oieee..... mais um capitulo para vocês, espero que gostem.
Antes....
Carini – Cayo, Cayo olha para mim, não feche os olhos por favor – ao longe escutei sons de sirenes – ei fique acordado ok, aguente só mas um pouco – eu dei o melhor de mim para poder me manter acordado, mas já estava na hora de descansar, fechei meus olhos aos sons de Carini gritando não.
Agora.....
NARRADO NA TERCEIRA PESSOACayo recebeu os primeiros socorros ali mesmo no chão depois foi posto em uma maca e em seguida o colocaram na ambulância, Carini foi com o amigo o tempo todo preocupada com ele e chorava muito, pois tinha medo pelo amigo ela o amava como um irmão e não queria perde-lo e se recusava pensar isso. Em quanto isso em frente a clinica o segurança tinha conseguido atingir o assaltante que por sua vez estava estirado no chão e sangrava muito, logo em seguida chegaram os policiais com uma equipe de repórteres que queria mostrar a população local o que estava acontecendo naquele exato momento na capital.
Praticamente do outro lado da cidade.
Arthur estava deitado no seu quarto procurando algo interessante para poder assistir acabou por deixar em um programa de ocorrências policiais o homem que apresentava o programa chamou uma reporte que estava pela cidade e essa mesma reporte entra com uma noticia ao vivo.
Reporte – estamos aqui em frente a clinica veterinária Pequenos Amigos – quando Arthur ouviu isso se interessou pela matéria – onde agora pouco ouve uma tentativa de assalto, onde o jovem veterinário e empresário Cayo Santiago foi baleado e encaminhado para o hospital geral – Arthur nem terminou de ouvir o que a mulher falava se trocou o mais rápido que possível e si em caminhou para o hospital.
Enquanto isso no hospital.
Cayo tinha acabado de dar entrada no hospital, e pelas conversas dentro da ambulância, Carini sabia que sua situação não era uma das melhores, depois que ele foi levado Carini ligou para os pais dele.
Paula – alo – Irma de Cayo quem atendeu ao telefone da casa.
Carini – oi, Paula é você, aqui é a Carini – Carini ainda chorava muito.
Paula – Carini aconteceu alguma coisa, porque você esta chorando.
Carini – Paula o Cayo - ela fez uma pausa - estamos pendendo ele e já não sei mais o que fazer, estou aponto de ficar louca – neste momento Paula também entrou em desespero.
Paula – mas como assim Carini onde vocês estão.
Carini – estamos no hospital geral, venham logo para cá – Paula simplesmente desligou o telefone e começou a gritar para que seus pais se apreçassem para irem para o hospital, a única coisa que ela disse era que Cayo estava muito mal e que Carini estava lá com ele, Paula só contou o que sabia por que não tinha dado tempo de Carini passar toda a situação. Arthur estacionou seu carro no estacionamento do hospital e partiu para dentro dele feito um raio.
Arthur – quero saber noticias sobre Cayo Santiago – Carini que estava sentada ali perto da recepção do hospital escutou quando o homem perguntou pelo seu amigo.
Atendente – desculpe senhor, mas ainda não sabemos nada sobre ele.
Arthur - mas como não sabem, ele esta aqui o mais certo era vocês se enformarem para manter parentes e amigos também cientes do que esta acontecendo.
Atendente - nós só passamos informações quando somos informadas, e ate agoira nenhum medico passou a situação do paciente - Carini se aproxima do Arthur
Carini – desculpe mas quem é você? – neste momento a família de Cayo também entra no hospital
Arthur – sou namorado do Cayo – bom ara assim que ele se sentia naquele momento.
Mãe do Cayo – mas como si ele nunca nos contou nada.
Paula – mãe agora não é hora para isso né.
Carini – gostaria de ter-lo conhecido em outras circunstâncias.
Carini contou a todos como tinha encontrado o amigo, como tinha sido o caminho ate ali e que tinha tempo que o levaram, mas não davam noticias dele desde a hora em que chegaram simplesmente não falaram mais nada. Ficaram todos ali na entrada do hospital hora todos sentados hora alguns em pé, de todos eles ali Arthur era o único que não conseguia ficar quieto, ele estava preocupado e aflito, queria noticias do seu amado, queria estar perto dele para poder cuidá-lo, quando ele deu conta já estava chorando baixinho, "como em tão pouco tempo eu pude gostar tanto de uma pessoa assim", era o que ele pesava.
Em outro lugar daquele mesmo hospital.
Cayo estava passando por um procedimento cirúrgico, tinha que ser removido a bala que ficou alojada bem próximo ao seu pulmão e ele estava apresentando sinais de hemorragia interna, primeiro o medico quis deixá-lo estável para depois começar a remoção da bala e conter a hemorragia, com muita dificuldade e todo cuidado possível o medico conseguiu retirar a bala, mas agora teria que conter a hemorragia.
Já tinha passado horas que todos estavam ali, o dia já estava amanhecendo e ninguém tinha saído do lugar a não ser Cayo, que já tinha sido em caminhado para um leito ele estava bem porem muito debilitado ainda, sua família e Arthur já não aguentava mais ficar ali sem nada saber, Arthur estava se em caminhando para a recepção pela vigésima vez quando um medico parece de um corredor a sua esquerda.
Medico – parentes de Cayo Santiago? – todos foram para perto do medico – bom já adianto para vocês que ele esta bem, debilitado mas bem, ele já pode receber visitas só não entrem todos de uma vez.
Mãe do Cayo – a gente pode transferi-lo para um hospital particular doutor.
Medico – poder ate pode, mas agora é só recuperação, o pior já passou, mas fiquem a vontade para transferi-lo.
O medico retirou-se e eles ficar perguntando quem iria primeiro, ficou decidido que os pais iriam primeiro, eles entraram, mas Cayo ainda dormia os pais dele ficaram conversando e acariciando o filho, estavam emocionados pelo filho ter sido forte para suportar tudo isso, logo a pós que eles saíram foi a vez de Paula e Carini, elas entraram quieta ficaram alguns minutos olhando ele naquele estado porem aliviadas do pior já ter passado, Cayo foi abrindo os olhos bem de vagar, pois a claridade do lugar afetava a sua vista e a primeira coisa que ele disse foi.
Cayo – o que aconteceu – ele falava com dificuldade e rouquidão.
Paula – mano que susto você nos deu em – disse ela abraçando-o.
Cayo – auuu, ainda não estou 100% maninha.
Paula – desculpa, estamos tão aliviados de tudo ter dado certo no final.
Carini – adivinha quem esta lá fora.
Cayo – meus pais certo.
Carini – claro que não né, eles já estiveram aqui, mas você estava dormido estou falando do seu boy amigo, e que boy em será que ele tem um irmão por que meu deus que homem – disse Carini se abanado fazendo todos rir.
Cayo – aiii, nada de me fazer rir minha barriga dói um pouco, quem avisou ele ninguém o conhecia ainda.
Carini – não sei como, mas ele simplesmente chegou do nada e passou a noite inteira aqui, acho que as meninas da recepção estavam ate enjoadas de tanto ele ir lá perguntar por você o que não era para menos né, todos nós estávamos loucos sem saber nada de você.
Cayo – serio isso – algo em Cayo mudava a respeito de Arthur, aquela desconfiança simplesmente tinha desaparecido.
Paula – muito serio maninho, acho que ele acha que ninguém notou, mas eu vi ele chorando ele deve gostar muito de você, inclusive quando a Carini perguntou quem ele era ele se apresentou como seu namorado mamãe ate quis interrogá-lo ali mesmo mas não deixei claro, mas pode ir se preparando porquê conhecendo a mamãe como eu conheço vai te encher de perguntas sobre ele. – Cayo deu um sorriso largo – vamos Carini ele deve estar doido para entrar aqui também e ver o Cayo.
Elas se despediram dele e saíram, Arthur foi caminhando para o quarto em que Cayo estava, quando ele chegou parou de frente para a porta respirou fundo e abriu bem de vagar ainda sem olhar para Cayo ele entrou ficou de costas para ele e fechou a porta, Arthur secou uma lagrima que insistiu rolar mas foi em vão pois outras vieram ele se virou a ficou de longe olhando para Cayo.
Cayo – vem! – Arthur caminhou rápido tomou o rosto de Cayo em suas mãos e o beijou forte.
Arthur – amor nunca mais faça isso comigo ok.
Cayo – você me chamou de que – Cayo estava soltando fogos por dentro depois do que ouviu.
Arthur – de amor, porque você é isso, meu amor, Cay seja meu namorado, namora comigo, por favor, olha eu prometo que você não vai se arrepender vou fazer o impossível para te fazer o homem mais feliz do mundo – Arthur ainda chorava e Cayo tentava a todo custo secar as lagrimas do amado.
Cayo – acho que você já é isso né, quando disse para todos que era meu namorado – Arthur pela primeira vez sorriu.
Arthur – mas foi porque eu me senti assim, eu fiquei tão mal quando soube do que te aconteceu, mas me responde você aceita ser só meu.
Cayo – mas eu vou ter que ser só seu mesmo?
Arthur – com certeza, o que é meu não divido com ninguém.
Cayo – aceito.
Arthur – mas por qu.....como – parece que Arthur não tinha entendido direito.
Cayo – eu aceito Arthur ser só seu e de mais ninguém, mas com uma condição.
Artur - qual - ele arqueou uma sobrancelha
Cayo - que você seja só meu também.
Arthur – não precisava nem falar, sou só seu desde o primeiro beijo que te dei.
Cayo – é sempre bom prevenir - Cayo puxou Arthur para mais outro apaixonante beijo, ambos estavam muito contentes com o inicio de seu relacionamento.
CONTINUA....
Como vai ser agora? sera que o relacionamento dos dois vai dar certo?