Conheci Maciel como colega no meu novo emprego.
Logo nos identificamos e passamos a conviver como amigos e confidentes.
Começamos a trocar confidencias que ali no nosso ambiente de trabalho ninguém poderia saber, como por exemplo, Maciel me disse que tinha um amante casado com dois filhos que mantinha um apartamento somente para o encontro (que ele chamava de abatedouro) dos dois, depois do expediente do banco, onde seu amante era gerente.
Contou-me dos atributos de Ramom, que ele o fazia subir pela paredes de tanto gozar na sua língua e na sua rola, que era de um dote descomunal.
Por minha vez, tive que confidenciar que até aqueles dias não havia tido nenhuma experiência com um homem, apenas tinha um enorme desejo e me imaginava, todos os dias, sendo fodido por um macho gostoso e chupando uma rola bem grande, me masturbando até gozar.
Quando Maciel ouviu que eu ainda me mantinha virgem deu risada e me propôs algo que aceitei de imediato. Disse que me apresentaria um macho gostoso com as mesmas condições de Ramom, e que possivelmente seu amante pudesse nos ajudar.
Como aquela terça feira era o dia de encontrar com seu amante no apartamento Maciel entrou em contato via zap com Ramom e avisou que me levaria ao encontro.
Quando chegamos Ramom já estava a nossa espera.
Os dois se beijaram como namorados e fui apresentado.
Fiquei admirado!
Ramom era muito mais bonito que eu imaginava! Um coroa alto, de tórax largo, sorriso de dentes muito brancos circundado por uma linda barba muito bem desenhada.
Maciel perguntou se ele já tinha tomado banho, mas ele disse que estava nos esperando para tomarmos juntos.
Fiquei boquiaberto, mas não deixei que percebessem que estava espantado.
Eles não perderam tempo. Maciel me pegou pela mão e fomos os três para a suíte.
Maciel tomou a iniciativa de tirar as roupas de Ramom cobrindo-o de beijos pelo corpo peludo. Ramom percebeu que eu estava sem jeito, pegou minha mão e colocou sobre seu membro que ainda estava sob a sunga, enquanto beijava a boca de Maciel.
Senti a dureza e o tamanho do pau de Ramom e abaixei a sunga até os calcanhares.
Maciel sem perda de tempo agarrou a rolona rosada e lambeu a cabeça, enquanto se despia da calça e sunga ao mesmo tempo.
Aproveitei e tirei minha camisa e calça na expectativa de sentir pela primeira vez uma rola linda e rosada na minha boca.
Maciel me pediu para juntar-me a ele na degustação de pica de Ramom. Me ajoelhei ao seu lado e recebi a picona das mãos do meu amigo e fiz como sempre imaginei.
Lambi a glande com gosto, percorri toda extensão da vara com os lábios e a enfiei na boca gulosamente.
Sinceramente, meu coração estava acelerado pelo receio de algo tão inusitado, mas estava absorto naquela situação tão boa.
Eu já chupava o pau de Ramom sem me importar com a presença de Maciel que preparava a ducha para seu homem.
Que maravilha! Ramom enfiava a pica até minha garganta e tirava quase inteira de minha boca segurando minha cabeça. Repetiu esse movimento por várias vezes, até que Maciel aproximou-se e acordei do sonho para devolver a rolona para seus lábios.
Meu colega, muito mais experiente, percebeu que Ramom já estava em ponto de gozar, sugava avidamente a ponta da rola enquanto masturbava para não deixar que o gozo voltasse e punha na minha boca sem parar a punheta carinhosa e eficaz.
Aquele homem tão grande contorceu-se todo com a pica duríssima latejando nas nossas bocas e segurando-nos mais rudemente pelas cabeças explodiu como um incontrolável vulcão e o jato da lava quente lavou nossos rostos.
E foi assim que senti pela primeira vez o gosto de esperma e a sensação deliciosa de ter uma rola nos meus lábios entrando e saindo na minha boca e o melhor de tudo, ter um macho delicioso e viril entregue e submisso na minha boca.
Porem, ainda não foi nesse dia que fui fodido como gostaria, pois Maciel não permitiu dizendo que esse prazer com seu homem seria só dele e mais ninguém.
Tomamos um banho nos enxugamos e me contive esperando na sala, me masturbando imaginando o que os dois estavam fazendo lá no quarto.