Meu nome é Luiz e trabalho numa empresa que tem diversas filiais pelo Brasil, recebendo relatórios e unificando todas as informações. Fui surpreendido quando o funcionário, Carlos, com quem trocava mensagens constantes em função do trabalho, da sucursal de Goiania saiu da empresa. Entrou no lugar dele Alberto o qual me foi apresentado por meio de video conferencia. Alberto estava com dúvidas e as trocas de mensagens entre nós era constante. A matriz, uma vez a cada seis meses, fazia uma reciclagem com alguns funcionários de todas as sucursais e a matriz e Alberto estava escalado para vir. A empresa disponibiliza hotel, estadia e passeios. Mas através de nossas mensagens acabei convidando Alberto para ficar na minha casa e,ao invés dele viajar na segunda de manhã ele viria na sexta à noite. Já rolava uma amizade entre a gente, aquela afinidade de imediato, e sempre nos comunicávamos através de video conferencia e nos víamos ( e fazíamos companhia ) mesmo fora do expediente. Ele morava sozinho num apartamento de quarto e sala, muito bem decorado. Algumas plantas e nenhum animal de estimação. Alberto um moreno de olhos brilhantes, franco sorriso. Alto, corpo bem cuidado na academia sem ser super musculoso. Falávamos algumas intimidades mas, nunca abri para ele que eu era homossexual. Na sexta mesmo fui buscar ele no aeroporto e fomos para minha casa. Depois do banho e de lanchar fomos descansar. Sábado cedo preparo o café da manhã e vou acordá-lo e ele está deitado apenas com um lençol e short e o volume do pau dele que estava duro me atraía tanto que não conseguia parar de olhar. Ele se mexe e automaticamente saio do quarto e volto chamando pelo nome dele. Alberto levanta-se sem tentar esconder que estava com aquela tesão toda, o pau esticava o short que parecia querer estourar, e vai ao banhiero onde além de mijar toma seu banho e em seguida senta à mesa.
Alberto: - bom dia. Nossa, isso é um almoço, fala sério. Nem sei por onde começar a comer.
Eu: - bom dia, esteja à vontade, como não sabia do que gostava coloquei na mesa diversas opções. Come o que quiser.
No meu íntimo pensava, começa me comendo que nem vou reclamar mas, tive de me conter. Ele me falava da viagem e foi buscar um presente que trouxe da sua cidade natal. Uma lata de doce, uma outra de leite condensado caseiro e uma farinha especial de milho. Combinamos de ir à praia e depois almoçar na mninha casa e depois do almoço ir ao clube. Ele foi vestir a sunga de praia e quando ele voltou para a sala eu quase dei um suspiro. A pele moreno jambo toda lisa naquela sunga azul claro, os cabelos pretos, o sorriso, todo conjunto era deslumbrante.
Alberto: - então, está bom assim?
Eu: está ótimo, vamos logo.
Fomos para a praia e conversava muito. Eu via nele um bom colega de trabalho e não tinha esperanças de rolar alguma coisa. Voltamos da praia e ele foi direto tomar banho enquanto eu punha lazanha no forno e cervejas no freezer para gelar mais. Foi a minha vez de tomar banho e quando eu estava me ensaboando ele entrou para por a toalha e eu estava de costas. Percebi que ele olhou para minha bunda. Ele saiu e logo eu saí para almoçarmos e pego cerveja na freezer para nós dois. E a conversa flui.
Alberto: po cara, tu aqui nessa casa sozinho deve trazer muitas garotas aqui, não?
Eu: até que não. Sou bem sossegado com essas paradas. Mas se tu arranjar alguma e quiser trazer fica à vontade.
Alberto: e tu ficar sem ninguém? Não... ou a gente trás uma pra cada ou nenhuma. Que horas vamos pro clube que tu falou?
Eu: por volta das 16 horas porque agora é hora do almoço e a piscina fica fechada e o bar também. Podemos descansar um pouco. Quer ver TV, ou dar uma volta pela cidade.
Alberto: vamos ver TV. Descansar um pouco antes de ir ao clube.
Sentamos no sofá e trouxe cervejas bem geladas. Estava rolando um filme de ação e ele comentava sobre o filme e eu sem querer dei uma cochilada. Ele então sugeriu irmos para a cama dormir um pouco e como a minha cama era de casal e no meu quarto tem ar condicionado fomos para o meu quarto e vestidos como estávamos nos deitamos e ele me abraçou e agradeceu com um largo sorriso.
Nos deitamos em silêncio e ele adormece. Devo ter adormecido logo depois também. Acordo e logo olho a hora e são 15:10 h e ele está apoiado no cotovelo olhando eu dormir. Acordei com ele sorrindo para mim.
Alberto: você dorme tão bonito. Tão sossegado. Seria capaz de ficar horas te olhando dormir.
Eu: obrigado. Acho que nem vi tu dormir. Daqui a pouco vamos ao clube.
E nossos olhos ficam fixos uns nos outros e isso me deixa nervoso. Ele aproxima seu rosto do meu e me dá um beijo no rosto, segurou na minha mão e ficou me encarando. Fiquei muito nervoso.
Eu: acho melhor irmos ao clube.
Ele: está bem, vamos então.
Ao levantarmos percebo que ele está de pau duro. Bebo um pouco de água e vamos para o clube. Lá apresento ele a alguns amigos e ficamos na piscina e na sauna. Por volta das dezoito horas voltamos para casa. Chegando em casa tomo um banho e de short e camiseta saio para preparar algo para jantarmos.
Alberto: hoje tu não vai pra cozinha. Já pedi pizza e tu vai descansar.
Eu: está bem, né. Então vai tomar teu banho vou botar cervejas no freezer.
Não demora muito e Alberto me chama e pego logo uma toalha achando que era falta de uma toalha e entro no banheiro. Ele estava no box ainda.
Alberto: Luiz, olha só como estou.
E exibindo o pau duro, cheio de espuma de sabonete.
Alberto: entra aqui. Estou na maior vontade de namorar.
Abre a porta do box e me puxa pela mão. Tiro a camisa e o short e entro de cueca. Ele me abraça e beija na boca, me entrego aquele beijo gostoso. Pego no pau dele e coloco no meio das minhas coxas. Ele acaba de tirar a espuma do sabonete do corpo e ali mesmo ajoelho no piso e começo a chupar o pau dele. É grande, não cabe todo na minha boca. Alberto me faz levantar.
Alberto: vamos pra cama. Quero te sentir todo. Vem.
Nos enxugamos e nus vamos para meu quarto. Deito na cama e o puxo e nos beijamos e ele me segura firme e abraça forte.
Alberto: cara, como que te desejo desde o nosso primeiro contato. Já toquei muita punheta pensando em você.
E um dedo dele logo procura meu cuzinho que está piscando de vontade de ser penetrado.
Eu: Alberto, te quero também. Só te peço que venha com calma pois tem muito tempo que não saio com ninguém.
Alberto: relaxa. Do jeito que estamos cheios de tesão, nada vai atrapalhar.
Ele me vira de frango assado e passa a lingua no meu cuzinho deixando bem molhado e encosta a cabeça do pau e começa a empurrar ao mesmo tempo que passa a lingua nos meus peitinhos me deixando louco. Tento relaxar mas o pau dele é grosso e a dor é inevitável mas, sentir aquele homem me querendo estava sendo muito gostoso. Ele empurra com firmeza sem ser violento. Uma dor forte me invade, parece que estou sendo partido ao meio. Nisso a campainha toca, é o entregador trazendo a pizza. Nos olhamos e rimos. Visto um roupão e vou atender à porta. Logo que fecho a porta o Alberto me abraça por trás e me virando me beija, me leva para o sofá e faz eu me apoiar no encosto, ficando de quatro. Ele vem por trás e tirando meu roupão começa a penetrar-me de novo. A posição favorece e afasto mais as pernas. Ele me segura pela cintura e empurra o caralho que entra rompendo toda a resistencia. Prendo a respiração para conseguir suportar aquela dor, até que sinto as suas bolas batendo na minha bunda e relaxo. Alberto me beija as costas e lentamente começa a movimentar os quadris fazendo então o movimento de vai e vem. Um prazer imenso me invade em sentir aquele homem.
Eu: Alberto, que delicia. Vamos para a cama.
Vamos para o meu quarto e fico de quatro para ele.
Eu: vem Alberto, mete. Quero sentir você todo.
Alberto: com certeza. Quero te dar muito prazer.
E sem dizer mais nada ele soca com vontade. Me vira de lado e conitnua metendo com força. Depois de cerca de dez minutos ele anuncia que vai gozar.
Albeerto: Luiz, vou gozar, não estou mais aguentando de tesão.
Seu corpo estremece e ele me aperta com mais força e sinto seu pau pulsando dentro de mim. Sinto jatos dentro de mim e ele desaba sobre mim. Eu também não aguento mais e gozo fartamente com ele ainda dentro de mim. Relaxamos um pouco ainda abraçados.
Eu: Alberto, vamos tomar banho e comer a pizza antes que fique gelada.
Alberto: vamos sim pois a noite começou agora.
Nos banhamos e comemos a pizza. Depois, ali mesmo na cozinha, Alberto me abraça e exibe o pau duro como pedra.
Alberto: quero te comer agora no sofá. Tu vai cavalgar meu cacete até eu gozar gostoso.
E senta no sofá com a piroca tão dura como se não tivesse gozado ainda. Me apoio no encosto do sofá e os joelhos no assento e com uma das mãos direciono o pau dele e vou sentando devagar, sentindo cada pedacinho daquele membro duro de carne ir entrando no meu rabo. Ele segurando a minha bunda abre para facilitar a penetração até que está todo dentro de mim de novo. Descendo e subindo naquele mastro faço o Alberto gemer ao mesmo tempo que ele chupa meus peitinhos e acaricia meu corpo. Alberto me faz ficar de quatro apoiado no encosto do sofá e fica parado olhando a minha bunda.
Alberto: nossa que bunda gostosa é essa? Assim fico a noite toda fodendo esse rabo gostoso.
Eu: tu é que é gostoso. Esse teu pau grande só dáo prazer.
E me segurando pela cintura começa a meter até estar todo dentro de novo e começa a socar com força. Parece que vai explodir. O som da pelvis dele batendo na minha bunda, o som de nossos gemidos, tudo me leva a loucura. O pau dele começa a inchar dentro de mim.
Alberto: Luiz, vou te encher de leite de macho. Vou gozar que não aguento mais de tesão.
Aumento o ritmo e aperto o pau dele com o cu. Ele solta um urro.
Alberto: arggggggggg que cu quente é esse? Engole meu pau todo com esse cu faminto.
Eu: goza, meu amor, goza, me dá essa porra quente.
Alberto: toma, sente meu pau gozando.
E os jatos de semem me inundam. Ele aperta meus mamilos e beija as minhas costas. Começo a toar punheta com o pau dele ainda dentro e logo gozo muito. De mãos dadas vamos para o banheiro tomar um banho. Vamos nos beijando no caminho. Alberto parece totalmente insaciável. Ainda no box depois do banho ele põe as mãos nos meus ombros e força para baixo e começo a mamar aquele pau que está em meia bomba e logo responde fica duro de novo e ali mesmo que faz ficar apoiado na parede mete no meu rabo de novo.
Eu: mete, meu gostoso. Deixa eu rebolar no teu pau.
Alberto: tu gosta mesmo de uma caceta no cu, não é? toma então.
E soca com força, quase me tirando chão e não demora a gozar de novo. O cara parece uma máquina de sexo e estou amando isso. Sei que essa noite será inesquecível.
Na manhã seguinte, por volta das oito horas, acordo e vou para a cozinha preparar o café. Alberto levanta-se e depois do café sugiro irmos ao clube.
Eu: Alberto, vamos para a piscina e a sauna no clube?
Alberto: é uma boa, vamos sim mas antes quero marcar a sexta foda nessa bunda linda. Estou apaixonado por você. Vamos para a cama. Depois a gente vai ao clube.
Vamos para o quarto e começo a mamar o pau dele com muito carinho e desejo e, logo estava sentado no pau dele rebolando. Gozamos muito gostoso e fomos tomar banho e ir ao clube. E durante aquele domingo, depois que voltamos, nós namoramos o resto do dia.