Hoje tenho 31 anos, cabelos e olhos pretos, pele branca, pernas fortes, corpo e rosto legais.
Durante toda minha vida havia saído apenas com mulheres e nunca havia pensado, nem imaginado nada com nenhum homem.
Sempre fui um cara normal, macho e tranquilo.
Tudo começou, há mais ou menos 10 anos, quando estava jantando com alguns amigos em um restaurante perto da Paulista numa noite de domingo. O jantar tinha começado umas 6h da tarde e já fomos pedindo algumas caipirinhas para acompanhar. Às 8h, quando chegamos à sobremesa, estávamos todos muito “alegres”.
O pessoal resolveu pedir um sorvete, que quando chegou, vimos que era muito maior do que imaginávamos.
Começamos as primeiras colheradas e meus dois amigos desistiram, dizendo que não aguentavam mais e que também tinham que ir pra casa mesmo.
Resolvi ficar e acabar o sorvete todo sozinho. Mesmo já sob o efeito das caipirinhas, pedi mais uma para não perder o clima e continuei comendo a sobremesa.
A conta já tinha sido paga quando meus amigos saíram, então quando o garçom trouxe a caipirinha perguntei se podia abrir uma nova conta.
Ele me disse que não precisava, que a caipirinha já estava paga, e apontou para uma mesa um pouco longe da minha, perto do banheiro. Olhei para a mesa e vi um cara negro, com um chapéu e um cavanhaque, com cara de mais velho. Olhei com cara de espanto para o garçom, foi quando ele tirou do bolso um bilhete.
Meio puto com a situação, mas sem dar muita bola, resolvi ler. O bilhete dizia o seguinte: “Amigo, me desculpe interferir no seu jantar, mas não sou desta cidade e procuro pessoas para conversar e bater um papo antes de voltar ao meu hotel, será que o amigo estaria para um bate papo tranquilo com um colega de estrangeiro”?
Olhei para a mesa após ler e o cara levantou o copo como para brindar.
O restaurante estava completamente vazio e dei risada, com pena do colega estrangeiro resolvi ir até sua mesa. Cheguei até lá e ele me olhou rindo e me pediu para sentar.
Sentei-me e começamos a conversar primeiro perguntei de onde era, o que fazia aqui e tudo isso.
Descobri que ele era de Moçambique, por isso dominava o português e era a sua primeira vez em São Paulo. Conversamos muito sobre a cidade e inevitavelmente caímos na conversa sobre mulheres.
Ele dizia que gostava delas bem safadas, e que tinha um tesão para longas horas de sexo. Eu completava que achava que tinham que ser obedientes, ele concordava.
A conversa foi indo até que o garçom veio e disse que o bar estava fechando.
Levantamo-nos para ir embora e resolvi ir ao banheiro dar aquela mijada saideira.
Comecei a mijar e vi meu amigo africano entrando e dizendo que não tem como levantar depois de beber tanto e não mijar. O banheiro tinha um mictório comprido e inteiro, sem divisões, daqueles de latão onde cabem quantas pessoas couberem uma ao lado da outra.
Ele parou do meu lado, abriu as calças e colocou o pau para fora para urinar. Percebi um vulto grande e olhei imediatamente para cima, como é normal entre homens que urinam do lado um do outro.
Então comentou que aquele papo todo sobre mulher o tinha deixado com tesão, e que não sabia o que iria fazer aquela noite para resolver. Demos risada, e eu disse que ele encontraria fácil uma garota naquela cidade.
Não sei porque, mas naquele momento instintivamente olhei para ele. Quando ele viu, fez um gesto com a cabeça apontando para o pau, como quem insiste em mostrá-lo.
Baixei a cabeça e olhei para o pau dele, mesmo ainda mole era uma cobra gigante pendurada à frente do seu dono. Fiquei muito sem graça e olhei para ele de novo, que estava rindo com um sorriso estranho.
Saímos rindo do banheiro e quando chegamos à porta do restaurante ele me perguntou se topava uma última saideira no hotel. Era mais ou menos 9h da noite, resolvi aceitar e conversar mais com meu amigo estrangeiro.
O hotel era do lado, começamos o caminho a pé e fui percebendo como ele era.
Um cara de uns quase 45 anos, mais ou menos 1,75m de altura (da minha altura) e magro.
O cara era muito gente boa, falava coisas engraçadas com um sotaque mais engraçado ainda e abria minha curiosidade para coisas sobre lugares onde ele tinha viajado.
Chegamos ao hotel e o bar do lobby estava fechado, subimos então para o quarto dele que era no vigésimo andar.
Entramos e logo sentei no sofá. Naquela hora fiquei tonto, acho que a bebida estava batendo e senti na hora que sentei.
Foi quando o Gilberto, esse era o nome dele, chegou perto em pé e me segurou pelos ombros para eu não cair. Perguntou-me se eu estava bem e eu respondi que sim, com os olhos meio fechados, mas continuando a cair.
Nessa hora senti que ele desequilibrou e veio caindo em cima de mim no sofá. Apoiou o joelho no braço do sofá e se segurou me segurando junto e me puxando pra cima dele.
Abri os olhos e olhei para ele, foi quando esbarrei com a cara no meio das pernas dele. Naquele momento reparei num volume muito grande nas calças dele olhei meio sem querer e reparei no formato da vara dele dentro da calça. Era muito grande e roliça, fiquei impressionado mesmo.
Não achava que existiam rolas daquele tamanho. Meio que acordando desse pensamento que para mim durou 1 segundo. Olhei para cima e ele me soltou com um sorriso.
Não entendi porque ele estava rindo, eu estava muito tonto mesmo. Eu me lembro apenas dele me levando para o quarto e me colocando numa cama.
Acordei no outro dia com o Gilberto me chamando. Ele ainda ria e me falou que eu tinha ficado mesmo bêbado. Ele me disse para tomar um banho e me ofereceu um café antes de ir.
Fiquei muito sem jeito e agradeci demais aquele cara por não me deixar bêbado na rua.
Ele me pediu desculpas por me oferecer tantas caipirinhas e disse que estava tudo bem, que havia gostado muito da minha companhia e que esperava me ver de novo. Ele me falou que estava se mudando para São Paulo em definitivo.
Fui para casa depois de um bom café, não conseguia tirar da cabeça as cenas do banheiro e do volume gigante na calça do Gilberto bem na minha cara. Eu realmente tinha ficado impressionado com a pica do cara.
Aproximadamente 3 meses depois, no fim de ano, entre o Natal e o Ano Novo. Eu retornava da casa de uma amiga por quem eu era apaixonado.
O problema, era ser apaixonado e nunca ter tido uma única chance com ela.
Nesta noite, voltava a pé para casa.
Já próximo de chegar em casa, passo por uma pessoa que caminhava indo na mesma direção que eu.
Nem percebi quem era, já que estava triste e frustrado pela minha situação com a menina.
De repente, noto que que a pessoa apressou o passo e emparelhou comigo e me perguntou...
- Boa noite. Tudo bem?
Eu me assustei, mas respondi que sim, que estava tudo bem. Quando olhei, dei de cara com o Gilberto.
Ele deu aquela risada estranha e me perguntou como eu estava.
Eu fiquei muito surpreso, mas disse que estava tudo bem.
Ele me contou que tinha se mudado para uma casa ali perto e que quase não acreditou quando me viu caminhando ali.
Eu lhe falei que também morava ali perto e, portanto, éramos vizinhos.
Ele me perguntou então porque eu estava com cara triste.
Rapidamente expliquei a situação da menina para ele.
Ele me disse que também se sentia triste e solitário desde sua chegada à São Paulo.
Fomos andando e conversando sobre a situação, quando chegamos na esquina na qual eu tinha que virar para minha casa.
Falei para ele que a minha casa fica na outra rua.
Ele me perguntou se não tinha como conversarmos mais, pois eu era uma das poucas pessoas que ele conhecia e o papo estava ótimo.
Falou ainda que ele morava logo a frente, que eu poderia ir até lá com ele, e se quisesse, ele voltaria comigo até em casa.
Fiquei com pena do Gilberto e acabei topando. Era mais ou menos 23h de uma sexta-feira e ainda dava para gastar mais um tempo na rua. Eu não tinha compromisso no outro dia.
Fomos conversando sobre mulheres.
Ao chegar na sua casa, ele me convidou para entrar, caso não houvesse problema e eu entrei.
Era um casarão antigo, mas bem mantido.
Subimos e o papo continuou.
Começamos a falar abertamente sobre sexo. Ele me falou que já estava subindo pelas paredes e que eu deveria estar com muito tesão reprimido por causa da menina.
Ele abriu um whisky e enquanto bebíamos ele me contou coisas sobre a sua juventude em Moçambique.
Ele tentava disfarçar, mas pude perceber que ele ajeitava o seu cacete na calça enquanto me contava suas aventuras sexuais.
Ele me contou que tocava punheta desde seus 12 anos de idade e que adorava sexo. Eu, para não ficar para trás, também disse para ele que comecei a tocar na mesma idade que ele.
O calor estava grande, e ele perguntou se eu me importava dele tirar sua camisa. Eu disse que tudo bem.
Ele estava bem para os seus 45 anos. Era magro e tinha poucos pelos encaracolados no peito.
Para meu espanto, ele começou a falar que por duas vezes tinha tido relações com um homem, que ele nunca imaginou que aquilo pudesse um dia acontecer com ele. Contou que por um acaso acabou acontecendo com um amigo dele. Que ambos tinham bebido e esse cara o convidou para transar. O cara queria dar para ele e ele não resistiu quando viu a bunda grande e branca do amigo e acabou cedendo.
Falou que havia sido maravilhoso, e que para ele comer um homem era tão bom quanto comer uma mulher ou até melhor.
Eu sempre fui meio bobo e não estava entendendo que ele estava era me cantando.
Aquele papo foi me dando um calor absurdo. Eu estava muito excitado e me lembrava o tempo todo da cena do hotel.
Ele me perguntou se eu já havia tido alguma experiência com um homem, o que eu neguei e era verdade.
Eu tremia por dentro ouvindo aquelas coisas. Até que ele me perguntou se eu queria transar com ele.
Não sabia o que dizer, mas a mistura da excitação com a frustração por conta da menina, me levaram a dizer sim.
Nisso ele me pede para tirar a roupa e ficar à vontade.
Ele me disse que se eu gostasse poderia voltar quantas vezes quisesse, pois ele gostou de mim desde quando me viu no restaurante pela primeira vez.
Nós ficamos de cueca.
Quando o Gilberto me viu somente de cueca, comentou que eu era muito gostoso e que minha bundinha era bem empinada e apetitosa.
Fiquei bem envergonhado, mas não pude deixar de olhar para o enorme volume da picona do Gilberto sob a cueca branca.
Ele se deitou e ficou embaixo do lençol e esperou eu me deitar também. Quando deitei-me, tiramos as nossas cuecas, e ele me abraçou.
Senti seu caralho colado no meu corpo. E era mesmo enorme.
Ele me acariciou e me pediu para ver como ele estava excitado por minha causa. Eu me abaixei para debaixo do lençol e comecei a chupá-lo ainda sem poder ver bem o cacete daquele negão.
Era uma sensação muito estranha e ao mesmo tempo maravilhosa sentir aquela piroca entrando e saindo de minha boca. Tentei várias vezes por tudo na boca, mas não dava, pois o cacete era realmente grande e grosso também.
Sentia seu caralho pulsando dentro de minha boca. Ele segurava minha cabeça e fazia muitas carícias.
Ele começou a acelerar os movimentos... Seu caralho parecia estar crescendo cada vez mais, e sua respiração começou a acelerar à medida que a cabeça de sua piroca ficava cada vez mais inchada. O cacete foi inchando e pulsando cada vez mais e mais rápido até que ouvi seu gemido
- Que chupada deliciosa... Que boca gostosa...
E então senti os jatos de porra na minha boca. Eu não consegui engolir e aquilo começo escorrer pela minha boca. O gosto do seu sêmen enchia minha boca.
Para minha surpresa, seu pau não amoleceu e ele saiu debaixo do lençol.
Aí pude ver que ele realmente era um jumento. Não sei dizer quantos centímetros, mas, sem dúvida nenhuma, era a maior piroca que já tinha visto ao vivo. Digna de um ator pornô.
Era grosso, bem grosso, e tinha uma cabeça bem preta, que chegava a brilhar de tão babada que estava da chupada e era grande como um cogumelo.
O prepúcio ficava o tempo todo para trás e era até difícil de tentar fazê-lo cobrir a cabeçorra, que era tão grande que impedia que a pele voltasse a cobri-la.
Ele me fez sentar de frente para ele, enfiando a vara dura na minha boca. Apesar de estar um pouco tonto pelo whisky fiquei maluco, comecei a mamar aquela vara com muita vontade, um tesão muito forte me dominava.
Então, ele passou por trás de mim e eu sabia que havia chegado o momento. Eu seria penetrado. Iria sentir um homem dentro de mim.
Fiquei deitado de barriga para baixo, levantei a bunda e abri bem. Ele se ajeitou entre minhas pernas.
Senti sua cabeça encostar na entrada de meu cuzinho, ele me disse:
- Calma. Relaxa... Vai doer no começo, mas depois a dor passa, e seu cuzinho se acostuma com o meu cacete preto dentro dele. Depois que a dor passar, vai ficar muito gostoso. Normalmente, o cara passa a querer dar a bunda de novo. E como eu te disse, você pode voltar aqui quando quiser.
Então ele deu a primeira forçada... Uma leve dor, mas não entrou.
Cuspiu na entradinha... Senti encostar de novo a cabeça...
Ele deu um golpe firme, e senti a cabeça abrir meu cu com força e entrar. Gemi alto. Doeu muito.
Ele deixou a cabeça ali por uns instantes... Para eu me acostumar.
Depois, me abraçou pelas costas, fechando os braços pelo meu abdômen, deu mais uma estocada forte e entrou muito fundo, e logo depois outra e mais outra e uma última e dolorida estocada. Senti seus pentelhos e seu saco encostarem na minha bunda.
Pronto... Já tinha um homem montado em cima de mim, completamente enterrado em mim.
A dor era imensa. Ele ficou uns instantes parado, até que começou com movimentos lentos. No início doía muito mesmo. Ele parava e começava a se mover de novo bem lentamente. Aos poucos a dor foi diminuindo. O seu caralho entrava e saía lentamente e a dor já era suportável.
Essa dor foi se transformando em prazer. Um prazer maravilhoso e então a dor desapareceu.
Levantei-me e fiquei de quatro, empinando bem a bunda, para facilitar a penetração.
O meu negão enterrava o mais fundo possível.
Como já não sentia mais dor, só prazer, comecei a pedir pra ele meter com mais força e ele segurou meus ombros e começou a estocar bem fundo mesmo, com força.
Sentia seu caralho de jumento bem alojado dentro de mim, socando as profundezas do meu rabo de maneira deliciosa.
Olhei pra trás... Ele aproveitou que estava olhando, se aproximou e me beijou. Nunca havia beijado um homem.
E que beijo...Que boca quente e deliciosa.
Ele falava que queria que eu desse para ele todo dia, na encolha, que estava adorando me comer.
Via seu corpo suado brilhando e aquilo me deixava mais e mais excitado.
E ele foi acelerando, acelerando e novamente sentia o seu caralho cada vez mais inchado dentro de mim. Ele gemeu forte quando começou a esporrar dentro de mim.
Senti o pau dele latejando e de repente um calor muito forte do jato de porra quente que encheu meu cu e começou a escorrer.
Ele ficou deitado sobre mim com o cacete ainda dentro do meu cu por um tempo até que o bicho amoleceu um pouco. Depois ele se desengatou de mim, me deixou ali e saiu. Dormi ali mesmo, do jeito que eu estava. Quando acordei estava escuro e eu não acreditava no que tinha acontecido.
Levantei para ir ao banheiro e dei uma mijada, sem acender nenhuma luz para não acordar o cara.
Foi quando na porta do banheiro senti duas mãos me pegando e ele me abraçando.
O Gilberto se encostou em mim pelado e com a sua tromba me apertando.
Fomos tomar um banho juntos e pude ver realmente o que era um caralho grande.
Um jumento mesmo. A cabeça era uma obra de arte. Preta, bem preta ele chegava a ser pesada de tão grande e exposta o tempo todo.
Eu me sentia muito constrangido de ficar pelado na frente do Gilberto. Devo admitir que o meu pau é pequeno e fino. Mesmo diante do pau ainda mole do meu macho negão, os meus 12cm eram ridículos. Ele me abraçava e roçava aquela tromba o tempo todo na minha bunda no meu corpo sempre se esfregando em mim. Ficou me dizendo que eu era gostoso demais, que queria me comer sempre e que percebeu que eu tinha gostado muito...
Ficamos de transar mais vezes, o que não aconteceu, porque eu fiquei me sentindo culpado por me entregar daquele jeito àquele macho, com medo do que poderia acontecer. Eu me mudei na semana seguinte e fui estudar no interior.
Nos poucos finais de semana que voltava para SP, não saía da casa dos meus pais.
Uns três anos depois, eu descobri por um jornal que o Gilberto havia falecido.
Ele foi separar uma briga na rua e levou um tiro, que nem era para ele.
Fiquei bem chateado. Sou muito discreto, casado, acima de qualquer suspeita.
Mas, como dizem, a primeira vez a gente nunca esquece...
Tenho muita saudade do meu negão moçambicano.