Já tinha se passado quase um mês daquela terça-feira deliciosamente inesquecível, pois foi meu primeiro boquete, apesar de não ter sido como eu gostaria, com a foda que há tempos eu esperava.
Mas nem tudo foi ruim. Ramom pediu o numero do meu zapp para me dar alguma novidade sobre a apresentação de um cara que pudesse ser meu namorado ou, quem sabe, amante como ele era para Maciel.
Ele nos deixou na estação de metrô mais próxima e fomos, cada um pra sua casa.
Depois de quase um mês. Eu já nem esperava mais.
Foi quando Maciel teve que viajar com sua mãe num fim de semana prolongado (mesmo porque os dois nunca se encontravam nos fins de semana, devido à condição de casado do seu amante) e Ramom me mandou uma mensagem perguntando se poderia encontrá-lo naquela sexta-feira à tarde (o feriado era na quinta feira e sexta era expediente normal de banco).
Meu coração acelerou de apreensão, pois sabia que Maciel estava viajando, mas aceitei ao convite.
Cheguei às dezesseis horas pontualmente, por via das dúvidas já fui previamente preparado. Banho tomado e levemente perfumado, adivinhando as intenções de Ramom.
Ele também já estava pronto pra me receber, e aparentemente, mais ansioso que eu.
Quando entrei me beijou com um selinho e foi logo me dizendo que conseguiu um amigo para me apresentar, que achava que eu fosse gostar, mas que ele mesmo gostaria muito de ser o primeiro a me realizar como um viadinho completo, mas isso só aconteceria se eu permitisse.
Como resposta eu o beijei demoradamente sentindo seus lábios rosados nos meus e sua língua ávida invadindo e percorrendo toda minha boca.
Sua boca seguiu para minhas orelhas me arrepiando inteiro enquanto as mãos grandes tiravam minha camiseta sem parar de me acariciar me beijando o pescoço, dando leves mordidinhas, me levando à loucura com afagos e pequenos chupões.
Naquele momento pensei em Maciel, mas quase desfalecendo pelas sensações e volúpia me entreguei por inteiro àquele macho.
Já completamente pelado e entregue aos beijos do macho do meu amigo recebi um banho de gato que deu inicio pelos meus pés, passou pelo meu pau, que já expelia o líquido na minha glande, depois lambeu e sugou meus mamilos, meu pescoço e voltou a minha boca.
Ramom deve ter percebido que eu já estava pronto, no ponto, levantou-se, me pegou pela mão e me levou para o quarto, onde ficou em pé ao lado da cama me sentando a sua frente.
Levantei e o beijei suavemente e desci pelo seu pescoço lambendo e beijando cada centímetro daquela delicia sempre massageando a picona dura.
Parei nos seus mamilos rodeados por pêlos e os suguei um depois o outro e continuei descendo pelo abdômen até chegar à virilha de Ramom.
Ainda meio zonzo e entorpecido com o banho de língua que recebi.
Sentado na borda da cama lambi a glande rosada e a envolvi entre meus lábios.
Acariciava com os dedos os pêlos da virilha que se misturavam aos pentelhos enquanto chupava a cabecinha do cacete de Ramom.
Lentamente Ramom fodia minha boca. Seu pauzão entrava e saia me fazendo salivar descontroladamente na picona de nervos e veias roxas.
Logo Ramom começou a gemer descontrolado com a rola na minha boca. Levantei-me e massageando a vara, virei de costas coloquei entre minhas coxas.
Coloquei um pé sobre a cama e apoiei o corpo pra frente.
Arqueei-me ma cama e, de quatro, me ofereci para sentir uma rola, pela primeira vez, dentro de mim.
As mãos de Ramom roçavam minhas costas, enquanto o pau duro lambia meu reguinho procurando meu buraquinho virgem.
As pinceladas no meu reguinho me faziam gemer cada vez que roçavam meu cuzinho.
A Cabeça da rola encontrou meu anelzinho e repousou nele como um pássaro no ninho, desejando um aconchego. Senti as mãos de Ramom me segurarem pelas ancas e imaginei que aquela seria a minha hora.
Ramom forçou a cabeça e eu prendi um gemido de dor, apenas pedi que enfiasse com calma.
Ramom percebeu que não seria tão fácil me foder sem me machucar e logo procurou alguma coisa que nos ajudasse naquele momento. Buscou uma bisnaga com algum lubrificante e ajoelhado atrás de mim besuntou meu cuzinho enfiando um dedo, depois dois dedos, depois forçou com três dedos que me lacearam e me deixaram prontinho.
Depois dessa preparação me deu uma tapa na bunda que, com certeza, nunca vou esquecer, me ofereceu a rola para chupar e salivar mais um pouco e a posicionou apontando em direção ao meu anelzinho lubrificado e pronto para recebê-la.
Inexperiente, tentei relaxar e abri um pouco a bunda... para facilitar a penetração.
Senti a cabeça da pica no meu orifício, dessa vez guiada pela mão de Ramom. Senti a glande forçando a entradinha e reagi balbuciando entre dentes pra ele ir devagar.
Senti a cabeça da rolona escorregando pelo meu cuzinho adentro, rompendo minhas preguinhas.
Gemi de dor e pedi para que Ramom parasse, pois não estava agüentando.
Impiedoso, na ânsia de ser o primeiro a me deflorar Ramom continuou empurrando.
Quando já tinha enfiado a metade daquela cobra nas minhas entranhas apertadas Ramom parou e esperou que meu anelzinho se adaptasse ao diâmetro da pica, me beijando, lambendo e enfiando a língua nas minhas orelhas me fazendo caricias para tirar minha atenção da dor que sentia no meu anelzinho.
Realmente, naquele tempo, minhas pregas cederam e abraçaram a invasora grossa e grande acomodando dentro de mim.
Eu pedi querendo mais: “VAI RAMOM, FODE GOSTOSO AGORA.”
Ramom empurrou devagar e lentamente a rola foi entrando e tomando conta de mim. Ramom deixou uns trinta segundos no fundo e começou a tirar e voltar a por bem devagar, tirou e colocou tudo outra vez e fez isso de novo e mais algumas vezes.
Um minuto depois ele já bombava com mais intensidade e cada vez mais rápido.
Ele enfiava tudo e eu sentia orgulhoso sua virilha encontrar a minha bunda.
Tentei acariciar seu saco sob o meu, mas quando tirava era como se estivesse arrancando minhas entranhas junto. Mas estava me sentindo realizado.
Aos poucos meu corpo reagia às entradas e saídas da vara em meu cuzinho e as sensações de dor e desconforto viraram arrepios e prazer. Eu estava nas nuvens e queria e pedia mais rola.
Ramom me segurava firme minhas ancas, pela cintura e me fodia com vontade.
Não resisti de tanto tezão e chorei na rola de Ramom, gemendo e pedindo em voz alta: AAAAIII, GOSTOSOOOO! ME FOOOOODEEEE! NÃO PAAAARA! PÕÕÕEEE TUUUDOOO, PÕÕÕEEE MAAAAIISS!
Ramom ficou mais estimulado com minhas súplicas e me fodeu mais forte até me encher com a quentura gostosa de sua porra abundante.
E naquele momento tive a certeza de ser o viadinho mais feliz do mundo.
Ficamos namorando por mais um tempo. Fiz um ele gozar de novo na minha boca com um delicioso boquete acompanhado de uma bela punheta.
Se fosse possível e ele pudesse repetiria quantas vezes agüentássemos, mas tivemos que dizer adeus, com a certeza de que Maciel jamais ficaria sabendo o que se passou naquela tarde.