Patrícia conversava, descontraidamente, com a irmã Márcia, vendo a filha brincar na piscina com os primos, quando sentiu falta do marido e, principalmente, de Alberto. Pediu licença e foi procurá-los pelo sítio. Ao passar em frente a um galpão de ferramentas, lembrou-se dos seus tempos de solteira, em que ela e Marcelo usaram aquele lugar isolado e discreto para se encontrar às escondidas dos pais dela. Ali dentro, o jovem casal de namorados transaram várias vezes e até dormiram uma noite ali, exaustos demais para voltar pra casa principal depois de uma transa longa e deliciosa. Sentiu saudades desse tempo, de quando Marcelo era seu amante e a satisfazia, plenamente, na cama. Aproximou-se do galpão e ouviu gemidos lá dentro. – Eita, esse lugar tem um chama pra putaria mesmo – brincou consigo mesmo. Olhou pela janela, mas não conseguiu identificar quem transava ali. Penso que deveria ir embora, respeitar o momento íntimo daquele casal, como ela queria que respeitassem o seu momento, anos atrás, mas a curiosidade foi maior do que a ética. Abriu a porta e entrou, tampando o rosto com as mãos. Ao abrir os olhos, seu mundo desabou. Marcelo estava com a rola de Alberto, inteira, enterrada em sua bunda e seu pau balançava muito duro. A visão dos seus dois machos trepando foi demais para Patrícia e ela saiu correndo do galpão.
Alberto e Marcelo retornaram para junto dos demais e, pouco depois, a família foi embora. O silêncio dentro do carro foi sepulcral, com exceção de Clara, que não parava de falar, especialmente, reclamando por ir embora tão cedo. Em casa, Alberto descarregou as coisas que haviam levado e foi embora. Patrícia arrumou algumas roupas e se mudou para o quarto de Clara. Tudo isso no absoluto silêncio. Ninguém falava nada, ninguém conversava, ninguém combinava nada, simplesmente, faziam e pronto. Alberto ficou uma semana sem aparecer no emprego. Clara sentiu sua falta e perguntou à mãe pelo tio Beto. Patrícia desconversou e não respondeu. Ela e Marcelo eram dois estranhos na casa, sem trocar palavras e sem sequer se olhar. Ambos evitavam tocar no assunto por vergonha e por peso na consciência. Com os dias, Patrícia percebeu que não tinha o direito de sentir raiva do marido, pois ela também tivera tórridas sessões de sexo com Alberto. Na verdade, Patrícia sentia ciúmes do amante. Aquilo que Alberto antecipara, de que sentiria ciúmes se o visse com outro homem. Confirmou-se da pior maneira possível. O que ela não esperava é que esse outro homem fosse Marcelo, mas explicava algumas coisas, como a perda de seu interesse por ela, na cama.
Enquanto a esposa pensava no que fazer, Marcelo resolveu agir, indo até a casa de Alberto. – Acho que precisamos conversar, Beto – disse ele. Alberto perguntou como estavam as coisas na casa e Marcelo respondeu que péssimas. – A Patrícia nunca vai me perdoar. Ela poderia se meu erro tivesse sido outro, mas traição foi demais pra ela – comentou Marcelo. – Nesse caso, acho melhor você saber de toda a verdade, Marcelo. Você se lembra daquela sua viagem, a primeira que você fez depois que eu comecei a trabalhar na sua casa? Daquela época pra cá, a Patrícia e eu começamos a transar. Ela estava, incrivelmente, carente, sentindo-se muito só e nós nos envolvemos. Ela é uma mulher atraente e você sabe que eu sou bissexual. Eu não resisti, Marcelo, desculpe. Eu estou te contando isso porque eu quero que você saiba que a culpa é minha. Se houve traição no casamento de vocês, o elo comum sou eu – falou Alberto. Marcelo ficou calado, digerindo aquela informação, por alguns minutos. Alberto, então, lhe fez a pergunta decisiva: - você quer salvar seu casamento? – Marcelo o encarou e perguntou como faria isso. – Eu não quero perder você e não quero perder a Patrícia. Eu amo vocês dois e amo a Clarinha também. Se vocês toparem, nós três podemos ficar juntos – explicou Alberto.
Marcelo gostou da ideia, mas temeu pela não aceitação de Patrícia. Alberto o tranquilizou, dizendo que conversaria com ela e a convenceria. Os dois começaram a se beijar e se despir. Havia uma semana de distância e saudades para matar. Marcelo se ajoelhou e engoliu o cacete de Alberto, chupando deliciosamente. Enchia a boca com a pica grossa do amante, sugava as bolas e piscava seu cu. Alberto delirava de tesão e levou Marcelo pra cama. Voltaram a se beijar e se acariciar até Marcelo virar de quatro e abrir seu cu com as mãos. Ele queria rola e Alberto o atendeu. Ajoelhou-se por trás dele e o penetrou. Começou a fodê-lo, abraçando-o por trás, beijando e mordendo seu pescoço. Marcelo gemia alto e jogava a bunda pra trás, querendo mais pica dentro de si. Seu pau endureceu e Alberto passou a masturbá-lo. Enfiava a língua em sua orelha, mordia e falava putarias. – Que saudade do teu cuzinho, amor. Quase enlouqueci sem ele nessa semana – sussurrava. – Eu também. Toda noite, eu ia ao banheiro e me masturbava, enfiando dois dedos na bunda, pensando em você, louco de saudades – respondeu Marcelo. Virava a cabeça pra trás e se beijavam e se lambiam. Marcelo urrou mais forte e gozou, ejaculando na cama de Alberto e caindo em cima do próprio gozo. Alberto se deitou em suas costas, bombou mais algumas vezes e também esporrou, enchendo o cu de Marcelo de gala. Ficaram na casa dele até de noite.
Dois dias depois, Alberto foi ao hospital onde Patrícia trabalhava e foi encaminhado à sala dos médicos para esperá-la. Patrícia entrou e seu coração disparou ao ver o amante, porém tentou se manter firme. – O que você está fazendo aqui? O Marcelo não trabalha aqui – ironizou. – Deixa de bobagem, Patrícia. Eu vim ver você. Estava morrendo de saudades e eu sei que você também sentiu minha falta – disse ele, puxando-a pelas mãos para mais perto. – Não senti não. Ainda não consegui tirar da cabeça aquela imagem de você comendo a bunda do meu marido – afirmou. – E a imagem das vezes em que eu comi a sua? Ou você comeu a minha? Já pensou nisso? Nós erramos... eu errei em não te contar que o Marcelo e eu éramos amantes, mas nós também mentimos pra ele. Nossa mentira é menos importante? Agora, por conta dessa sucessão de mentiras, nós perdemos todos. Eu perdi você, teu cheiro, teus beijos, teu corpo, teus carinhos e sinto muita falta. Olha pra mim e me diz que você não sente a minha – desafiou Alberto, fazendo-a olhar pra ele. Patrícia não conseguiu e se abraçaram. Aproximaram os rostos e começaram a se beijar, lentamente. Ela desceu a mão e abriu o zíper de Alberto, tirando seu pau pra fora. – Me come – pediu, baixinho. Alberto ergueu uma das pernas dela e a penetrou, gozando bem fundo na sua bocetinha. – Dá um jeito da Clarinha não dormir em casa, nessa semana, e vamos conversar nós três – propôs ele depois da transa. Patrícia confirmou com a cabeça.
O encontro foi marcado para a noite seguinte na casa de Alberto. Patrícia chegou às oito horas. Alberto a recebeu na porta com um selinho e a conduziu para dentro, pela mão. Marcelo já havia chegado e se aproximou dos dois. Alberto sentiu o clima pesado entre eles e abraçou Patrícia, pelas costas. Beijou seu pescoço e segurou seus seios. Ele sabia como esquentá-la e provou isso. Patrícia gemeu baixinho e deitou a cabeça pra trás. Alberto chamou Marcelo e, finalmente, após muito tempo, marido e mulher trocaram um delicioso beijo de língua. Alberto tirou a blusa de Patrícia, deixando-a de sutiã, beijou seus ombros e acariciou o rosto de Marcelo. Os dois pararam de se beijar e puxaram Alberto para um beijo triplo. Patrícia se afastou um pouco e despiu o amante enquanto os dois machos se beijavam. Em seguida, ela tirou sua calça e foi despir o marido. Ajoelhou-se e pegou os dois cacetes. Estavam muito duros e ela começou a beijá-los, lambê-los e chupá-los. Colocava os dois na boca, ao mesmo tempo, punhetava-os, sugava suas bolas e brincava com os rabos, esfregando o dedo nos buraquinhos. Os homens não paravam de se beijar e fodiam a boca de Patrícia. Depois de um tempo, eles anunciaram o gozo e, juntos, deram um banho de esperma nela, cobrindo-a de gala, da cabeça aos pés. A levantaram e voltaram a beijá-la e lamber seus próprios cremes.
Alberto colocou Patrícia no colo e a levou pra cama. A deitou de costas e pernas bem abertas. Os machos se concentraram em retribuir o prazer que ela lhes dera. Ficou cada um de um lado, beijando seu pescoço, seus lábios e mamando os seios. O corpo de Patrícia ardia de tesão e ela gemia alto e se contorcia com as duas línguas. Puxava um a um e os beijava, deliciosamente. As mãos deles passeavam pelo corpinho dela, arrepiando-o. Patrícia segurou a cabeça de Marcelo e a empurrou pra baixo. Queria ser chupada pelo marido, como antigamente. Manteve Alberto ao seu lado, mamando seu peito, e Marcelo se posicionou entre suas coxas. Aspirou seu cheiro gostoso e começou a chupá-la. Fazia tempo que ele não chupava uma xoxota, mas essas coisas, não se esquecem. Patrícia convulsionou de prazer e seu corpo corcoveou na cama. Se agarrou a Alberto e começou a gozar, intensamente. Marcelo parecia estar com saudades, pois não parou a chupada, ao contrário. Quanto mais ela gozava, mais ele a sugava e bebia seu melzinho. Alberto se colocou de quatro, por sobre eles, beijou as costas de Marcelo e chegou a sua bunda. Enfiou a língua no cuzinho dele e Patrícia engoliu seu cacete. Os três começaram a se chupar ao mesmo tempo e Patrícia teve outro orgasmo.
Esbaforida, pediu algo pra beber e Alberto foi buscar uma cerveja. Ao voltar, encontrou Marcelo comendo Patrícia, no papai e mamãe. Os dois se beijavam, suavemente, e ele se movimentava sem pressa, degustando a xoxota quentinha e melada da esposa. O pau de Alberto endureceu com a cena e com a bundinha de Marcelo subindo e descendo. Ele se aproximou da cama e começou a chupar o cuzinho dele. Marcelo soltou um uivo longo de prazer com a língua em seu anel. Patrícia o abraçou, carinhosamente, e sentiu espasmos fortes em sua boceta. A visão de um macho lambendo o cu do seu marido era maravilhosa. Alberto se posicionou atrás deles e enrabou Marcelo. Deitou-se nas suas costas, beijou seu pescoço e a boca de Patrícia. Sincronizaram seus movimentos e passaram a se comer juntos, enfiando e tirando ao mesmo tempo. O pau de Marcelo ficou mais duro e grosso dentro da esposa e ela teve mais um orgasmo. Não demorou e Marcelo esporrou dentro dela. Ambos pararam de se mexer e somente Alberto manteve a foda, socando com força, bufando, gemendo, até dar uma metida mais funda e ejacular fartamente no cuzinho de Marcelo. Caíram os três na cama, banhados de suor e muito esperma espalhado entre eles.
Os amantes beberam as cervejas que Alberto havia comprado e conversaram sobre o que estava acontecendo entre eles. Patrícia perguntou ao marido por que ele nunca comentou que sentia atração por homens. – Isso não é coisa que se diga à esposa, Paty. O que você iria pensar de mim? – respondeu ele. – Tem razão, não sei qual seria minha reação. Mas, fico pensando em como você deve ter se sentido todo esse tempo – disse ela. – Isso agora é passado, querida. Eu tenho vocês dois – falou Marcelo, virando-se pra ela e a beijando. Patrícia esticou a mão pra trás e puxou Alberto, que a abraçou e beijou seu pescoço. Ele e Marcelo também se beijaram. Os dois ensanduicharam Patrícia, sugando seus seios, beijando sua boca, seu pescoço e masturbando seu grelinho e seu cu. Patrícia montou em Marcelo e encaixou sua pica na xoxota. Começou a cavalgá-lo e chamou Alberto. Ele veio de lado, com a pica bem dura. Patrícia a tomou na mão e enfiou na boca. Cavalgava o marido e chupava o amante. Tirou a rola da boca e ofereceu a Marcelo, que passou a chupá-la. Revezaram o boquete, deixando Alberto explodindo de tesão e vontade de gozar. Patrícia, porém, tinha outra ideia. Deitou-se sobre Marcelo e abriu sua bundinha. Alberto chupou seu cu, deixando-o bem molhadinho, e a enrabou. Patrícia soltou um berro com a dupla penetração. Seu corpo entrou em convulsão poderosa e ela teve orgasmos múltiplos, desabando nos braços de Marcelo. Os machos não aguentaram e esporraram, forte, dentro dela. Patrícia ficou recheada de porra na boceta e no cu.
As pazes foram feitas e Alberto foi, oficialmente, convidado pelo casal para ir morar com eles. Não havia mais segredos e queriam repetir aquela noite todos os dias. Patrícia ajudou na mudança e Clarinha recebeu Alberto com muita festa, abraços, beijos e risadas. Na primeira noite, jantaram e ela não saiu do colo dele. Foram pra sala, Alberto se sentou na poltrona, com Clara no colo, e Marcelo e Patrícia ficaram no sofá, abraçados e se beijando. Alberto lia um livro pra garota e ela, aos poucos, foi sentindo sono e adormecendo no peito dele. – Vou levá-la pra cama e volto já – falou, se levantando. – Está feliz? – perguntou Marcelo para a esposa quando ficaram sozinhos. – Estou muito. Nunca pensei que fosse dizer isso, mas é maravilhoso ter dois maridos – respondeu. – Nesse caso, vamos pra cama esperar nosso homem? – propôs Marcelo. Patrícia adorou a ideia e subiram as escadas. Ela foi ao banheiro e ouviu quando Alberto entrou no quarto. Vestiu um roupão e saiu do banheiro. Seus dois homens estavam nus, na cama, em um beijo delicioso. Patrícia parou de frente pra cama e pigarreou. – Tem lugar pra mais um? – perguntou. – Lógico que tem, meu amor. Venha pra cá – respondeu Alberto. Ela abriu o roupão e mostrou um consolo preto de mais de 20cm, que havia comprado. – E pro meu amigo aqui? – provocou. Marcelo e Alberto se entreolharam, sorriram e foram, de quatro, até ela.
Patrícia estava prestes a realizar sua fantasia predileta: dominar. Ficou de mãos na cintura, com o roupão aberto e olhando de cima seus homens disputando pra chupar seu consolo. Marcelo e Alberto beijavam, lambiam e engoliam aquele cacetão enorme e muito grosso. Patrícia rebolava, batendo o pau nos rostos deles e os provocando. Mandava que colocassem a língua pra fora e batia o cacete nelas. Segurou as cabeças e mandou abrirem a boca. Juntou saliva e cuspiu nas línguas deles. Em seguida, os beijou com força. Os dois estavam adorando aquela brincadeira. – Hoje, quero comer uma bundinha. Quem vai dar pra mim primeiro? – perguntou. Os dois responderam ao mesmo tempo e ela gargalhou. – Calma, meus amores. Vou comer os dois, só não pode ser ao mesmo tempo, né? Qual cachorrinho será: o lisinho ou o barbudinho? – perguntou. Decidiu pelo lisinho, Marcelo, que quase não tinha pelos no corpo. Mandou que ele se virasse e ficasse com a bundinha bem arrebitada. Marcelo obedeceu de pronto e ganhou uma linguada maravilhosa da esposa no cu. Alberto pegou um sachê lubrificante e besuntou na bunda do amante e no pau de Patrícia. Ela agradeceu com um beijo delicioso. Alberto direcionou a pica dela e Patrícia penetrou Marcelo. Alberto foi até ele, beijou sua boca e ofereceu sua rola pra ele chupar. Patrícia fodeu Marcelo o quanto quis até ele gozar pelo cu e cair de cara no colchão.
Com o dedinho, Patrícia chamou Alberto e o deitou de frango assado. Melou seu cu com a gala de Marcelo e enfiou. Alberto gemeu alto e abraçou Marcelo, beijando-o. Patrícia, porém, puxou o marido e o deitou ao lado do amante. Curvou-se e engoliu os dois cacetes, fazendo um boquete duplo. Os rapazes deliravam com a chupada dela e se beijavam, carinhosamente. Patrícia usava um consolo duplo e se aproximava de mais um orgasmo. Intensificou as socadas em Alberto e as punhetas. Os dois gozaram forte e ver os jatos de porra voarem pra cima e caírem em cima deles foi a gota d’água. Patrícia gozou, caindo por cima dele. Os três se abraçaram, se beijaram e se melaram com os espermas. – Vamos tomar um banho? – propôs Alberto. – Ai, Beto, estou destruída. Não consigo me levantar – queixou-se Patrícia. – Você não precisa se levantar. Seus machos vão cuidar de você – afirmou ele, olhando para Marcelo. Levantou-se, foi ao banheiro e encheu a jacuzzi. Retornou ao quarto e colocou Patrícia no colo, levando-a para o banho. Marcelo e Alberto a banharam e fizeram uma DP na jacuzzi. – Você é nossa esposa, nossa rainha e faremos você se sentir a mulher mais feliz desse mundo – disse Alberto. – Que tal fazermos uma viagem de lua de mel? – propôs Marcelo.