Do quarto da empregada era possível ouvir o barulho do televisor ligado no quarto principal, também era possível ouvir pedaços de conversas de Marcio com amigos. Não foi uma noite fácil de se dormir, a ansiedade de saber como as coisas acabariam estavam me matando.
Além do mais, eu agora estava totalmente pelado em um quarto sem o menor conforto. Também estava sem meu aparelho celular, como explicaria para Caio a demora em responder suas mensagens? Como explicaria para Caio os motivos que me levaram à não atender suas ligações.
Estas questões me deixavam ainda mais preocupado, se já era difícil dar conta de um mestre... imagina de dois? Chorei muito durante a noite, não entendi direito em que momento perdi o controle da minha vida, porém, de uma maneira que tenho dificuldade em explicar, eu gostava daquela situação, me sentir pertencente à alguém era algo que me excitava e me alegrava.
Quando consegui dormir já era tarde da noite, no outro dia já saberia que minha rotina não seria nada fácil, Marcio provavelmente estaria em casa durante o dia todo e não mediria esforços para me humilhar e demonstrar sua superioridade.
O quarto da empregada não tinha cortinas, então, logo nos primeiros raios do Sol eu já acordei, meio sem jeito pela nudez e com dores no corpo fui até a cozinha preparar um café, queria aproveitar os poucos momentos de paz que me sobraram.
Fiz meu café e arrumei uma bela mesa para que meu dono tomasse seu café da manhã, sequer me atrevi a sentar para comer. Peguei minha xícara de café preto, um pedaço de pão e fui comer do lado de fora da casa. Pelado mesmo sentei em uma das poltronas da varanda e comecei a tomar meu café.
Pensei por muito tempo em quais caminhos poderia seguir, mas não conseguia de decidir ou tomar algum posicionamento. Desperto de meus pensamentos por um assovio vindo do meu antigo quarto, meio sem entender o que acontecia, acreditei que seria uma boa idéia ir até lá.
Como que por um instinto, me coloquei de quatro e fui andando até o quarto em que meu dono me chamava, tal qual chama-se um cachorro, enquanto ele assoviava e gritava por mim, eu andava de quatro o mais rápido que podia.
Quando chego ao quarto principal, meu dono parecia satisfeito em me ver de quatro, andando pela casa como um cachorro. __ Muito bem professor, estou realmente abismado com a sua inteligência... é só assoviar que já sabe que tem que vir até aqui de quatro.. esta de parabéns!!
Olhando para o chão, consternado pela humilhação que aquelas palavras causavam, apenas consegui agradecer: __ Obrigado meu senhor.
__ Agora chega de falação e vem até aqui que eu quero mijar. Enquanto disse isso, Marcio já foi sentando na cama e colocando seu pau para fora: __ Beba tudinho, sem deixar cair uma gota!!
Fiz do impossível possível para conseguir beber aquela urina forte e amarela, com um gosto horrível e um cheiro atordoante.
__ Meu café já esta pronto viado?
__ Esta sim senhor.
__ Então vamos pra cozinha, estou morrendo de fome.
Chegamos na cozinha, Marcio sentou-se à mesa e me ordenou que ficasse em pé ao seu lado, com as mãos para trás e a cabeça para baixo, sempre que queria alguma coisa ele estralava os dedos e apontava... eu já sabia o que fazer.
Tomou seu café tranquilamente e me fez limpar a cozinha toda. Quando terminei fui até a sala em que ele se deliciava com as jogos do vídeo game, sem saber o que fazer procurei seus pés para beijar, mas fui repreendido.
__ Eu sei que você é um viado que não consegui ficar sem beijar os pés do seu dono, mas não quero beijo agora, fica aí de quatro que vou apoiar minhas pernas nas suas costas.
Ordem dada é ordem cumprida. Ele mal terminou de falar e eu já estava de quatro esperando por seus pés em minha costas. Meu celular tocou, era Caio, Marcio percebeu a ligação e pegou o celular que estava na mesa de centro. __ Ih viado, seu macho da ligado.. o que você acha que eu devo fazer?
__ Por favor Marcio, não atenda, me deixe falar com ele.
__ Qualé professor? Ta achando que tem intimidade pra falar assim comigo?
__ Me perdoe meu senhor, é que estou nervoso... preciso atender essa ligação.
__ Ta certo viado, ta certo. Tem que atender mesmo, mas vai atender de quatro e vai colocar no viva voz. Fui claro?
__ Sim meu senhor, obrigado.
Com as mãos trêmulas e a voz embargada atendi o telefone esbaforido.:
“Oi mestre Caio, bom dia. Como esta o senhor?” Marcio caiu na gargalhada sem fazer qualquer cerimônia.
“Por que essa demora caralho? Estava fazendo o que que não me atendeu? E que risada é essa no fundo?”
“Perdão senhor, estava lavando a louça do café da manhã e esqueci a TV ligada”. Terminei a frase e Marcio enfiou um de seus dedos no meu cu, dei um leve gemido, e torci para que Caio não percebesse.
“Que foi isso seu filho da puta?”
“Não foi nada meu mestre, só estou um pouco resfriado.” Marcio não parava de movimentar seus dedos em meu cu, além da dor eu sentia tesão naquela situação.
“Você viu a foto que te mandei?”
“Vi sim senhor”
“Sabe quem é o viado?”
“Meu padrasto, tem que ver como ele é obediente... né viado? – Sim senhor, respondeu o constrangido padrasto.”
“Noss...” Mal terminei a frase e já levei um tapão na bunda, Marcio queria me ferrar de qualquer jeito. “Nossa mestre... o senhor dominou seu padrasto?”
“Claro, mó viadão submisso. Deixa eu falar uma coisa, conhece meu amigo Marcio né? Aquele que é seu aluno e mora na república? Ele esta sem grana pra pagar a república e com uns problemas lá, falei que ia ver com você se ele poderia ficar na sua casa por um tempo, arruma o quarto de hospedes pra ele e trate ele bem... só não precisa dar pra ele, ele não sabe que você é meu viadão”
Marcio deu mais um tapa na minha bunda e deu um riso safado. “Mas mestre, como vamos explicar as coisas pra ele? Ele precisa mesmo ficar aqui? Não vai tirar sua liberdade?”
“Cale a boca e faça o que eu mandei, ele deve chegar aí hoje... é só se comportar como homem que nada vai sair do controle, eu volto daqui uma semana... até lá ele já arrumou alguma coisa, e se não arrumar daremos um jeito”.
“Sim senhor.”
“Não esqueça de tratar ele bem”
“Claro mestre, como quiser”.
“Agora vou lá aproveitar meu outro viado, comporte-se aí!”
“Tch....” Caio desligou o telefone antes que eu pudesse terminar a frase.
__ Veja só viado, parece que eu sou teu hóspede e você precisa me tratar bem. Disse Marcio enquanto se esticava no sofá com seus pés apoiados nas minhas costas.
__ Agora vem aqui me chupar que to num tesão de te ver assim professor...
Sem outra alternativa, abri bem minha boca e comecei a chupar o pau do Marcio, que pau enorme, me faltava ar e fôlego, mas era delicioso. Não demorou muito e ele gozou feito um louco, enchendo minha boca de porra. __ Agora você pode fazer massagem nos meus pés, com as mãos... que vou te falar umas coisas... que vão mudar daqui pra frente.
Me ajoelhei em sua frente e comecei a massagear seus pés: __ Agora que eu vou ficar aqui “por um tempo” você vai mudar de vez para o quarto da empregada, não quero saber de você andando pela casa sem minha autorização.... se não estiver me servindo vai estar deitado no seu colchãozinho, sem dar um pio, sem uma reclamação. Também não usará mais uma boa parte de suas coisas, vou reformular seu guarda-roupas, quero roupas mais coladas e com mais cara de roupa barata... e esqueça das cuecas... é totalmente pelado por baixo.
Enquanto massageava seus pés e ouvia as novas regras, meu desespero aumentava, mas não restava outra alternativa. __ Eu comprei uns escovões, panos e rodos do mão, você a partir de hoje só andará de quatro aqui dentro, inclusive quanto for limpar as coisas. Eu também eu vou querer uma mesada de R$ 2.000,00 por mês, e um cartão sem limites para que eu possa comprar as coisas que quiser, eu sei que pra você isso não vai ser problema, então trate de providenciar. E, enquanto eu não resolver as coisas com o Caio, você vai ficar me servindo na surdina, mas eu não pretendo sair daqui. Fui bem claro?
__ Foi sim senhor. Vou providenciar as coisas que o senhor falou.
__ Ótimo, agora mostra que esta feliz e coloca o pezão do seu dono inteiro na boca... anda viado.
Novamente eu estava com seus pés enfiados na minha boca, eu adora o gosto e a textura, mas confesso que não era das mais confortáveis situações. Não demorou ele já estava duro de novo... nosso dia estava apenas começando.
*************** Galera, é o seguinte: Estou escrevendo a continuação do conto aos pés de Caio, porém, cheguei em um momento que estou em dúvida sobre qual rumo seguir. Como vocês são minha fonte de inspiração e o motivo pelo qual continuo à escrever este conto, gostaria da opinião de vocês sobre a continuidade da história:
A) Caio volta para casa e assume seu posto como dono do Carlos. Botando Marcio para correr.
B) Marcio domina 100% Carlos e consegue se livrar de Caio.
Qual vocês preferem?