Já passava da meia noite. Eu e meus amigos tínhamos ido fazer um luau, a princípio religioso, na praia. Éramos cinco, e lá estava ele, o filho safado de uma amiga, o Victor. Ele é moreno daqueles queimado do sol, meio magro com uma barriguinha do jeito que eu gosto, um jeito de malandro e bem safado. Vive se gabando de comer mulher e no fundo, sempre quis sentir como ele meteria. Mal sabia eu que estava prestes a descobrir.
Conversa vai, conversa vem, cada um tinha que contar um segredo. Eu emocionado e besta por estar ali com meus melhores amigos, contei como meu tio tinha me comido ainda quando eu tinha uns 16 anos. Eu já estava com 18, esbelto, negro, com um rabo grande e bem depilado, mas desde dos meus 16 não tinha mais dado, eu não queria. Chorava enquanto um amigo me consolava. E bebíamos, bebíamos muito. Depois de mais papo, os meninos foram correr, deixando só eu e ele na areia da praia. Eles desapareceriam no horizonte.
Victor: - tenso né boy? mas já passou.
Eu: - foi sim, bem tenso. Mas já to de boa, aliviado.
Para minha infelicidade (ou felicidade), eu disse aquilo dando uma leve olhada no abdômen do victor, aquela barriguinha morena, braços fortinhos e uns pelos que seguiam em direção a sua rola. Ele notou, e bêbado, começou a mexer no pau, e eu não pude acreditar, aquele menino gostoso de 17-18 anos estava a me oferecer o pau dele depois de tudo que contei! Eu não consegui parar de olhar. Foi quando ele colocou o pau mediano pra fora, uns 18cm, meio grosso, moreno igual a ele. Gostoso. Não resisti e cai de boca. Ele era muito gostoso, forçava o pau contra minha garganta, e eu sem prática tava adorando aquilo, engasgando, mas amando. Foi quando ele tocou minha bunda e eu estremeci. Gemi e pisquei para aquele homem como quem dá autorização, como quem implora pra ser comido. Eu queria, muito, dar pra ele.
Os outros meninos vinham voltando. Paramos. Eu fiquei triste, e não conseguia pensar em mais nada que não fosse sentir ele metendo no meu rabo. Bebemos mais e fomos pra casa. Íamos dormir todos juntos, a casa era pequena, então faltava quartos. Eu peguei o colchão e fui pra sala. Deitei ainda com muito tesão na idéia de dar e adormeci. Acordei com um pequeno susto. Victor tava alisando minha bunda de conchinha debaixo do meu lençol me encoxando com aquela rola. Eu suspirei fundo. "Acorda", eu relutei. Tentei argumentar. Mas não teve jeito. Chupei, chupei muito aquela rola, até que com o dedo ele achou meu cuzinho e começou a forçar. Eu dizia que não mas meu cuzinho piscava de tesão ele tava metendo o dedo sem dó, estava bêbado e eu nem podia sequer gemer porque todos poderiam acordar.
"Vou terminar o que comecei, vai sair daqui arrombado." Ele disse direcionando o pau dele pro meu cuzinho e eu tava trêmulo, com medo, mas meu cu continuava piscando. Eu queria ser dele, queria aquele macho bêbado me comendo. Ele começou a meter a cabeça, a dor foi insuportável, ia entrando enquanto ele dizia: "num aguenta rola não?" "não te comeram?" e eu dizia: "faz muito tempo". Ele continuou metendo e me dizendo "aguenta". E assim ele meteu tudinho. Meu cu sangrava e piscava. E eu tava começando a gostar daquele macho por cima de mim, arrombando minha bunda.
Finalmente, ele começou a meter, e eu senti o quanto eu tava querendo ser sua putinha. Estava eu deitado no chão da sala, com aquele macho pro cima de mim com 18cm no meu rabinho. Eu queria muito gemer, mas não podia, então eu só sentia aquele malandro bêbado suspirando a cada estocada no meu cu. Ele tinha me dominado. Eu era dele, e tava querendo mais dele. Ele metia muito gostoso e a cada estocada eu queria mais, até que ele gozou. Encheu meu rabo de porra quente, tirou o pau do meu rabo, deu um tapa nele, e foi para o quarto. Eu me senti vazio, realizado, eu queria mais, eu tinha adorado. Aquele macho filho da minha amiga, ainda ia ser meu muitas vezes.
Dormi, com o cuzinho melado, e arrombado por Victor, o filho safado da minha amiga.
Quer saber mais? Foto talvez? sertaodorn@hotmail.com ;)
