VIZINHO FODEDOR

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Homossexual
Contém 1679 palavras
Data: 30/06/2017 23:35:48

Voltava andando devagar a rua da minha casa já olhando em direção a nova casa da frente. A visão do vizinho trabalhando fazendo uma pequena reforma era a melhor parte do dia e tentava discretamente aproveitar aquele momento sempre que voltava dos estudos de manhã.

Morava numa rua sem saída num bairro novo, ainda com muitos lotes para vender e a casa em questão ficava bem de frente a minha. A casa já estava nos retoques finais e, aparentemente, o dono resolveu fazer ele mesmo.

Meu fascínio pelo vizinho novo não era sem motivo. João tinha um corpo naturalmente forte, coxas grossas e um peito com pelos bem distribuídos. Geralmente estava trabalhando de short de futebol e camiseta, mas nos dias que eu tinha sorte via ele apenas de short.

Algumas vezes tenho certeza que ele me pegou secando ele enquanto ia andando em direção de casa, mas eu tentava disfarçar quando ele olhava de volta.

Eu aproveitava que estava sozinho em casa quando chegava e corria pro banheiro pra bater uma imaginando aquele macho. Todos os dias da semana tinha gozado uma ou duas vezes me imaginando fazendo coisas com ele que nunca tinha feito.

Na quinta feira daquela semana não foi diferente, vi João usando apenas um short preto sem camisa, o peito já suado e assim que entrei em casa corri pro banheiro e bati pensando nele. Depois tomei um banho e fiquei deitado no sofá da sala lendo. Quando foi umas 3horas escutei a campainha tocando e estranhando a interrupção incomum me dei conta de que era o vizinho da frente. Quase tive um treco quando ele me cumprimentou se apresentando.

- Oi, tudo bem? Eu sou o vizinho novo, meu nome é joão – ele falou estendendo a mão

- Oi, prazer...sou Daniel... prazer – falei meio surpreso ainda e um pensamento passou pela minha cabeça: o que ele pensaria se soubesse que bato todo dia pensando nele.

João me contou um pouco sobre a vida dele. Falou que era separado, tinha 1 filho e estava terminando de construir a casa pois a dele tinha ficado pra mulher. Falou, também, que tinha tirado férias e aproveitou pra ele mesmo finalizar os retoques finais e completou perguntando se eu podia dar um pouco de água, pois tinha esquecido de levar a garrafa.

Chamei ele pra entrar e fomos pra cozinha onde enchi dois copos de água pra ele.

- E os seus pais? – ele perguntou enquanto conversávamos

- ahh eles trabalham do outro lado da cidade, dia de semana só chegam bem tarde.

João me devolveu o copo agradecendo e eu queria que ele ficasse mais. Só de estar assim tão perto dele sentia meu peito batendo mais forte pela excitação.

Ele lendo meus pensamentos falou que tinha que voltar pra obra e que eu podia ir lá depois mais tarde pra conversarmos mais, porque ele ficava também muito só lá o dia todo e seria bom ter alguém pra bater um papo.

Minha vontade era seguir ele aquela hora mesmo, mas pra não demonstrar demais meu interesse falei que tinha que terminar de fazer um trabalho e dava uma passada lá em seguida.

João saiu e me deu um último aperto de mão sorrindo e falando que ia deixar o portão encostado e estaria no segundo andar instalando umas tomadas.

Marquei exatamente 30 minutos, que pareceram durar uma eternidade, e fui até a casa dele. Entrei como ele falou e fui até o segundo andar encontrando ele agachado no quarto instalando uma tomada.

Falei um oi meio tímido com aquela visão deliciosa dele agachado, as coxas peludas parecendo mais grossas ainda e ele se virou sorrindo satisfeito por eu ter ido.

Fiquei ali conversando e ajudando ele em alguns momentos entregando algumas coisas enquanto ele ia trabalhando. Vez ou outra percebia um olhar diferente dele seguido de um sorriso.

Quando ele se virava de costas pra mim aproveitava pra olhar bem aquele corpo que eu vinha desejando toda semana à distância. Numa dessas vezes ele virou repentinamente me pegando olhando pra ele e sorriu voltando atenção pra tomada.

Ficamos ali terminando o serviço mais uma hora até que João sentou cansado num banco improvisado de frente pra mim.

- Po finalmente – ele falou passando o antebraço na testa e relaxando com as pernas bem abertas.

Não resisti e fiquei admirando seu corpo até que ele vendo meu interesse falou:

- Cara..to num tesão....na seca há tempos e nem tempo de punheta to tendo esses dias.. – ele falou rindo descontraído e dando uma pegada generosa no pacote por cima do short.

Apesar de estar fantasiando com aquele macho a semana toda, aquele papo me deixou tremendo nervoso e quando ele falou que não ia agüentar chegar em casa que ia bater ali mesmo, perguntei se ele queria que eu fosse embora pra ele ficar mais a vontade.

- Não cara...fica aí...na verdade preciso de ajuda... é que meu irmão ficou de passar aqui agora final da tarde... pô você pode ficar olhando ali da janela se vem alguém enquanto bato? – ele falou já tirando a rola dura pela lateral do short me deixando em choque.

Não respondi nada fiquei olhando hipnotizado aquela rola por 1 min até que fui andando até a janela e fiquei olhando pra fora, mas na verdade doido pra continuar olhando ele.

Ele soltava uns gemidos baixos e de vez em quando me perguntava se estava tranqüilo na rua.

Depois de um tempo escutei ele fazendo a pergunta de novo só que dessa vez bem próximo atrás de mim e eu sem me atrever a olhar pra trás apenas respondi que sim gaguejando.

Logo senti uma mão apalpando minha bunda e, como permaneci imóvel petrificado, ele entendeu como um sinal positivo e passou a me apalpar com mais vontade.

Eu estava bem na beira da janela de forma que mesmo da rua em frente ninguém veria ele atrás de mim.

Senti meu short sendo abaixado e a rola babada dele deslizando no meu cuzinho. Não agüentei e soltei um gemido baixo pela primeira vez ao sentir o pau quente dele no meio das minhas coxas.

Ele molhou um dedo de saliva e enfiou no meu cuzinho me preparando. Senti a cabeça da rola dele procurando meu cuzinho, mas um leve ardido me fez gemer e meu rosto contorcer de tesão.

Ele percebendo meu estado foi me puxando pra fora da janela e pro canto do quarto sem parar de me encoxar.

- Mas a janela...tem que vigiar...seu irmão – falei numa mistura de medo, confusão e tesão.

- Não tem essa história do meu irmão, delicia... só queria ficar vendo essa bundinha gostosa enquanto batia...mas não resisti só ver – ele falou passando mais saliva no meu cuzinho e no pau e voltando a pressionar.

Começou a entrar devagar fazendo meu cuzinho arder e eu gemi falando pra parar.

- Relaxa o cu que agora já era... vou comer esse cuzinho – ele falou sem tirar o pau e atacando meu pescoço com a boca, a barba por fazer arranhando minha pele e me enchendo de tesão.

Gemi de prazer e distraído relaxei o cuzinho permitindo a rola dele entrar mais um pouco. Gemi de novo sentindo o cuzinho arder e João percebendo meu ponto fraco explorou.

- Acha que não te vi me olhando a semana toda? Não era isso que queria? Agora toma rola no cu – ele falou sussurando no meu ouvido e o hálito quente dele me fez amolecer de novo e ele aproveitando minha distração empurrou o resto da rola fundo no meu cuzinho. Gemi alto abafado na mão dele na minha boca enquanto ele permaneceu um pouco parado com o pau todo atolado em mim.

Ele começou um vai e vém devagar e eu gemia ainda abafado pela mão dele.

- shhh shhhh... toma rola toma – ele falava susurrando no meu ouvido e pouco a pouco a dor foi dando lugar somente a prazer e eu já me pegava empinando mais a bunda pra ele entrar e sair de mim.

Logo ele começou a bombar com mais força e o choque do corpo dele contra o meu parecia ecoar pelo quarto vazio.

- gostoso – falei louco de tesão sentindo ele atrás de mim metendo sem parar.

- Tá gostando né? Tava doido pra dar pra mim, não tava? – ele falou sacana dando uma mordida de leve no meu ombro

- Bati a semana toda pensando nisso – falei gemendo entre dentes me soltando

- Porra gostoso... desconfiei desde o início, mas se tivesse certeza tinha torado esse cuzinho gostoso antes – João falou começando a meter com mais força.

Ele começou a ficar ofegante e bombar com mais força quase me levantando do chão, enquanto suas mãos seguravam firme minha cintura. Percebi que ele estava pra gozar e empinei mais a bundinha gemendo gostoso pra provocá-lo. Não deu outra, ele logo começou a urrar e senti jatos fortes de porra inundando meu cuzinho.

- Poooorra... toma porra no cu safado – ele falou segurando forte minha cintura enquanto soltava os últimos jatos de porra.

Ele repousou por um segundo com a cabeça no meu ombro e logo foi me arrastando até o banco improvisado se sentando comigo em seu colo.

Senti ele tirando minha camisa e me puxando mais pro seu corpo colando minhas costas no seu peito suado enquanto. Sua rola permanecia dura dentro de mim.

- Bate vai, gostosinho..goza com minha rola no seu cu – ele falou mordendo minha orelha.

Não esperei duas vezes e comecei a bater enquanto ele se movia devagar embaixo de mim falando sacanagem no meu ouvido e me alisando. Não demorei muito explodi em gozo gemendo com vontade.

Ele se levantou comigo engatado e tirou a rola com cuidado. Senti muito leite escorrendo pelas minhas pernas.

- Nossa que tanto... – falei admirado

- Haha...falei que to na seca tem tempos...por isso não demorei mais – ele falou sorrindo e indo até o banheiro pegar papel para eu me limpar.

Conversamos mais um pouco depois enquanto ele terminava de juntar suas coisas para ir embora e a noite acabei batendo mais uma lembrando do meu novo vizinho fodedor.

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Comentários

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Este tem que pedir biss.Muito bem escrito.Continua deste jeitinho please.

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DELÍCIA DE CONTO. AINDA BEM QUE VÃO SER VIZINHOS E QUE ELE TÁ SOLTEIRO E SOZINHO. PODERÃO APROVEITAR MUITO. CONTINUE...

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