Minha mãe entrou no quarto enquanto eu me vestia. Ela parou e me observou. Algo estava errado e minha mãe percebeu:
- Filho por que você está usando a cueca do seu pai?
Merda. Ela tinha uma boa visão, e não tinha como eu mentir dizendo que não era. Aquela peça de roupa na verdade era apenas a ponta do iceberg. Mal sabia ela que tinha mais coisas escondidas rolando naquela casa.
Para entender melhor vou voltar algumas semanas...
Eu sou um depravado. Sim, não vou pegar leve comigo mesmo. Eu sou muito safado. Não sou o tipo de cara que sai por ai, pega quem quer e transa sempre que pode. Não. Tenho uma aparência comum, o que me ajuda a conseguir uma foda aqui e ali. Por eu ser bi a procura fica mais fácil, mas mesmo assim transo menos do que eu gostaria. O que me faz ter certas atitudes condenáveis. Uma dessas atitudes me levou a está situação.
Desde de pequeno eu era fissurado em macho. Meu desejo por meninas surgiu a pouco tempo, mas minha paixão sempre foi mesmo homem. Não garotos magrelos e sem pelo. Homens brutos, de verdade, suados e fortes. Quando se é adolescente qualquer visão de um belo macho te deixa maluco. Na minha família não faltava homens rústicos para saciar minhas fantasias, mas apenas nos sonhos. Minha mente fértil me deu ideias e já que eu não poderia tocar neles, ao menos me saciaria cheirando suas roupas. Sim, eu descobri o cesto de roupa suja, e me perdia cheirando camisetas, shorts de futebol, meias, e claro, o maior prêmio, a cueca. Acho que já cheirei cada cueca de meus primos, tios e parentes. Nem meu próprio pai e irmão mais velhos fugiram disso. Nada melhor que cheiro de rola. E a rola que eu tinha em casa era a que mais me deixava excitado.
Toda vez que meu pai saia do banho eu inventava uma desculpa para entrar no banheiro e aproveitar o calor que ainda restava em sua cueca. Ali mesmo eu batia uma e me sujava todo de porra. Muitos garotos não irão admitir, mas o primeiro macho que todo gay se apaixona é o próprio pai. Aquele homem que me ensinou tudo, másculo, viril, cheio de pelos e com uma pancinha sexy, e o melhor, uma belo volume. Sim.. eu avisei.. sou depravado.
Minhas idas ao cesto de roupa suja não eram mais suficientes. Eu passei a roubar suas cuecas. As vezes não dava pra ficar muito tempo na banheiro, então de noite eu as roubava, me saciava em meu quarto e depois as devolvia. Foi numa dessas noites que a merda toda começou.
Meu pai estava acordado, fazendo algo na cozinha quando me viu sair do quarto. Eu nem reparei nisso. Sai de pau duro apontando meu shorts, indo buscar meu motivo de punheta. Meu velho notou aquilo, mas não viu nada demais, apenas um adolescente cheio de hormônios. Porém quando sai do banheiro com sua cueca ele ficou confuso. Decidiu me seguir. Ao abrir minha porta ele se deparou com algo que nunca imaginou que veria. Eu completamente nu, batendo uma punheta, com um dedo enfiado no cu e sua cueca em cima de meu rosto.
Eu entrei em choque. Ele também nada fez ou falou, mas sabia muito bem o que estava acontecendo ali. Safado como eu sou pensei "Foda-se". Continuei o que estava fazendo olhando fixamente para aquele homem na minha frente e gozei. Gozei com tanta força e desejo que sujei toda minha cama, meu corpo e o chão. Ele apenas saiu sem nem mesmo bater a porta.
Vocês acham que ele fez o que? Me bateu? Voltou e me comeu feito um animal? Não, fez pior.
No dia seguinte eu sai de meu quarto tremendo. Minha mãe tinha saído cedo para trabalhar o que me deixava a sós com meu pai. Temia pela reação dele pela noite anterior. Ele era um homem comum, tinha seu humor e era um bom pai, mas nunca eu tive tanta intimidade com ele. Ao entrar na cozinha ele estava sentado a mesa tomando café. Pensei que nessa hora viria bronca, mas ao invés disso ele sorriu para mim e puxou uma cadeira.
- Bom dia filho, dormiu bem?
Parecia que nada tinha acontecido. O resto da manhã ele me tratou como sempre tratou. Conversamos e eu tentei ignorar aquilo tudo. Em nenhum momento ele deu sinal de que estava nervoso ou descontente. Pelo menos eu achei. Quando ele terminou seu café, se levantou e tirou o cinto. Na hora eu congelei. Logo depois ele abriu a barguilha e retirou sua calça.
- Hoje de manhã eu coloquei essa cueca, mas acho não é minha. É sua né campeão?
Ele olhava pra mim me estudando. Pegou em sua mala e a apertou. Sem esperar eu responder ele tirou a cueca libertando seu pau semi mole. Caralho, que delicia de pau. Grosso, não muito comprido, mas com belas bolas penduradas. De repente ele joga a cueca em minha cara e perco a visão daquela rola.
- Vou me trocar. Ve se não enrola muito. Você tem aula hoje.
Nem prestei muito atenção. Ele saiu e eu tirei meu pau pra fora do pijama. Não demorei muito eu gozei cheirando minha cueca com seu cheiro de macho. Meu pai voltou a cozinha e fingindo não ver eu todo sujo de porra me enxotou para o banho, pois estávamos atrasados.
E foi assim por um tempo. Ele roubava minhas cuecas, as usava, deixava seu cheiro e as vezes ate uma babinha. Dai ele me procurava, sempre a sós, e me devolvia mostrando seu pau. Eu parava o que estava fazendo e batia uma punheta.
Um dia isso levou ao limite. Minha mãe marcou um fim de semana em família numa chácara de um colega. Eu pensei que teria paz. Aqueles dias de provocação do meu pai estavam me deixando esgotado, de todas as formas. Eu não sabia se ele gostava daquilo ou era alguma forma de punição. Ao chegar lá só quis saber de ir para a piscina. Água fria sempre quebra minha safadeza. Porém meu pais me seguiram. Meu pai já veio pronto, de sunga, mas não qualquer sunga. Ele vestia uma sunga minha. ELE ODEIA SUNGA. Minha mãe percebeu e ele explicou que esqueceu seus calções e resolveu pegar emprestado uma sunga minha. Sua rola grossa estava marcada naquele pedaço de tecido e eu tentando esconder meu olhar.
Algum tempo de ar livre foi suficiente para minha mãe que preferiu ir tirar um cochilo no quarto. Eu tentei convencer ela a ficar mais um tempinho. Queria evitar ficar a sós com aquele sádico do meu pai, mas ela estava cansada da viagem. Foi só ela sair que meu pai sorriu para mim. Eu estava sentado em uma cadeira reclinável tomando sol quando ele se aproximou. Segurava o saco como se fosse cair. Minha própria sunga era uma barraca armada. Seria impossível esconder meu tesão nele.
- Eu realmente não gosto de sunga. Apertam muito. Acho melhor te devolver.
Pensei em me levantar mas ele segurou meu ombro. Ele arrancou a sunga e seu pau duro saltou. Agora eu conseguia ver suas veias saltando. Ele estava muito excitado. Ele agarrou meu cabelo e forcou meu rosto contra seu sexo. Meu rosto ficou todo sujo de sua pré-porra até que ele enfiou seu pau em minha boca. Não tentei fugir. Engoli o que pude e ele começou a fuder minha boca.
- Você é um safado filho. O que vou fazer contigo? Quer cheirar minhas cuecas? Quer ficar batendo punheta pensando em mim? Vou te dar algo melhor pra fazer. ENGOLE TUDO. Isso que quer? Me deixar louco? Fiquei a semana todo contigo na minha cabeça. Você gozando com minha cueca na cara. Que doente. Agora quem ta doente sou eu, meu pau não fica mole. Não penso em outra coisa. NEM SUA MÃE TO CONSEGUINDO COMER.
Ele dizia isso enquanto forçava seu pau em minha garganta. Eu mal conseguia respirar, mas seu desabafo e selvageria me fizeram gozar sem tocar o pau. Logo depois ele finalmente jorrou sua semente me fazendo engasgar. Ele continuou se esfregando em minha cara até eu engolir tudo.
- Anda, vai tomar um banho que eu quero falar contigo mais tarde.
Eu me levantei sem olhar em sua cara. Fui para meu quarto pensando na merda que eu tinha feito. Me sentei na cama e reparei na sunga em minha mão. Foi inevitável não cheirar. Foi quando meu pai entrou e viu tudo.
- Você não tem vergonha na cara?
Ele me pegou com força, se sentou na cama e me jogou em seu colo, e logo senti sua mão pesada em minha bunda. Ele estava me punindo, por eu ser um depravado, por cheirar as cuecas dele e mesmo assim meu pau não queria amolecer, enquanto ele me xingava e batia. Ele percebeu e isso o levou a loucura. Meu pai rasgou minha sunga e abriu minha bunda.
- Já que quer ser uma vadia, vai ser uma.
Com cuspe e sem carinho ele fez o que eu mais queria, mas não estava pronto para receber. Meu pai me comeu ali mesmo em cima da minha cama. Seu pau grosso me abria e eu queria morrer. Mas eu era uma puta safada. Logo esqueci a dor ao lembrar que aquele macho era meu pai, o motivo de minhas punhetas, e que estava me fudendo. Apesar da idade ele era um macho de verdade. Me apertava, batia, mordia e puxava com força. Eu era sua cadela e ele gozou dentro de mim, seu filho. Depois de um tempo ele notou o que tinha feito. O lado paternal tomou controle e ele me deu muitos beijos, por todo meu corpo, até minha boca. Pediu perdão, mas não tinha nada a ser perdoado. Eu queria e ele também. Eramos pai e filho e apenas tínhamos evoluído ainda mais nossa relação, o que resultou em mais sexo, agora com mais carinho.
Depois de nos esgotarmos meu pai pegou uma cueca sua e vestiu em mim.
- Pode ficar, mas na próxima vez que quiser sentir o cheiro da minha rola, venha cheirar na fonte.
E foi assim que minha mãe me flagrou. Meu pai já tinha saído do meu quarto e eu estava me vestindo. Ela me viu com a cueca. Não sabia o que dizer, até que uma voz grossa respondeu por mim
- Desencana mulher. Eu acabei pegando sem querer a cueca do garoto e ele ficou sem nenhuma limpa, dai emprestei uma das minhas. O que é meu ele pode pegar quando quiser.
Sem minha mãe ver ele pegou na rola por baixo da calça.
A partir daquele dia eu não precisei mais roubar suas cuecas.
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Oi gente, voltei.
Não consigo ficar muito tempo longe. Minha mente é cheia de putarias e eu preciso compartilhar.
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