quando a gente fica com uma ideia na cabeça

Um conto erótico de ci
Categoria: Heterossexual
Contém 1016 palavras
Data: 08/05/2017 04:22:13
Última revisão: 23/11/2017 16:53:08

A desculpa era só tomar uma long neck e esperar mais um amigo chegar antes de irmos pra uma festa. Cheguei na casa dele como quem não queria nada, mas com o coração descompassado, naquela ansiedade de quando a gente realmente não sabe se vai rolar alguma coisa ou se estamos só inventando história, sabe?

Na semana anterior, quando encontramos por acaso em um bar, eu estava sem grana pra cerveja e tinha fumado uma pontinha de beck que ainda tinha em casa. Como estava meio louca, com o corpo muito sensível, não me contive e encostei muito de leve meu pé no dele por baixo da mesa. Foi só isso, mas ele não tirou o pé, acho que percebeu e deixamos assim por bastante tempo.

Conheço ele ha muito tempo, sempre achei um delicinho, nunca tinha tentado nada. Tem sempre muita mulher atrás dele, acho que porque se veste bem, está sempre cheiroso, tem os braços um pouco definidos e umas tatuagens. Não é muito alto, o rosto é uma gracinha e quando ri fecha os olhos um pouco. Nesse dia do bar, escutei um amigo falando baixo pra ele: fulana confessou que não aguenta mais pagar de sua amiga, quer é saber quando você vai comer ela. Ele riu sem nervosismo nenhum, não parecia disposto a comer a tal garota tão cedo, devia estar chovendo mulher gostosa pra ele.

Escutei essa conversa, nosso pé embaixo da mesa, rocei um pouquinho só. E cismei que precisava dar pra ele, minha calcinha ficou totalmente molhada. Passei a semana inteira pensando nisso, e quando ele me mandou uma mensagem combinando de sair na sexta seguinte, começou a taquicardia.

Ficamos horas na sala da casa dele, assistindo qualquer coisa na tv e bebendo. Nosso outro amigo chegou lá, mas acabamos enrolando pra sair. Resolvemos abrir uma garrafa de cerveja só e dividir. Fiz questão de pegar a garrafa direto da mão dele, esbarrando meus dedos no seu braço e deixando nossa mão encostar mais tempo que o necessário. Senti os pelos do braço dele roçando de leve no meu. Ele me olhou e riu. Depois, escorados no sofá, deixou sua perna ficar encostada na minha. Me ajeitei um pouco, ele deitou um pouco, meus peitos acabaram ficando na altura da cara dele. Ficamos assim, encostando discretamente aqui e ali até que ele conseguiu colocar uma mão na minha cintura, e depois subir pra bem perto do meu peito. Eu estava sentada entre meus dois amigos no sofá, mas o que não estava envolvido nessa sarração dissimulada acabou dormindo. Eu não aguentava mais de tesão por ficar assim roçando. Quando eu e ele percebemos que nosso amigo tinha apagado, passei a mão em seu pau por cima da calça jeans, ele enfiou a mão por dentro da blusa, apertou meus peitos com vontade e esfregou a barba no meu pescoço. Fomos muito em silêncio pro quarto, beijei ele no corredor, sua língua estava com gosto de álcool e cigarro de palha, gosto bom de madrugada e gandaia. Na porta do quarto comecei a soltar seu cinto e desabotoar a calça. Puxei sua cueca, seu pau esparramou pra fora, era dos mais grossos que eu já vi. Fui lambendo e babando devagar até deslizar tudo pra dentro da boca, olhando pra cara de safado dele. O pau grosso assim enche a boca de um modo inexplicável, e engolir e devolver um pedaço de carne desses dá muito tesão. Ainda mais ouvindo ele começar a gemer. Chupei mais rápido e parei de repente. Fiz cara de séria e perguntei se ele queria me fuder, ele gemeu que queria muito. Eu não tinha nenhum bom motivo pra não tentar deixar ele maluco. Segurei seu pau com as duas mãos com força, e passei um tempo só chegando a boca perto da cabeça, às vezes roçando a língua muito pouco. Torturei ele por algum tempinho assim, até que ele me empurrou de bruços na cama. Tentei ficar de quatro, mas ele apoiou nas minhas costas e me prendeu contra o colchão. Me derreti completamente com a voz autoritária com que ele me mandou ficar deitada. Ele meteu o pau grosso na minha boceta de uma vez só, até o fundo, me enchendo totalmente. Me comeu rápido e com força, me segurando pelo pescoço enquanto eu rosnava. Achei que eu que comandaria a situação mas fui pega desprevenida por seus gestos ríspidos. Isso foi o bastante pra eu querer transar com ele outras tantas vezes, pra tentar tomar a agressividade pra mim ou pra ser surpreendida por sua firmeza de novo.

Esse foi uma noite boa, mas saí de lá com uma ideia me perseguindo: queria não ter escondido meu tesão do outro amigo que dormiu, queria ter dado pros dois ao mesmo tempo. Ver dois amigos, que provavelmente nunca encostaram um no outro, dividindo minha boceta, minha boca, meu cu. Ver como eles se entregariam ao excesso da situação, como eu os colocaria pra me chuparem juntos. Como o pau de um encostaria no do outro sem querer e eles ficariam sem ação. Dois pares de olhos voltados pra mim: completamente dedicada a ocupar o tempo e o caralho dos dois. Chupar o pau de um e beijar o outro em seguida babando bastante. Ter um observando enquanto eu quicasse no pau do outro, subindo e descendo rápido. Deixar um de frente pro outro, enquanto uma pica estaria metendo em mim e a outra na minha boca. Queria que, depois de me comer por um tempo, um pegasse o pau do outro e levasse até a entradinha da minha boceta, ajudando a gente a se encaixar pra que ele sentisse também o quanto eu estaria molhada e arrombada com a boceta engolindo qualquer coisa. Depois só deitar e sentir nossas pernas preguiçosas se enroscando todas no escuro.

Fodi bem, tão bem que sempre volto pra alguma putaria com esse amigo. Mas todas as vezes faço isso pensando no que não aconteceu, pensando em como eu queria ter dado pros dois ao mesmo tempo. E tentando descobrir se eles já pensaram a mesma coisa.

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Comentários

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Claro que pensaram! Qual macho quando está cobiçando uma gostosa, não imagina todas sacanagens possíveis? Este teu conto deixou meu ¨secretario¨ duro como pedra, querendo estar no lugar desse sortudo. Que inveja, que inveja! Dez pro conto e mil pra você, Ci. Notei que você tem um estilo rebuscado de escrever. Talvez aprecie os contos doidos deste ¨japanisis brasiliensis taradus¨. Para achá-los, clique no meu nome. Ganhou um fã. Beijão!

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Parabéns Ci, como diz o ditado a gente só se arrepende daquilo que não faz. Passa no meu blog para fazer uma visita e se divertir por lá, http://drmenage.blogspot.com.br

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