Terça-feira, segue a rotina normalmente. Acordo 9 hs. da manhã e descendo a escada já diviso minha mãe na cozinha. Ela esta pegando alguma coisa na gaveta da geladeira. Como a gaveta fica abaixo das prateleiras da geladeira, mamãe estava debruçada e não me viu chegar. Vendo aquelas nádegas pelo seu pegnoir transparente, minha pica ficou dura rapidinha e já fui chegando e encostando-a na bunda da minha coroa. Ela deu um salto de susto e me xingou e depois sorriu, abraçamo-nos e cai sentado numa cadeira e ela no meu colo começamos longos beijos. Tirei sua calcinha, minha bermuda, ela suspendeu o pegnoir e de costa sentou encima da jeba; levantou-se um pouquinho e ajeitou a entrada da manjuba em sua xoxota. Foi descendo e subindo - bamboleando, se remexendo, rebolando - descendo e subindo. Ficou uma maravilha, ela gemendo e eu com meus elogios carinhosos - "gostosa... buceta maravilhosa... mamãe tesuda... putana do filhinho... goza neste pau... que é teu..." E ela descendo e subindo. O molhado dela já estava molhando minhas virilhas e subiu a bundona e desceu - chegou ao orgasmo e minha rola ficou toda lá no fundo e ela gemendo horrores e eu gozei lá no seu fundão.
Fomos para o quarto - o tesão estava demais - caímos na cama e já lhe coloquei a pica. E foi naquela de papai e mamãe que gozamos juntos. Alguns minutos de repouso, entremeados de beijinhos, voltamos à carga.
Ela ficou de joelho e deitou de costa sobre as pernas,E suas nádegas ficaram coladas ao calcanhar - aquelas coxas grossas indo até os pentelhos me fascinaram; afastei as coxas e me acomodei encima de seu corpo e meti-lhe a rola e a danadinha adentrou que foi uma gostosura. Era uma posição que não permitia ela se mexer e a manjuba ia e vinha; eu olhando para ela e ela olhando para mim e dando bitocas e mais bitocas, chegamos ao gozo.
Como sabem, minha mãe trabalha só no período da tarde e como também o sabem, minha irmã chega do colégio depois que mamãe já saiu para trabalhar.
A mana chegou apressada e sorrindo. Depois que começamos a ter relações, as chegadas dela do colégio é sempre apressada e alegre. Ela já chega jogando o material escolar no sofá da sala, pegando em meus braços e me puxando para subirmos ao meu quarto ou ao quarto dela. Tira todo o uniforme e somente de calcinha se joga na cama, sorrindo e aguardando.
Minha irmã é um pouco menor do que eu, seus cabelos são bem pretos e lustrosos, seus olhos castanhos têm uma expressão extraordinária, ela possui uma pele branca que lembra o marfim e seus seios, parecendo pequenos pêssegos, detêm mamilos cor-de-rosa. Quando estamos metendo e seus olhos defronta-se com os meus, o tempo estanca seu próprio curso e a terra paralisa sua trajetória em torno do Sol e para mim nada mais existe.
Debrucei-me sobre seu corpo, beijei-lhe toda a face, acariciei todo aquele corpinho divino que me deslumbra e faz meu corpo cintilar. Ela abriu aquelas pernas bem torneadas e eu penetrei em sua vulva, em seu estojo de jóias e num movimento cadenciado fiz ela se arrepiar, gemer, arranhar minhas costas, morder meus lábios, trancar minha cintura com suas coxas voluptuosas. Movimentando seu quadril para baixo e para cima e pedindo que eu fosse no fundo e bem no fundo deixasse minha juba estacionada - ela se deliciava, vibrava e por vezes urrava; para que seus gritos não fossem histéricos, tampava sua boca com beijos de língua. Rosetamos bem e quanto tempo durou não sei precisar.
Quedamos parados, um ao lado do outro e ficamos deitados entre o vão temporal e o eterno. Após o que os olhos dela se dilataram e olhando em minha direção sorriram para mim.
O que é bom dura pouco.
Meus pais chegaram no inicio da noite. Minha mãe chegou primeiro e começou a preparar a mesa para o jantar.
Após a janta meu pai pediu para minha irmã subir para o quarto que ele precisava falar comigo e com mamãe.
Ele estava bravo e foi logo dizendo:
-"A psicologa me telefonou e solicitou minha presença urgente no seu consultório. Chegando lá, ela me contou o que este malandro de teu filho fez (dirigindo-se à minha mãe). Estuprou a moça, encostou o revolver na cara dela e a estuprou!"
- " Ele me disse que era sonho - que ele tinha sonhado que fez isso". Minha mãe falando, com uma cara de espantada.
-" Sonho? Sonho nada! Um sonho que vai me custar doze mil reais. Ela exige doze mil para não ir à delegacia; para não contar ao marido, que é funcionário do Ministério Público; para não ir à presidência da empresa, onde sou executivo."
-"Meu Deus do Céu!!! Como é que pode!?" Falava minha mãe, com as mãos na cabeça.
Meu pai continuava a esbravejar: - "Como é que pode? Você disse que ia tomar conta dele! Com você ele não iria necessitar mais de mulher nenhuma. Parece que não conseguiste, ou não és mais a mesma...! Doze mil, vou ter que tirar da poupança, para pagar a foda mais cara da minha vida e nem fui eu que comi! Puta-que-o-pariu."
-" Olha, tem o seguinte mulher... quero este safado longe daqui, amanhã de manhã quero que ele suma. Leve para bem longe e nem quero saber aonde é! Chega, é muito prejuízo. Ainda bem que ele não mexeu com a irmã dele. Aí eu acabava com a vida dele.. Some com ele."
Meu pai subiu para o quarto dele, minha mãe foi para a cozinha e eu fiquei na sala - tempo depois minha mãe subiu para dormir e eu subi minutos depois.
Já estava preparado para dormir, minha irmã abre a porta e vem sentar na beira da cama.
-"Alfredo, eu estava escutando aqui do alto da escada. Você anda metendo na mamãe?"
-" Não quero conversar sobre isto, o clima já está pesado..."
-" Precisamos sim! Ela é gostosa? Ela é mais experiente, né? Ela chupa sua rola melhor que eu?"
Falando desse jeito, o meu bagre apresentou armas, ficou duro de tesão. Minha irmã tirou ele da bermuda e começou a alisá-lo e mover sua pele prá cima e prá baixo. Baixou a cabeça e pôs "astrogildo" todinho na boca, fazendo uma punheta bucal com ele. Gozei, ela o deixou seco e fez questão de guardá-lo dentro da bermuda. Nos beijamos e ela foi para seu quarto.
No dia seguinte, acordei e minha mãe já estava com minhas malas arrumadas. Meu pai deixou o carro com ela.
Já a caminho, dirigindo o carro, ela me falou que ia me levar para a casa da tia Juliana, irmã dela. Ela viria me visitar uma ou duas vezes por semana e que precisávamos fazer um projeto de vida, para que eu possa ter uma vida decente.
Minha psicologa nunca mais. Minha vida terá outros cenários.