Olá, tenho diversos contos aqui escritos, alguns fictícios outros verídicos (cabe a você ler e tirar suas conclusões). Agora trago mais um conto. Se é verídico? Comente sua opinião ao final dele! Para que este conto não fique muito extenso vou dividí-lo em algumas partes.
AS APRESENTAÇÕES
Atualmente trabalho num hospital em Mogi das Cruzes, onde estou cercado de muitas mulheres, entre tantas há uma que me encanta com sua beleza, simpatia e um corpinho sensacional, Letícia, esta linda mulher de seus 25 anos branquinha dos cabelos negros ondulados abaixo dos ombros, boca carnuda olhos brilhantes aprox. 1,60m de altura em seus 50 quilos talvez, muito bem distribuídos em seios médios e uma bundinha muito linda, nada exagerado, tudo muito bem distribuído. Ao conhecê-la fui logo buscar informações dela no facebook e descobri que ela é casada, putz que tristeza, o marido dela chama-se Carlos, um loirinho 28 anos magro, corpo lisinho (vi fotos deles na praia no facebook) uns 1,70 de altura, como eu. Eis aí um cara de sorte.
Com meu jeito popular, fui me aproximando de Letícia que muito simpática sempre foi muito atenciosa até o dia em que trocamos o número de telefone “what’s app”. A partir daí começamos a nos tornar mais íntimos, trocar mensagens de bom dia, palavras de carinho, piadas, até o dia que ela me enviou a foto de um seio lindo, apenas um o outro só aparecia um pouquinho, a foto estava meio distorcida, mas dava pra ver que tratava-se de um lindo seio. _”Caraca! Será que é dela?” Pensei. Porque ela me enviaria a foto de seu seio? Resolvi fazer uma piada com a foto respondendo a ela: _“Mais vale dois na mão do que um no celular. Kkk”.
Que se dane, não tinha nada a perder mesmo, se não fosse dela, ela riria, se fosse... sei lá o que poderia acontecer. Uma hora depois ela me respondeu: _”KKKK. Desculpa, era pro meu marido. Pelo amor de Deu apaga isso aí.”. Eu já logo emendei _” Ele é um cara de muita sorte por ter uma mulher como vc! Foto apagada! Do celular, da minha memória, nunca!”
Mais um tempinho de silêncio e ela responde: _”Amanhã conversamos no hospital. Bjs.” O que ela iria falar comigo? Custei dormir naquela noite. No dia seguinte logo após o horário de almoço, ela foi até a minha sala. Veio como sempre, muito natural, deu-me um beijo no rosto, convidei-a para sentar e ela já foi no papo reto.
_”Olha, o que eu vou te contar aqui é muito sigiloso, estou confiando em você, com o que eu vou te dizer, você pode destruir minha vida neste hospital, me fazendo ter que pedir as contas e sair até da cidade.” Respondi: _”Pode confiar Lê,eu jamais te prejudicaria. Mas o que é tão sério assim que vc vai me contar?”. Ela: _”Se segura aí lindinho. Eu e meu marido temos uma fantasia: ele quer me ver transando com outro cara e eu quero experimentar dois homens ao mesmo tempo”. Apesar da franqueza, ela estava me falando tudo isso com a cabeça levemente inclinada sem me olhar diretamente nos olhos e com aquele rostinho avermelhado pela timidez. Acredito que ela estava mesmo muito a fim, por isso encorajara-se para me revelar tal fantasia. Eles são casados há dois anos, mas já estão juntos há onze, ele foi o primeiro homem dela, ela o primeiro dele e após algumas conversas, eles resolveram que deveriam experimentar novas emoções. Eles já haviam colocado outra mulher entre eles, ela me confessou, foi uma transa muito quente onde o marido dela a fez ficar com esta mulher, Letícia disse que curtiu muito, e se tivesse a oportunidade faria novamente, mas o negócio dela era ROLA. Então ela disse ao marido, já tivemos outra entre nós, agora quero um homem entre nós. _”Se você aceitar Kkareka, este homem será você! Quero alguém de confiança, que eu possa me sentir à vontade, amo meu marido, provavelmente está será a única vez, mesmo que não seja a única, jamais trocaria meu marido por homem nenhum.” Quase pirei, aquela linda mulher estava me propondo transar com ela junto de seu marido.: “_Letícia, você é a mulher mais linda, doce e gostosa que conheço, claro que aceito, não há nada que me impeça de estar nesta fantasia com vocês!” Mas ela trouxe uma situação diferente: _”Mas tem uma coisa. Da mesma forma que ele me fez transar com a mulher que esteve entre nós, eu quero ver ele e o homem entre nós transando entre si, fazendo tudo um com o outro!”
Agora pirei de vez. Ela nem imagina que eu sou bissexual, (veja meus outros contos) agora aquela musa me propunha transar entre ela e seu marido, eu já transei com alguns casais e sei o quanto uma suruba é excitante, mas não podia deixar ela saber da minha tara por rolas então fiz um doce. _”Mas Lê, eu nunca me imaginei com um homem. Não sei se conseguiria.” _”Tem mais uma coisa. Meu marido tem um dote que nem acostumada eu aguento direito, ele é magrinho mas sua rola é grande e grossa e se você topar, vai ter que encarar ele primeiro, depois, vai ter a Letícia aqui como prêmio”. _”Você está de brincadeira Lê? Quantos centímetros tem essa jumenta?” _”Eu já tive a curiosidade de medir, tem 28,30cm.” Eu já aguentei um de 26cm com um pouco de dificuldade, mas quase trinta centímetros não sei de aguentaria, mas olhando para aquela delícia na minha frente não havia como recusar, eu também não estaria sendo obrigado a aguentar toda a rola do marido dela no rabo, acho que seria uma transa fabulosa. Aceitei as condições explicando que era por causa dela, que qualquer sacrifício para tê-la nos braços era aceitável. Marcamos para o fim de semana na casa de praia dos pais dela onde iríamos somente nós três.
Chegando o grande dia, fomos todos no carro deles rumo à São Sebastião Litoral norte de São Paulo, no caminho falávamos com muita alegria e entusiasmo sobre trabalho, faculdades, mulheres, homens, experiências do passado e tal. Eles no banco da frente e eu atrás. Letícia ficou meio de lado dando atenção pra mim e ao marido ao mesmo tempo. Descendo a serra eles disseram que eu era fruto de uma escolha muito demorada e estudada e que seria possível, dependendo de como tudo ocorresse que houvesse outros encontros como esse, ou não. Ele muito sério ao tocar neste assunto, dava a entender que não aceitava muito a ideia de outro cora com a esposinha linda dele, ou estivesse incomodado em ter que se relacionar com outro homem, principalmente na frente da sua mulher.
Continua...
