A ULTIMA VEZ

Um conto erótico de COP
Categoria: Heterossexual
Contém 844 palavras
Data: 18/05/2017 17:55:43

A ULTIMA VEZ

Como uma cerveja gelada num dia quente, ou em um festa com amigos, sempre falamos que era a ultima , e era assim eu e ela, assim q entrei no seu trabalho ela me olhou assustada e perguntou:

-Quem deixou vc entrar? Eu já falei que não posso, no meu trabalho não.

-A porta estava aberta, e eu avisei que vinha.

-Mas não quero vc mais aqui, é meu lugar de trabalho e vc nunca me obedece.

-Ora, mas quem tem que obedecer aqui é vc, não?

- Ai , vc é foda, fica perturbando meu juízo, me ajuda poxa, não fica vindo aqui não. Sabe que eu não aguento.

Eu adorava aquele jeitinho dela, não sei o que eu gostava mais, o sorriso de safada ou a carinha de choro, mas tudo combinava bem com ela, eu via nos olhos dela que ela não conseguia me dizer não, e eu Tb não conseguia evita-la, mesmo tentando batia uma saudade, uma vontade de ver, um tesão danado, toda vez que lembrava das nossas tardes juntos, das nossas safadezas gostosas. E ela tinha esse lance de sempre me deixar na duvida, se era muito ingênua ou muito safada.

Fiquei agarrando ela com meus 8 braços, RS, ela dizia que eu parecia um polvo, e passava a mão nela, cheirava seu cangote, puxava seu cabelo, e ela cada vez mais nervosa, eu , que já tava de pau duro ficava esfregando nela sem nenhum pudor, e ela tentava fugir, ate ser encurralada perto da mesa, ai eu a abraçava e ficava alisando aquela bunda desejada, quando eu ameaçava tirar sua calça ela já não resistia mais, não fazia nenhuma força a safada, tava é querendo muito, e a prova disso vinha quando eu colocava a mão na sua pepeca, que tava encharcada de tesão.

- hummm, tem alguém aqui q ta toda molhada

- ai , tu não me deixa em paz

- e vc nem gosta né? Quer essa pau pra vc quer?

E ela ficava quietinha, obedecendo meus comandos, entorpecida pelo tesão do momento, o proibido, o medo de alguém chegar, o calor do momento, o tesão a mil, a bucetinha toda molhada e o cuzinho já ficando quente, temendo o que iria acontecer.

Eu ia tirando sua calça e abaixando a minha, passava meu pau em toda a extensão de sua racha e ele vinha pingando tamanha era sua excitação, colocava ele na portinha de sua buceta e empurrava lentamente, entrava fácil naquele canal molhado, puxava seu cabelo e falava em seu ouvido:

- nossa, tem alguém aqui bem molhada, tá gostando dessa rola, tá?

- ain, ai, safado, safado, me come vai, come sua putinha

E eu metia, cada vez com mais vontade, mas o que eu queria mesmo era enrabar ela, era louco por aquele cuzinho gostoso dela e ela sabia disso.

Com o pau bem lambuzado de sua pepeca eu direcionava para seu cuzinho que já piscava de vontade, colocava bem na portinha e ia enfiando, sentia as paredes do seu esfincter pressionar a cabeça do meu pau, numa pressão tão gostosa, ela estava cheia de tesão e não parecia doer nada, então eu enfiava tudo ate o talo, bem lentamente, e deixava meu pau pulsando um pouco no fundo do seu rabo, começando então um vai e vem delicioso, parecia que o rabo dela fora feito pro meu pau, como se encaixava bem, eu sentia o tesao nela e isso me acendi a mais e a velocidade ia só aumentando, enfiando ate o fundo daquele cu delicioso,

- ai, ai, ai, tá me fudendo

- isso cachorra, geme pra mim, adoro fuder esse rabo, de quem é esse cú hem?

- é seu safado,

- o corninho não pode comer esse rabo não hem, é só meu

E ela ria pelo cantinho da boca, o errado lhe dava tesao também.

Não sei o que me dava mais tesão, poder falar do corno, o ambiente de perigo ou poder meter naquele rabo guloso. E puxava seu cabelo, e cheirava seu pescoço e perdia a linha com ela, era uma foda e tanto, puxava seus seios, apertava o biquinho deles com força, queria entrar todo dentro dela, queria poder gritar, mas ali era perigoso, e como estava gostoso, queria poder ficar metendo assim a tarde toda, e tudo que ela falava ou aceitava era do jeito que eu gostava, sabia que isso ia ficar cada vez melhor, e eu socava cada vez mais forte, o som dos corpos se tocando já estava ficando alto, então puxei ela com força e enfiei bem fundo naquele rabo, jogando meu leite dentro dela, como era gostoso isso, e viciante.

Hoje ainda saímos e estamos sempre pensando em alguma novidade pra fazer, algo pra apimentar mais, eu sabia que isso seria viciante, e não consigo ficar sem comer esse cuzinho delicioso dela, confio nela como minha mellhor parceira e espero estar sempre em sintonia, buscando pra gente uma satisfação que não podemos ter em outro lugar, é errado, eu sei, mas é gostoso pra caralho, RS. E sempre temos uma nova ULTIMA VEZ, que venham outras.

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