Como me Tornei uma Hotwife, parte 1

Um conto erótico de Harina
Categoria: Heterossexual
Contém 826 palavras
Data: 05/06/2017 23:28:39

Não acho que minha história seja excelente, mas o Lima gostou muito do que lhe contei e pediu que eu a escrevesse, então, espero que vcs gostem.

Me chamo Karina, e me casei muito cedo com meu marido, Ricardo e aos 35 anos eu já tinha 2 filhos criados. Nossa situação financeira também era muito boa, mas nosso sexo ia mal, e principalmente por parte dele. Ricardo trabalhava muito, viajava direto para São Paulo e mesmo quando estava em casa, geralmente ficava junto ao telefone ou laptop, sempre cuidando de negócios. O resultado era que sobrava pouco tempo pra mim. Meu marido não era ciumento, eu podia ir para qualquer lugar, e fazer o que quisesse, podia gastar com que achasse melhor, mas ir comigo era difícil.

O sexo era tipo, uma ou duas vezes por mês, e sempre um papai-mamãe meio burocrático, as vezes eu nem chegava a gozar, ou só gozava com oral. Na verdade algumas vezes só fazíamos mesmo o oral, pois Ricardo nem chegava a ter uma ereção verdadeira.

Diante da situação, comecei a achar que tinha outra, claro, e contratei um detetive particular para segui-lo. Meu plano era reunir provas de sua traição e depois pedir o divorcio. Eu estava muito nervosa com tudo. Mas para minha surpresa, o detetive disse que não tinha encontrado nada do meu marido relativo a traição.

Inconformada, pensei que ele poderia ter uma amante em São Paulo, e mais uma vez contratei o detetive para segui-lo nas viagens. Mas uma vez ele me surpreendeu dizendo:

-Senhora, não achei nada do seu marido, nenhuma farra, nenhuma pulada de cerca, nem mesmo uma festa com amigos. Ele faz seus negócios, toma um drink no bar e sobe pro quarto pra dormir. Dona Karina, nunca vi um marido tão fiel.

-Diante do que ele me disse, eu pensei que o problema só podia ser comigo. Eu não estava gorda, mas depois de duas gestações, eu não era mais nenhuma menina. Foi aí que uma amiga me sugeriu que eu deveria malhar.

Então entrei pra uma academia, e foi muito bom por vários motivos, eu comecei a ter mais disposição nas tarefas diárias e descarregava minha frustração com o sexo levantando pesos. Também era bom, pois eu via novas pessoas, fazia novas amizades, enfim, um universo novo e alto astral que me renovou.

Eu que nunca fui de comer muito, me empolguei e comecei a fazer corretamente a minha alimentação e em seis meses estava com um corpo muito definido e torneado. Meu marido claro, elogiava meu corpo, dizia que eu estava linda, mas o sexo e o desejo não melhoraram muito. Ricardo dava sempre prioridade ao seu notebook

Eu aproveitava para usar roupas mais curtas e sensuais. No inicio, fazia isso pra chamar atenção das outras mulheres que se vestiam assim e eram tratadas como divas pelos instrutores. Como mulher é naturalmente competitiva, eu queria ser uma dessas divas e acabei conseguindo.

Só que, me vestindo desta maneira e com corpo bem delineado, as cantas começaram a aparecer, pequenos sorrisos, cantadas e convites. Eu aceitava as paqueras, mas apenas para me divertir e me sentir desejada, sem, no entanto dar maior abertura.

Um dos homens mais bonitos e charmosos da academia era o Beto. Ele era bancário, devia ter uns 28 anos, moreno bem alto, tipo 1,85 mt, braços definidos, enfim, um homem delicioso que todas as mulheres suspiravam. Eu claro o admirava, mas ele se limitava apenas a sorris e me cumprimentar. Porém, nos últimos meses, ele começou a se aproximar, conversar, puxar conversa na esteira e na lanchonete. Eu respondia, e devagar fui dando espaço para uma deliciosa paquera, como sempre fazia.

Só que no caso de Beto, a minha atração era muito forte, quase palpável, a gente se encontrava e pegava fogo mesmo. Certo dia, eu estava no estacionamento da academia e meu carro estragou, não pegava de jeito nenhum.

Liguei para meu marido que estava em São Paulo e ele imediatamente ligou de lá para o seu mecânico e me disse que eu poderia ir embora de taxi que o problema seria resolvido. Foi então que eu me virei e dei de cara com Beto que perguntou:

-Oi princesa o carro quebrou?

-É, mas já liguei pro meu marido que resolveu tudo – Falei sem graça.

-Bom então deixa eu te dar uma carona.

-Aceitei meio sem jeito, e entrei em seu SUV. Quando entrei, olhei para Beto e vi aquele homem másculo, todo suado, cabelos levemente atrapalhados, os braços fortes, inchados pela malhação, aquele corpo delicioso. Por um minuto me perdi olhando aquele homem maravilhoso e me senti molhada.

Beto também percebeu meu olhar e sem falar nada nos abraçamos e demos um beijo arrebatador. Ele enfiou sua língua grossa e quente na minha boca me puxando de encontro ao seu corpo másculo e me deixando completamente molhada e louca de tesão.

Sem falar nada, Beto ligou o carro e partimos dali...Continua.

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Comentários

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Fogo morro acima, água morro abaixo e mulher quando quer dar ninguém segura

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É melhor ler um texto enorme, porém completo, do que em capítulos...

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