- Filho... acorda...
Nós estávamos dormindo nus, como fazemos toda noite. André acordou meio grogue de sono.
- Que foi, mãe?
- André... eu tive um sonho. Foi tão estranho, tão real.
- Que sonho?
- Eu sonhei que você casava comigo na igreja e eu ficava grávida logo depois.
Ao ouvir isso, André despertou e acendeu a luz em cima do criado-mudo.
- Conta esse sonho, mãe.
Foi no capítulo XVI da minhas história que essa fantasia começou. Quem já leu lembra que nós dois estávamos meio chapados quando, durante o sexo, meu filho começou a me provocar dizendo que queria me engravidar. Como já contei, isso é impossível, já que problemas no parto me tornaram incapaz de engravidar outra vez. Mas de alguma forma aquilo mexeu comigo, ficou no meu inconsciente, a ponto de invadir meus sonhos. Comecei a contar para ele.
- Eu sonhei que a gente casava na igreja, com padre e tudo. E muita gente ficava escandalizada, diziam: "como é que pode, casar com o filho?". Nós transamos na lua de mel eu você gozava dentro de mim. Eu dizia: "Filho, você vai engravidar sua mãe", e você respondeu: "Ótimo, vou te encher de leite"
Quando eu disse isso, notei que só de ouvir o meu sonho o pinto dele já dava sinais de vida e ele ficou com o corpo bem grudadinho no meu. Prossegui:
- Então a minha barriga começou a crescer. Eu fiquei com a barriga enorme e você me comia grávida. Você socava o pinto com força e acariciava a minha barriga. E quando eu já estava quase pronta pra dar a luz começou a escorrer leite dos meus seios. E você mamava. No sonho você dizia: "Mamãe, eu também sou seu filho, deixa eu mamar?"
Ao ouvir isso André começou a beijar meu pescoço. Era nítido que aquilo o deixara excitado.
- Nossa, mãe! Que sonho gostoso... você ficou excitadinha, ficou?
- Filho... não sei. Foi tão estranho, mas foi tão real!
Nesse momento ele passou a mão na entrada da minha vagina. Meu sexo estava ensopado.
- Tá molhadinha, mãe... acho que esse sonho te deixou no cio!
E era assim mesmo que eu me sentia: no cio. Uma fêmea querendo sexo. André veio por cima de mim. Senti todo seu corpo me pressionando e demos um beijo delicioso. Lento, molhado, quente. Seu pau já estava duro, e se esfregando nos pelinhos da minha buceta. André sabia tão bem quanto eu que eu não tinha mais como engravidar, mas a fantasia o excitava:
- Você vai ficar gravidinha e dar de mamar pra mim e pro meu irmãozinho, mãe?
Aquilo era pecaminoso, sórdido, quase doentio. Mas também era enlouquecedor:
- Vou... vou fazer tudo que você quiser, meu amor!
E então ele começou a sugar meus seios. Não do jeito que ele sempre faz, mas puxando o bico com a boca, como se realmente quisesse sugar meu leite, ao mesmo tempo em que seu pau encaixado no meio das minhas pernas roçava meu grelinho.
- Ai, filho... ahhhhhhhhhh
- Era assim que eu mamava no sonho, mãe? Hummmmmmm
Eu me sentia a mais louca das loucas, a mais pervertida das pervertidas. Mas aquele corpo gostoso, aquela boca sensual, e acima de tudo, o amor que eu sentia por meu filho faziam com que eu esquecesse todos os tabus.
- Mama... mama meu filhinho!
Depois de muito mamar ele abriu minhas pernas e começou a pincelar o cacete no meu clitóris. Minha xoxota estava tão molhada que eu sentia-a escorrendo, como uma cachoeira de prazer.
- Mãe, sua buceta tá molhadinha... acho que você tá no cio - disse ele, com uma cara de tarado - Acho que você tá no ponto pra ficar grávida. Quer ter um filho do teu filho, quer?
- Quero... quero muito...
- Então eu vou dar um beijinho nessa pepeka gostosa pra ver se ela tá quentinha...
E começou a sessão maravilhosa de chupadas na minha bucetinha. Estava tão gostoso que eu puxava sua cabeça contra meu corpo. Era como se eu quisesse ele inteiro dentro de mim.
- Chupa... chupa a mamãe, chupa! Ahhhhhh, seu puto!
Eu me contorcia, quase gritava de tanto tesão. Quando eu estava prestes a gozar, ele anunciou sua intenção:
- Agora eu vou te comer bem gostoso, sem camisinha, e te encher de leitinho. Afinal, você é minha mãe, mas também é minha esposa. Eu vou fazer um filho que vai ser meu irmãozinho também.
Embarcando na fantasia ele me penetrou. Aquele pau duro, grosso, comprido, nunca entrou tão deliciosamente. Depois de alojar sua vara todinha dentro da minha xana ele ficou me olhando e disse:
- Gostosa... te amo muito, mãe!
- Também te amo, filho!
Então ele começou a bombar. Lentamente, controlando o ritmo, me deixando louca.
- Me come... mete! Mete, meu amor! Ahhhhhhhhh, isso! Tesão!
Que foda maravilhosa! Quando eu poderia imaginar que um dia viveria isso tipo de loucura? André meteu com vontade. Então ele se jogou em cima de mim, passou os braços por baixo do meus ombros e me segurou. Puxava-me contra seu corpo, como se quisesse entrar inteiro dentro do meu corpo. Fodia e enfiava a língua na minha boca. Éramos dois animais. No meio daquelas estocadas ele ainda achava fôlego para dizer sacanagens que me entorpeciam:
- Vou te engravidar... você vai ficar grávida do teu próprio filho. Tesuda... safada! Toma pica!
- Ahhhhhhhh... fode! Me arromba!
-Vou gozar no teu útero! Vou jogar minha sementinha dentro de você!
- Vem.... fode tua mãe... me deixa prenha, me fode, faz o que quiser comigo!
Aquele caralho me preenchia. Ele metia com tanta força que fazia barulho. O orgasmo era questão de minutos. André parecia louco.
- Vou gozar, caralho... vou te encher... de porra.... ahhhhhhhhh
- Vem.... faz um filho na tua mãe...goza.... hummmm
- Vou gozar... aHHHHHHHHHHH
Gozamos juntos. Um gozo profundo, apaixonado, maravilhoso. Gozo de dois animais que desejam, de mãe e filho que se amam.
Depois do gozo nada melhor que o beijo. E como meu filho beija bem! Nossas língua dançavam dentro de nossas bocas. E então ele foi descendo e começou a beijar minha barriga. Beijava como se realmente beijasse a barriga de uma mulher grávida, mesmo sabendo que isso era impossível. Só nessa hora eu senti uma ponta de tristeza, pois sabia que não poderia realizar o sonho dele.
Trocamos juras de amor eterno e dormimos abraçados, como uma verdadeiro casal apaixonado. O amor e o desejo não paravam de crescer dentro de mim.
Beijos e até o próximo capítulo