Olá,
Eu e Maciel começamos a sair todos os finais de semana em busca de alguém que servisse para ser meu amante, já que Ramon ainda não se pronunciou a respeito.
Estávamos sempre voltando tarde, por isso eu dormia na casa dele e na mesma cama.
Certo dia que não fomos a nenhuma balada, fiquei em casa sem fazer nada.
Do nada passou-me pela cabeça a idéia de falar com Ramon, mas isso poderia comprometê-lo com sua esposa e filhos.
Essa idéia ficou me remoendo, até que não resistir e mandei, via zapp, um emoticon com carinha de dúvida e esperei um contato.
A tarde se passou e não houve nenhum sinal de Ramon.
De madrugada o celular deu sinal de mensagem e corri para ver: “AMANHÃ ÀS DUAS VAI SOZINHO AO APARTAMENTO, TENHO ALGUÉM PRA TE APRESENTAR. APAGUE ESTA MENSAGEM QUE AQUI JÁ ESTOU APAGANDO.”
No outro dia eu acordei e mais ansioso que curioso fui ao encontro na hora marcada.
Ao chegar Ramon já estava me esperando de sunga e camiseta e pronto para me abater.
Perguntei pelo amigo que estaria me esperando, mas me surpreendi com a resposta: “COMBINEI COM ELE PARA CHEGAR MAIS TARDE, ANTES QUERO TER COM VOCÊ NOSSOS ÚLTIMOS MOMENTOS.”
Meditei por alguns segundos e cheguei à conclusão de que não mudaria em nada minha condição, afinal aquele homem delicioso terá sido para sempre o meu primeiro macho.
Ramon me puxou pela cintura e me deu um beijo demorado segurando pelos meus cabelos e tirando minha camiseta, depois minha bermuda.
Fiquei sentado no sofá e ele em pé tirou seu pau delicioso e apontou em minha direção, ao alcance das minhas mãos e da minha boca.
Sem cogitar qualquer coisa, ali e sentado no sofá, comecei a lamber a cabeça de seu pau, lambia todo o tronco da rola e chupava suas bolas. Eu quis muito fazer melhor que da outra vez e me concentrei totalmente no manuseio e trato em seu pau.
Mamava e masturbava com vontade, enquanto Ramon grunhia segurando e forçando minha cabeça contra sua rolona.
Olhei para seu rosto com a pica na minha boca e percebi que estava deixando o safado gostoso doidinho, e comecei a mamar com maior volúpia e com mais vontade, afinal de contas já fazia mais de mês que tinha dado meu cuzinho pra’quela delicia de macho e estava louco de tezão.
Depois de uns minutos, quase a ponto de gozar na minha boca o celular toca e ele o atende.
Sem tirar a rola da boca ouvi Ramon falar ao celular: “PODE ENTRAR QUE JÁ ESTÃO AVISADOS NA PORTARIA E AS PARTAS ESTÃO ABERTAS.”
Achei que ia ter de parar o que havíamos começado. Mas que nada! Ramon me levantou, tirou minha cueca e me virou. Rapidamente untou toda a vara e untou meu orifício com um lubrificante e rompeu para meu anelzinho. Senti a cabeça da rola abrindo minha portinha e gemi com um pouco de dor quando a serpente invadiu meu cuzinho pela segunda vez.
Ramon já bombava no meu cuzinho, me empurrando tudo e levando minha bunda até seu colo, quando entrou na sala um gigante moreno, barbudo e cabeludo usando jaqueta de couro, segurando um capacete.
Até esqueci que estava sendo fodido de tão admirado que fiquei.
Pensei, ali, apoiado ao braço do sofá: “UAUUU! SERÁ QUE ESSE DEUS VAI ME QUERER COMO SEU AMANTE?”
O gigante sorriu e pude ver a brancura dos seus dentes que compunham um sorriso lindo.
“QUE MALDADE RAMOM, NÃO TER ME ESPERADO PARA COMEÇAR A FESTINHA!”
Ramon continuou fodendo meu cuzinho, enquanto sorrindo convidou o amigo: “CALMA RUI! AINDA ESTAMOS COMEÇANDO. ESSE É O BILLY, O MENINO QUE FALEI E QUE PROMETI TE APRESENTAR. VEM E VEJA VOCÊ MESMO COMO ELE É GOSTOSINHO.”
Rui deixou o capacete sobre a mesa de centro, tirou a jaqueta e veio até onde eu estava.
“NOSSA, QUE LINDO!”
Só consegui dizer “OI”.
Ele me deu um beijo no rosto e foi para o lado de Ramon.
Os dois se beijaram ardentemente. As barbas se confundiam, enquanto eu observava por cima do ombro, com a rola cravada na minha bunda.
Rui tirou o pau de Ramon do meu rabinho e o masturbou um pouco e o enfiou dentro de mim de novo.
“ESSE PAUZÃO CONTINUA LINDO, RAMON!”
Voltou para mim, me beijou delicadamente, tirou a camiseta e a calça junto com a sunga e eu vi saltar diante de mim um colosso rosado e cabeçudo bem maior que o de Ramon.
Quanto mediria aquilo? Será que eu agüentaria?
O clima esquentava ainda mais e eu já nem sentia a rola de Ramon de tão entusiasmado que fiquei com a pica de Rui, seu corpo peludo, suas coxas grossas.
Rui massageou a rola e a colocou na minha boca.
Senti a maciez da glande e a cabeçona encheu minha boca.
O pau ainda mole logo estava pulsando em minha boca. A dureza me fez sentir as veias grossas nos lábios e língua.
Em segundos Rui já fodia minha boca e Ramon derramava sua porra quente nas minhas costas.
Rui acariciava meus cabelos enquanto eu o chupava com dificuldade.
Eu fazia o possível para engolir o máximo que conseguisse daquele cacetão.
Eu sugava e punhetava o membro até sentir latejar e enrijecer na minha boca. Rui se contorceu e soltou um “AAARRHG” gutural e não resistiu mais.
Gozou muito na minha boca.
Senti minha boca cheia transbordar e escorrer pelos cantos, sem parar de mamar naquela cobra enorme.
Esfreguei e espalhei esperma pelo rosto usando a geba como espátula e o pauzão começou amolecer.
Rui elogiou meu boquete e me beijou deliciosamente, selando, com aquele beijo, o começo de um romance maravilhoso.