Oi meus amores.
Estou de volta ao site depois de um longo período.
Minha conta antiga eu perdi. Então criei essa nova para reunir definitivamente todas as minhas experiências.
Permita-me me apresentar.
Sou Beatriz, moro em São Paulo e tenho 23 anos.
Sou uma garota bem tímida, mas não tenho medo de realizar meus desejos.
Atualmente estou solteira e aproveitando esta nova fase.
Me perdoe se meus relatos possam parecer simples demais. Porém, garanto que tudo que escrevo aconteceu de verdade, na mais pura simplicidade que o mundo real proporciona.
Não serão contos cinematográficos, mas também não serão apenas relatos chatos e sem graça. Alguns deles foram extremamente inesperados para mim e, com certeza serão pra vocês também.
Bom, vamos ao que interessa.
Vou aqui contar uma coisa que aconteceu um tempo atrás, na casa da minha irmã.
Tenho uma irmã mais velha.
Ela é casada há quase dois anos.
Sempre fomos muito ligadas, mas após o casamento acabamos ficando um pouco distantes.
Isso devido ao fato do novo casal ir morar num bairro muito distante do meu.
Num fim de semana, eles me convidaram para ir até seu apartamento. Eu já havia ido lá algumas vezes para ajudá-los a montar, mas ainda não tinha ido após o casamento. Eles gostariam que eu fizesse uma visita e me contarem um pouco sobre a viagem que fizeram na lua de mel.
Não tenho carro.
Fui para lá de ônibus e metrô.
Cheguei no meio da tarde e fiquei feliz de ver o apartamento deles tão bonito e cheio de alguns presentes que ganharam no casamento.
A noite foi chegando e resolveram pedir uma pizza.
Conversa vai e conversa vem, acabou ficando tarde.
Meu cunhado oferece uma carona. Disse que não haveria problema de me levar até em casa.
Mas, achei que seria muito trabalho. Disse que não precisava e que eu me virava sozinha mesmo.
Nisso minha irmã teve a ideia de me oferecer o quarto que sobrava no apartamento para mim. Havia ali uma cama e a intenção era justamente deixar aquele cômodo para algum hóspede.
Gostei da ideia, pois só de pensar em ter que cruzar São Paulo toda durante a noite já me deixava cansada.
Resolvi aceitar o convite e fui dormir no quarto que me ofereceram.
Como não fui preparada para dormir, minha irmã emprestou uma camisola para que eu dormisse mais à vontade.
A sorte é que esta camisola ficava um pouco folgada nela, porque em mim serviu muito bem.
Sou um pouco maior que ela, apesar de ser mais nova. Cresci mais.
Tenho 1,61m de altura, cabelos castanhos escuros, seios médios para grandes e um bumbum que chama atenção. Da última vez que medi deu 109cm hihi.
Enfim, fui dormir.
No meio da madrugada eu acordo.
Me pareceu ter ouvido algum barulho. Fiquei um pouco de olhos abertos e não ouvi mais nada.
Assim que fechei os olhos para dormir novamente, ouvi o barulho de novo.
Sim. Eu fiquei na dúvida, mas era isso mesmo: o barulho vinha da cama da minha irmã.
Um barulho de batida. Ritmado.
Minha irmã estava dando para meu cunhado.
O silêncio da madrugada e a minha atenção aguçada me permitiu ouvir perfeitamente. E a minha imaginação criou asas.
"Como será que eles estavam fazendo?", pensei.
"Será que ela estava de quatro para ele?"... "Será que ela estava sentando?"
O ranger da cama me deixava doidinha só de imaginar. E quando eu percebi já estava me tocando.
Coloquei a minha calcinha de lado e comecei a me masturbar ouvindo o som dos dois.
Minha buceta já estava bem molhadinha e o calor tomou conta de mim.
De repente ouvi um estalo!
"O safado do meu cunhado deve ter dado um tapa na bunda dela!".
O calor era muito e tirei a camisola que eu estava.
Com muito esforço consegui ouvir umas respirações mais fortes!
Até que parou.
"Será que acabaram?".
Não.
O barulho voltou mais forte e mais ritmado.
Eu conseguia ouvir meu cunhado respirando forte.
Tive a certeza: ela estava sentando nele.
Aquilo me deixou louca.
Peguei o travesseiro e subi em cima dele.
Comecei a cavalgar gostoso naquele objeto macio.
Apertava minhas pernas contra e esfregava minha buceta nele.
O barulho da cama deles continuava e eu perdia o controle.
Aumentei o ritmo. Queria gozar.
Só que minha cama também começou a fazer barulho.
Eu subia e descia minha bunda em cima daquele travesseiro!
E estava forte.
Minha mão apoiada na parede junto à cabeceira.
Meu tesão estava enorme.
Minha buceta deixava o travesseiro molhadinho.
Apertei ele com força e gozei muito gostoso.
Depois deitei ofegante.
Só depois me toquei que se eu os estava escutando, eles também devem ter me ouvido.
Fiquei pensando se eles poderiam imaginar o que eu estava fazendo.
Senti meu rosto ficar um pouco quente. Aquilo me deu uma certa vergonha.
Só sei que de manhã eu saí bem cedinho, antes mesmo de acordarem.
Mas isso está na minha cabeça até hoje. Se eu pude, com a minha imaginação, ver praticamente tudo que estavam fazendo, o que será que eles puderam imaginar de mim?
Obrigada pela leitura, meu querido confidente. Deixe nos comentários a sua opinião. Fico muito feliz de poder dividir essas experiências contigo.
Beijos