Nossa, que noite foi aquela (relatada no conto anterior), como disse, o domingo continuou no mesmo ritmo, após o café deitamos novamente ela me beijou, e começamos os amaços, segurou no meu pau e começou a descabelar o palhaço, quando ele já estava duro como rocha, ela caiu de boca e pagou aquele boquete, chupou durante um longo tempo, sempre dizendo que meu pau era uma delícia, grande, grosso e gostoso, no fim disse que iria gozar e ela bebeu tudo, não desperdiçou nada.
Depois de um tempo, quando ele ficou duro novamente, ela deitou de costas e pediu para eu ir por cima, subi nela, ela empinou a bunda e as abriu com a mão e enterrei toda minha rola na buceta dela e ela gemia gostoso, tinha vontade de gozar só com seu gemido, metia, metia e metia naquela gostosa, ela olhava para traz em dava um sorriso bem safado dizendo que estava gostoso, coloquei ela de quatro e continuei bombando com força, ela enfiava a cabeça no travesseiro e urrava, e dizia: mete, mete com força vai, continua, soca essa rola gostosa em mim, mete gostoso, assim ahhh, delícia de cacete, puta que pariu.
Com isso, puxei ela pra traz, e apoiado em meus calcanhares, ela ficou sentada no meu cacete, subia e descia deliciosamente, puxando seu cabelo para traz dei um beijo nela bem demorado, e com ela parada não podia gozar naquele momento, passada a vontade continuei metendo nela, ela se levantou encostou de costas na parede e, levantado uma das pernas me disse para chupar sua buceta, na hora cai de boca naquela xota gostosa, enfiava a língua lá no fundo e chupava gostoso, ela gemia e gemia, nunca vi uma mulher gemer tanto e tão gostoso como ela, depois de um tempo ela disse para eu ficar de pé que ela é que ia chupar agora, fiquei de pé na hora e ela se ajoelhou com minha tora apontando pra cara dela, ela abriu a boca e só com o hálito quente dela meu pau deu uma pulsada, ela enfiava ele inteiro na boca depois tirava, passava a língua por toda sua extensão e abocanhava novamente, ficou assim por um bom tempo, depois ela deitou de barriga para cima e meti novamente em sua gruta quente e gostosa, bombei por uns quinze minutos até dizer que iria gozar, e mais uma vez ela falou para gozar em sua boca, não perdi tempo tirei minha rola da xota e enfiei em sua boca, ela chupava e chupava até que gozei, gozei e gozei, ahhhhhhhhhh.
Nossa, essa mulher era um espetáculo fodendo.
Depois de descansarmos um pouco, fomos fazer o almoço, depois de pronto comemos e depois deitamos e dormimos durante a tarde.
Acordei com ela bolinando minha vara novamente, que mulher insaciável, caiu de boca e ficou chupando, passava a língua por toda a extensão da minha rola e abocanhava de novo, ia intercalando, ora chupava a rola ora chupava o saco, tinha vez que ela passava a língua do fundo do meu saco e ia subindo até a cabecinha, depois eu segurei-a pelos cabelos e comecei a ditar o ritmo das chupadas, enfiando ele todo na sua boquinha e dizia para ela chupar o pau do seu macho, bem gostoso, enfiava ele todo e depois tirava, enfiava novamente até ela engasgar e tirava, e de tanto ela chupar minha rola gozei na boca dela, ficamos deitados por um tempo, depois levantamos fomos tomar banho, era só carinho e abraço, passadas de mãos aqui e ali durante todo o banho.
Jantamos e fomos assistir um bom filme, adormecemos sem ver o final do filme, acordei de madrugada, por volta de 1h, levantei fui ao banheiro, voltei e deitei novamente com aquela delícia, fiquei de conchinha com ela o resto da noite, imaginando como uma mulher pode ser tão gostosa, e tão puta ao mesmo tempo. Ela gostava mais de rola do que dela mesma. Quando está acordada não aguenta me ver parado já vai logo me bolinando, acariciando meu pau, chupando, o que ela faz com maestria.
Foi bom termos dormido a noite toda, pois acordamos com toda a disposição, neste dia não foi diferente dos anteriores, começamos cedo e só paramos à noite, nunca mais vou ter um feriadão prolongado como esse.
No próximo, conto como foi esse dia...