A PRIMA NIFOMANÍACA
Houve ano passado um encontro de membros de nossa família. Reuniram-se trezentas e tantas pessoas entre irmãos, tios, sobrinhos e primos. O evento foi na terra natal do clã, interior de Minas.
A novidade foi a presença de Pietra. Tratava-se de uma mulher de seus 28/30 anos. Uma advogada muito culta: linda morena: lábios carnudos, bunda arrebitada e pernas grossas e torneadas. Os seios médios que parecendo apertados ao sutiã, catapultavam-se se avolumando arredondados e lisos. Ao sol, o charme de sua pele macia e bronzeada refletia brilho.
Era um encanto seu espontâneo interesse em saber quem era quem. Isto fazia com que ela se interagisse com os diversos grupos. Extrovertida, comunicativa, Prieta, logo, logo, conquistou a todos. Dos idosos aos infantes: uma palavra doce e um sorriso sincero. Por essas e outras é que ela foi eleita por unanimidade a “Miss Simpatia” do encontro.
Ela era mesmo — vamos dizer assim — uma assanhadinha! No final da festa o público era só de adultos. Incentivada por outras mulheres, Pietra, com muito humor mostrou seu lado “B”. (“B” de Boceta). Falou sacanagens, contou piadas picantes e usou expressões de duplo sentido. Tudo com muito humor.
Nossas avós eram irmãs. A mãe dela foi cedo para o Rio de Janeiro e lá se casou, não voltando mais naquelas paragens.
Por eu ser também advogado ela como colega se interessou mais em conversar comigo. Pietra fora aprovada em um concurso público em Minas. E informou que brevemente iria para Belo Horizonte assumir o cargo. Todavia, estava preocupada em se estabelecer numa cidade onde não conhecia nada e nem ninguém. Preocupava-lhe principalmente o fato que teria de alugar um pequeno apartamento, entretanto, bem localizado. Torna-se 'concurseira’ ou seja, estava há dois anos participando de concursos na área jurídica em diversos estados.Sem trabalhar e sem grana. E ponderou que não esperava ser convocada tão rapidamente e suas reservas econômicas não dariam para todas as despesas, inclusive, imediatamente: com hotel ou flat.
Eu me oferecia hospedá-la num apartamento que tinha e que ficava a maior parte do tempo vago. Eu o ocupava no máximo uma vez por semana. Sendo que meu serviço em BH requeria minha ida em média três vezes ao mês.
— Se você quiser está disponível, apesar do transtorno de minha presença de vez em quando — eu disse.
— Já pensou — abaixou o tom e continuou — nós dois sozinhos lá? hummmm, querido vai ser demais — disse Pietra olho no olho e uma piscadinha.
— Assim você me deixa ansioso e excitado — eu respondi.
— Eu quero você, meu primo gostoso, todinho — ela disse.
Mudamos de assunto com a chegada de outras pessoas.
Eu deixei uma cópia de chave com ela.Disse-lhe também que custearia suas despesas pessoais e quando recebesse me pagaria em suaves prestações. Trocamos telefones, e-mails e whatsapps. Mandei-lhes posteriormente fotografias legendadas explicando-lhes quem eram as pessoas que apareciam com ela na festa.
A partir daí estabelecemos uma correspondência direta e diária. Nada falei com minha mulher e com demais familiares. Primeiro porque sou um homem discreto. Em segundo lugar a mulher foi muito comentada pela presença marcante e poderia surgir suspeitas de má-intenção de minha parte. O certo é que todos os dias eu ficava ansioso para ver suas notícias.
Passou-se um tempo. Era uma sexta-feira. Pietra me ligou dizendo que iria para BH na terça. Eu disse que iria na quarta. Como de costume eu resolveria todos os problemas de serviço primeiro e chegaria à noite no apartamento. Combinado.
Em BH, assim que liquidei todos os compromissos telefonei para Pietra. Eram 20h. Disse-lhe que dentro de uma hora estaria em casa.
— Estou te esperando, querido, com muita saudade de você. E ansiosa para te abraçar — respondeu-me Pietra. .
Cheguei por volta das 21h. .Abri a porta. Chamei, chamei. Tudo quieto. Eu tirei o paletó e a gravata e deixei a mala no chão. Nas mãos um buquê de flores.
A única luz acesa era do banheiro social, cuja porta estava escancarada. E por ela entrava um foco que deixava a sala à meia-luz. Caminhei na penumbra até ao banheiro. Pietra nuazinha tomava banho. O boxe aberto. Estava de costas. Em primeiro plano, a bunda. A bunda maravilhosa molhada e com gotinhas escorrendo pelas pernas. Que monumento! Imediatamente fiquei de pau duro. “O que fazer para não assustá-la?” — pensei. O tesão inesperado me impulsionou. Caminhei ao seu encontro e a abracei por trás!
Estranho. Prieta não levou susto! Tampouco se surpreendeu. Aí que desconfiei que houvesse sido tudo armado por ela. Naturalmente à hora em que ouviu o ruído da chave na porta concluiu logicamente que eu estava chegando, claro! E rapidamente entrou para o banho. Tudo programado. ”Eu estou lidando com uma profissional da sacanagem” — pensei.
Com naturalidade ela virou-se. E com um sorriso meigo me abraçou. Eu lhe entreguei as flores e ela —aí sim — demonstrou-se surpresa, alegre e agradecida.
— Primo você foi amor à primeira vista. Eu tenho muito tesão em você. Estava impaciente com sua demora — disse Pietra.
Ela esvaziou meus bolsos. Retirou e guardou carteira e documentos para não molhar. E puxou-me de roupa para debaixo do chuveiro. Nesta hora é que literalmente atacou, me roubando um beijo de línguas. Ficamos agarrados.
—Foi tudo pensado. Vi em seu armário diversos ternos e camisas sociais. Vou tirar sua roupa e te dar um banho — disse Pietra.
Em ato contínuo desabotoou minha camisa, desafivelou o cinto, abriu o zíper, desceu minhas calça e cueca. Frente a frente comigo ela começou a me ensaboar pela cabeça. Um sabonete de um perfume afrodisíaco. Aí me virou e desceu a mão pelas costas, bunda, coxa e pernas. Por detrás ela introduziu a mão entre minhas coxas e segurou meu saco. Deu a volta com meu corpo e desceu a mão pelo meu peito e untou de óleo meu pau deslizando a mão. Eu passei a beijar lamber e chupar seus seios e simultaneamente passei as mãos em sua bundona.
—Que bunda maravilhosa! — eu exclamei
— Eu te darei o que você quiser. É tudo seu. Acaricie minha bunda — Pietra falou enquanto levou minha mão a lhe tocar as nádegas
Meus dedos tocaram-lhe o cofrinho e ela rebolou sem largar o meu pau que masturbava com prazer descomunal. Pausa.
Passou-me xampu nos cabelos, desligou a torneira, pegou uma toalha e pôs-se a me secar. Enrolou-me a toalha na cintura, enxugou-se com outra toalha e se enrolou com ela. Deu-me a mão e me levou para a suíte. Deitamos na cama. Ficamos frente a frente. Ela subiu em cima de mim com as pernas abertas segurou meu pau e o levou na boceta. Mexeu. Com os pés em cima da cama, agachou-se sobre mim e acomodou meu pau na vagina. Foi entrando Lentamente.
—Atola este caralho na minha boceta, primo — disse Pietra.
— Que boceta mais gostosa, prima — eu falei.
— Você não viu nada ainda — ela.
E falando assim ela contraiu a vagina e parecia que enforcava meu pau. Era uma sensação de prazer jamais experimentada.
— Ah, que gostoso, prima. Nunca vi nada igual — eu admirei.
— É a arte de pompoar. Pompoarismo. Uma técnica para te deixar louco de tesão — Pietra ensinou.
— Ahhhh, Já estou louco, super excitado — eu.
— Mas só vai gozar a hora que eu quiser. Eu que vou controlar — ela.
E assim fez. Passou a ter mando de campo. Ela me excitava eu metia, metia e quando eu estava quase gozando ela fazia como se amarrasse um garrote, dava uma estrangulada em meu pau. Ele continuava duro, mas, eu não gozava.
A boceta de Pietra dava seguidas mordidinha recebendo seu comando de contrair e soltar os músculos. Ela quis mudar de posição, ficando ainda por cima de mim, mas com a bunda virada para meu rosto. Enquanto sua bocetinha mordia e às vezes enforcava meu pau eu dava lambidas em sua bunda ou ficava vendo seu cuzinho rosa abrindo e fechando num piscar convidativo.
—Agora querido vamos gozar juntos. Quero leitinho quente na boceta!
Foi um espetáculo de gozo. Eu sentia o impulso do jato jorrando. E contemplava aquela bunda de meus sonhos. Durante a ejaculação Pietra ainda deu mordidinhas para excitar mais.
Pausa.
—Nada como um vinho num momento tão romântico quanto este — disse Pietra brindando comigo.
A mulher nua deitou-se de bruços e me pediu que massageasse sua bunda.I mediatamente meu pau ficou duro. Eu passei a lhe fazer massagem passando-lhe ou batendo-lhe o pau na bunda. Aí já com o tesão total comecei a lamber suas nádegas. Pietra abriu as pernas e eu levei a língua em seu reguinho. Ela abriu mais e senti seu cuzinho piscar na ponta de minha língua querendo tragá-lo. Ah, não agüentei. Deite-me em cima dela e mirei bem o cacete naquele alvo pisca-pisca e introduzi.
A cabecinha entrou, deslizou e levou o resto. Pietra começou a tocar siririca e me pediu que aumentasse a velocidade.
Ela mexia com a bunda como se estivesse peneirando. Era mais que uma mexida era um gingado cadenciado, cheio de graça, de charme e de erotismo. E o pau se aprofundava. E mexemos juntos. E gememos juntos. E gozamos juntos.