OLAA.... o capitulo sera curto outra vez, estou passando por problemas sérios que não sei nem por onde começar para resolve-los espero que me entendam.....
BOA LEITURA
ANTES....
Cayo - sim e muito até - fomos o caminho todo conversando sobre varia coisas, ate chegarmos na minha antiga casa.
AGORA.....
Arthur estacionou o carro em frente a casa dos meus pais.
Cayo - vou vigar para minha irma abrir o portão - peguei meu celular e disquei o numero da Paula, que atendeu acho que no terceiro tuuu da chamada - Paula abre o portão para gente entrar.
Paula - você sabe que a mamãe vai querer te matar por não avisar que viria com Arthur né.
Arthur - não estou afim de ficar viúvo sem nem ter casado - Arthur deve ter escutado o que a Paula disse pelo fato da ligação estar muito alta.
Paula - oi cunhado.
Cayo - abre o portão logo.
Paula - chato - ela abriu o portão e nos entramos, Arthur parou o carro ao lado do carro do meu pai descemos do carro pegamos as sacolas e entramos na casa, na entrada não avia ninguém.
Cayo - o de casa - gritei bem alto, o cheiro que vinha da cozinha estava ótimo sai caminhando por dentro da casa com Arthur me seguindo, quando entramos na cozinha minha mãe estava de contas para a porta mexendo alguma coisa na panela - nem atende mais as visitas dona Heloisa - minha mãe deu um pulo e ficou com os olhos arregalados.
Mãe - garoto insolente, oque você esta fazendo aqui.
Cayo - é bom te ver de novo também mãe, Arthur esta e minha mãe como você já sabe e mamãe este e meu namorado Arthur - minha mãe largou um pano na mesa e veio nos cumprimentar, primeiro ela abraçou Arthur.
Mãe - o meu filho é um prazer em conhece-lo.
Arthur - para mim também senhora - ela o soltou e me abraçou sussurrando em meu ouvido.
Mãe - vou te matar por não avisar que iria vir e traze-lo com você.
Cayo - fazia parta da surpresa - sussurrei de volta - cada papai.
Mãe - seu pai inventou que vai assar carne e esta la fora cerca de 1 hora tentando acender o fogo da churrasqueira.
Cayo - mãe guarda isso para a gente por favor - entreguei as sacolas para ela com as cervejas - vamos Arthur - sai puxando ele para a parte de trás da casa - bom dia pai - disse quando chegamos na área de lazer da casa - este aqui é o Arthur pai.
Pai - ate que fim posso conhece-lo formalmente.
Arthur - é um prazer senhor, esta precisando de ajuda ai.
Pai - não esta tudo certo, só falta o fogo parar aceso - eu dei risada, Arthur chegou mais perto da churrasqueira e olhou dentro.
Arthur - o que o senhor esta usando para acender.
Pai - eu estou usando álcool.
Arthur - se o senhor me conseguir um pouco de papel e óleo de cozinha posso acender - meu pai saiu me deixando sozinho com Arthur, bom não ficamos tão sozinhos assim.
Paula - eai cunhado, é bom poder conversar com você fora de um hospital.
Arthur - posso te dizer o mesmo, é Paula né.
Paula - isso mesmo.
Meu pai voltou com o que Arthur pediu e ele acendeu o fogo explicando para o meu pai como fazer, minha minha mãe com minha ajuda arrumamos uma mesa nos fundos onde fica a churrasqueira, sentamos e fomos por os papos em dias acho que Arthur já tinha o seu fã clube, quando a cerveja já estava gelada o suficiente meu pai, Arthur, Paula e eu fomos bebendo aos poucos pelo jeito a ressaca do Arthur já avia passado. A tarde passou que nem vimos, nos divertimos bastante quando estamos reunidos com quem gostamos é tão maravilhoso, já era quase 6:30 da tarde quando Arthur me chama para irmos embora, fomos o caminho todo rindo eu estava enchendo sua paciência colocando defeito em como ele dirige e ele reclamando, ate que paramos em um sinal assim que paramos um menininho que acho eu que deva ter uns 5 para 6 anos de idade vem para o lado do carro e para ao lado da minha porta, eu tirei o sinto e abri a porta ele estava todo sujo e com as roupas rasgadas.
Criança - moço to com fome.
Cayo - cade seu papai e sua mamãe.
Criança - eu não xei.
Cayo - você esta sozinho aqui na rua.
Criança - to - eu desci do carro.
Arthur - Cayo volta para dentro é perigoso, não sabemos se tem alguém olhando - ignorei o que Arthur avia dito e me abaixei ficando na altura da criança.
Cayo - qual é o seu nome pequeno.
Criança - é Gabriel.
Cayo - não tem ninguém que cuida de você Gabriel.
Gabriel - não.
Cayo - vem vou te dar comida - disse me levantando e pegando em sua mão, entrei no carro e ponhei ele em meu colo.
Arthur - você não esta pensando.
Cayo - estou - interrompi o que Arthur iria dizer - vamos - ele seguiu viagem para a nossa casa, quando chegamos fui direto para a cozinha preparar algo para o pequeno Gabriel comer, deixei ele sentado na sala assistindo desenho.
Arthur - amor e se a família dele estiver procurando ele.
Cayo - vamos descobrir Arthur vou pedir para a advogada da clinica ver se encontra algum parente dele, você podia ver se encontra alguma loja aberta para comprar algumas roupas a ele.
Arthur - tudo bem - Arthur pegou sua carteira e a chave do carro me deu um beijo e saiu, eu quero muito poder ajudar esse garotinho, quando terminei chamei Gabriel para poder banhar ele estava muito sujo, dei um banho nele depois o sequei e esperei Arthur chegar para poder troca-lo.
Arthur - Cayo - escuto Arthur me chamando.
Cayo - aqui no quarto - ele veio com uma sacola grande com roupas para criança.
Arthur - demorei por que não achei aqui por perto nada aberto.
Gabriel - o que é isso? - perguntou ele se referindo a sacola.
Arthur - são roupas para que você possa usar e não ficar pelado pela casa.
Gabriel - onde você achou?
Arthur - o tio comprou para você - pouco a pouco ele ia conquistando Arthur.
Cayo - pode pegar pequeno é para você - troque Gabriel e chamei ele para comer, ele estava visivelmente muito magro deixei ele com Arthur na cozinha e fui ligar para a advogada da clinica - alo Sandra, tudo bem.
Sandra - bem Cayo e você.
Cayo - bem, mas com um pequeno problema - expliquei a ela como avia encontrado Gabriel e a situação dele.
Sandra - e você pretende fazer o que adotar ele - ela me pegou de surpresa.
Cayo - hmmm. . . eu não sei.
Sandra - eu vou ver se consigo levantar algo sobre ele para podermos saber por onde começar.
Cayo - eu te agradeço muito.
Sandra - ate mais - desligamos e fui ver com os dois estavam Gabriel estava muito entretido com a historia que Arthur contava a ele que nem piscava, fomos para a sala assistir um pouco ate que Gabriel pegou no sono, levei ele ate o quarto que fica ao lado do nosso e o coloquei na cama apaguei a luz fui para a sala novamente.
Cayo - vamos para a cama também - Arthur se levantou e foi para o quarto eu deliguei a televisão e fui atras dele - o que você tem?
Arthur - fico pensando em como alguém pode ter coragem de jogar na rua um ser tão puro e indefeso assim.
Cayo - existem pessoas muito cruéis no mundo amor - cheguei perto dele e dei um beijo - vamos banhar também - nos banhamos e fomos dormir.
CONTINUA.....