, apertando minha mão entre suas coxas, gemia gostoso e naqueles seios juvenis debrucei todo o meu carinho. Levei-a para meu quarto e dei-lhe um banho de língua, passeei a língua pelos seus seios, pelo abdômen, mordisquei seus rasos pentelhos e invadi a sua caverna, esfregando a língua em seu grelinho. Virei-a de bruço e taquei-lhe a língua por toda a sua costa e indo parar no reguinho, onde lambucei seu fio-o-fó de saliva. Tirei do criado-mudo a minha vaselina, abri as pernas dela e pedi a ela que separasse as nádegas. Melei minha alavanca e o cuzinho da mana. Comecei a pincelar aquela anus virgem. Ela perguntou se ida doer, respondi que sim... sendo a primeira vez; mas, que depois ela ia adorar. Com as minhas roçadas, fui estimulando o desejo da mana e assim que percebi que ela relaxou eu enterrei toda a cabeça. Ela deu um grito apavorante e quis sair de baixo...

>- Aí... tira... tira... tá horrível... Alfredo, tira Alfredo...<! Ela gaguejava, ela chorava, ela totalmente inquieta embaixo de meu corpo. E só tinha entrado a cabeça. Tirei a rola e ela correu para o banheiro, banhar-se e fui também, para bater uma punheta e gozar na pia".

-"Sexta-feira passada, quando sai daqui, encontrei-a em casa, toda chorosa... estava ainda com o cu ardendo e passei gelo em seu fio-o-fó".

- "Muito bem, seu Alfredo... ficamos marcado para a próxima quinta-feira e deve ser a nossa última sessão... o que o senhor está fazendo seu Alfredo? Está abrindo as barguilhas por que?"

-" Porque estou a fim de te comer... és muito gostosa... e aposto que chegou ao orgasmo escutando toda esta história."

-"Vou chamar os seguranças deste condomínio... o senhor pare com isso..."

-"Tranque a porta e não dê um pio... senão meto-lhe bala (tirei um 38 que estava em minha mochila)"!

Ela fez o que pedi e ficou de costas para mim, com as mãos na mesa de trabalho;levantei a saia de seu terninho, abaixei a calcinha, separei suas pernas e meti-lhe o membro na xoxota, aprofundando-me naquela selva num entrar e sair, num fuque-fuque nervoso, mas gostoso. Gozei, me arrumei, me aprumei e me despedi.

-"Tchau doutora! Ficamos marcado para quinta-feira, é a última, não é?"

Esfreguei o revolver na cara dela e fui embora batendo a porta - ela ficou na mesma posição; de costas, com as mãos na mesa e toda choramingona.

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Comentários

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Tava indo bem, era só tirar o pau pra fora ela decidir, se queria ou não, esse lance da arma foi paia.

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cara que idiota.........você já estava deixando a doutora com tesão era somente você a seduzi-la que ia come-la....agora colocar arma de fogo...........é demais sua nota e zero....

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tava indo bem....essa besteira de arma no final estragou tudo....mentira tem limite

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