Continuação
DEI CU A UM ADULTO 2
Depois dessa tarde em que experimentei ser enrabado por um adulto cheguei a casa com o cu todo esfolado mas com um tesão como ainda não tinha experimentado com o Fernando, com o Costa tinha quase perdido o cabaço outra vez, na verdade a pichota dele era muito grossa e tinha-me arrombado de tal forma que durante uns dias andei mal do meu cu.
Após o pior das dores e ardor ter passado no rabo comecei a sonhar outra vez da foda com que tinha sido premiado e com a rabinho a piscar de tesão sempre que me lembrava da enrabadela. No duche metia agora no rabo três dedos ensaboados para aliviar o tesão mas ainda era pior porque começava logo a lembrar-me do grosso pau do Costa a penetrar-me e a esporrar-se bem dentro meu anel do gozo.
Como não precisava de cortar o cabelo não sabia como combinar com ele outra foda. Resolvi então passar pela loja para ver se conseguia falar com ele. Quando passei pela porta ele estava a cortar o cabelo a um tipo e só o cumprimentei o mais naturalmente possível, ele respondeu e por cima da cabeça do cliente mandou-me um beijo, fiquei logo ruborizado e segui adiante. No fim da rua havia um quiosque, comprei um jornal e fingi procurar um anúncio sem tirar os olhos da porta da barbearia. Daí a pouco o cliente saiu e eu dirigi-me apressadamente para lá. O Costa sentou-me logo deitou-me a capa de protecção à minha volta e encostou-se logo ao meu cotovelo fingindo que me cortava o cabelo.
-Então meu querido tiveste muitas saudades minhas? Gostaste de estar comigo? Tens um cu delicioso, sabias? Tens de mo dar outra vez, adorei comer-te –segredou-me ele ao ouvido enquanto eu lhe roçava a pichota já dura com o meu cotovelo.
-Eu também gostei, mas fiquei muito magoado, tu és muito grande e grosso, mas foi bom –respondi eu com o meu ar de inocente a suplicar ao seu macho.
-Quando é que podes outra vez meu querido? – perguntou ele sempre a fazer pressão com o caralho no meu braço.
-Talvez hoje, se puderes –disse eu desta vez sentindo-me ruborizar –mas temos de combinar como vamos fazer de hoje em diante, não posso vir aqui cortar o cabelo todos os dias.
-Ó meu querido, não há problema, quando quiseres estar comigo vais ali ao quiosque e compras-me o jornal como te fazer hoje e vens aqui dar-mo, podes mesmo dizer se estiver gente que “está aqui o seu jornal como me pediu” eu pago-te e depois vais lá ter a casa à hora que combinamos, está bem assim? Ninguém desconfia de nada. Agora vai embora e vai lá ter às 18,30 como da outra vez. Apalpei-lhe desta vez descaradamente o pau por baixo da capa e saí.
À hora combinada vi-o fechar a barbearia e ir para o apartamento, segui daí a poucos minutos e bati à porta, fui logo arrastado para dentro, o Costa já estava nu e com o tesão erecto e todo húmido beijou-me sofregamente e fomos sempre abraçados para o quarto, enquanto me apalpava e acariciava o corpo todo foi-me despindo até que fiquei também nu nos braços dele.
Levou-me para a cama e deitou-se de barriga para o ar ostentando um tesão que me pareceu ainda maior do que da vez anterior. Caí de boca naquele caralho que me hipnotizava e me fazia ter o rabinho a piscar de desejo incontido de ser gozado por um pau tão tentador. Abri a boca e molhando os lábios meti a bela cabeça toda na minha boca, suguei e fui mamando a bela verga até sentir a glande bater-me no fundo da garganta, sempre a salivar para a lubrificar bem fui mamando e chupando com toda a minha arte boqueteira o caralho dele. O Costa gemia e contorcia-se na cama empinado as ancas de forma a foder-me a boca ao máximo, eu engasgava-me por vezes mas como estava por cima recuava e continuava conforme podia a mamada aspirando agora deliciado o pré-orgasmo que saía a cada chupadela.
O Costa de repente levantou-se e pegou em mim como se fosse uma pena e deitou-me de costas na cama e fez-me agarrar nas pernas expondo o meu anelinho todo no ar.
-Poe gel por favor ainda estou muito sensível no rabo –supliquei eu – o Costa assim fez lambuzando-me o cu e a cabeça do caralho dele generosamente.
-Aguentas meu amorzinho?-perguntou ele encostando o meu monstro querido ao meu anel.
-Mete sim, com carinho, enraba a tua putinha meu querido – pedi eu todo mariquinhas em voz de falsete.
Excitado com esta minha atitude o Costa meteu a cabeça no meu cu e guiou o membro com uma pressão constante que me arrepiou de tesão de estar a ser violado outra vez por este macho que eu tinha conquistado só com a minha maneira de actuar.
O caralho foi entrando lentamente no meu rabo rebentando as poucas pregas que este ainda tinha mas deliciando-me com o masoquismo de me sentir putinha toda aberta e completa deste tão apetecido macho.
O cheiro a macho em cima de mim, o roçar dos pelos dele no meu peito os beijos que me invadiam a boca numa dança erótica de línguas estava a deixar-me louco de sensualidade e excitado ao máximo abracei-o com as pernas pela cintura atraindo-o mais para dentro de mim ao mesmo tempo que lhe envolvia o pescoço com os meus braços. Assim unidos o Costa resfolegava em cima de mim e começou a enrabar-me desta vez violentamente e em longos impulsos que me abalavam o corpo todo.
Dizia-mos palavras desconexas cegos pelo tesão que nos invadia, eu era quase levantado a cada bombada que levava com o pau dele enterrado nas minhas entranhas até aos colhões que batiam pesadamente no meu rego do cu.
Saiu do meu cu de repente e voltando pôs-me de joelhos e de um golpe retomou a enrabadela desta vez à canzana, parecia que a pichota ainda entrava mais, o meu ânus era invadido até onde não tinha ainda sido penetrado, estava todo dorido mas estranhamente deliciado de servir este macho como ele desejasse, não me reconhecia mas queria dar-lhe mais e mais. Daí a pouco foi a vez dele se deitar de costas e exibindo um membro luzidio e que me pareceu ainda mais grosso mandou-me montá-lo.
Cavalguei-o e pegando-lhe no caralho abaixei-me guiando-o para o meu libertino rabo, entrou facilmente de viscoso que estava e comecei o delicioso sobe e desce empalando –me até o ter todo dentro de mim. Apoei-me nos ombros dele enquanto ele me enrabava com fortes estocadas no meu rabo levantando-me da cama facilmente. Fosse da posição ou da foda que estava a levar sem parar comecei com fortes arrepios e para minha surpresa comecei a vir-me para cima da barriga dele mesmo com a minha picha mole, em pequenos jactos esporrei-me em gemidos de puta depravada. O Costa também surpreendido, levantou-se de pé na cama e agarrando-me pelos cabelos começou a masturbar-se perto da minha cara mandando-me abrira boca.
-Abre a boca minha puta, vou-me esporrar na tua língua e vais engolir tudo minha cabra! Assim fiz e fiquei de boca aberta e língua de fora à espera da minha recompensa. A masturbar-se furiosamente o costa não tardo a vir-se em sucessivos jactos de esperma que me cobriram a língua a cara e os lábios, depois esfregou a cabeça do caralho nos meus lábios e cara.
-Engole minha putinha, engole tudo –ordenou ele, mostrei-lhe mais uma vez a minha boca toda cheia dos leites dele e sem hesitar engoli saciando assim os meus desejos mais íntimos o delicioso esperma dele.
Continua