Pai, homem, carrasco, amor - pt 7

Um conto erótico de Hubrow
Categoria: Homossexual
Contém 2679 palavras
Data: 01/06/2017 20:18:40
Última revisão: 03/06/2017 09:23:12

Nas semanas seguintes, fomos aos poucos assumindo uma vida tipicamente de casal, ainda que circunscrita ao interior da casa. Dormíamos e acordávamos juntos, dividíamos a intimidade do dia a dia, beijávamos na saída e na volta do trabalho dele, planejávamos mudanças ou pequenas melhorias na casa, compartilhávamos uma rotina doméstica só nossa.

E, fora a sacanagem onipresente, éramos um casal das antigas: ele o homem e eu a mulherzinha dedicada e dependente, que passava o dia em função dele e da casa, mesmo que não me afeminasse. A posição tradicionalmente feminina que eu assumira desde minha chegada se manteve. Não fora algo combinado entre nós. Tampouco se deveu por algum desejo reprimido meu em me “sentir mulher” – ou, pelo menos, não conscientemente. Foi simplesmente como ocorreu. Eu poderia ter evitado, desviado deste caminho, mas não o fiz: parecia natural para papai, e para mim também se dava como algo espontâneo, autêntico entre nós.

Eu começara a assumir aquela posição como uma resposta a necessidades urgentes. Havia encontrado a casa num caos – tão largada como ele fizera com sua própria vida, exceto quanto ao trabalho. Desde que casou com minha mãe, papai fora acostumado a ter tudo na boquinha, a casa toda cuidada por ela. Com o luto e a melancolia à qual se rendera, tornara-se mais relaxado ainda. Como eu poderia não tomar atitude alguma, diante do que testemunhei?

Para mim, cumprir afazeres domésticos não era nada demais: eu, volta e meia, ajudava minha mãe quando morávamos juntos, lavando a louça, arrumando a casa, indo com ela à feira. Depois, na capital, não tinha outra saída senão fazer essas coisas – e não era o único no apartamento. Fora a preguiça ocasional de um ou outro, todos tinham de dar uma de dona de casa quase que diariamente, num rodízio combinado das tarefas.

Mas, naqueles dias desde nossa primeira transa, meu comportamento ia tomando outra feição. Aos poucos, fui concluindo que, afora suas piadinhas e seu menosprezo pela minha passividade (que, contraditoriamente, ele tanto gostava), papai me via e me tratava como mulher. Não era nem como um viado, porque só parecia lembrar que eu era homem quando me jogava isso na cara, para impor limites. Mas não levava em conta nas suas ações, no tratamento que me dava ou no que esperava de mim: eu era a mulher que cuidava dele e que ele comia, e que recebia a atenção, os carinhos e os elogios que merecia como tal. Eu havia me acomodado àquele papel feminino quase que intuitivamente, na cama e fora dela.

Não tinha coragem para demonstrar, mas isso me preocupava. Na verdade, mais me angustiava do que preocupava, porque eu não sabia bem o que queria; o que devia pensar a respeito. Eu nunca fiz o gênero “mulherzinha”; nunca tive a fantasia de ser como uma mulher para outro homem, embora também nunca tivesse sido outra coisa do que passivo na mão dos homens. O que estava vivendo com papai era contra minhas concepções quanto à homossexualidade. Minha angústia é que agia assim mesmo continuando a ser contra: apesar de tudo o que estava vivendo, eu continuava pensando da mesma forma.

Mas, ao mesmo tempo, me sentia confortável em estar naquele lugar onde ele havia me colocado, ou que talvez eu mesmo o tivesse induzido a me colocar. Não tinha como negar a mim mesmo o prazer que sentia. Quando tentava minimizar esse prazer, atribuía exclusivamente a ele toda a responsabilidade.

Era um sentimento tão contraditório quanto a excitação que ele me causava quando, ao mesmo tempo em que desdenhava de mim, se entregava completamente na cama justamente pelo que desdenhava. Aquela relação indigna entre pai e filho – da qual eu, e tampouco ele, tinha forças para abrir mão – havia desbaratado minha cabeça. Colocava em suspenso todas as minhas certezas, exceto a de que ele era o homem da minha vida.

Talvez tenha sido por conta dessa confusão, desse prazer que eu assumia e ao mesmo tempo não assumia, que não pensei muito antes de pegar um ônibus e partir para uma cidade próxima, bem maior do que a nossa, onde havia lojas de departamentos. Fui e voltei no mesmo dia, num esforço que compensava tanto pelo maior sortimento de artigos para que eu pudesse escolher quanto, principalmente, pelo anonimato que me permitiria fazer estas escolhas (e a compra) sem preocupações.

Apenas me deixei levar por aquele desejo, por aquela ideia que me perseguia (e me excitava) nos últimos dias. Mesmo as duas horas de viagem não me fizeram desviar do meu intento. A leitura de um livro – por sorte, um bom romance – me distraía de qualquer pensamento que me fizesse desistir. E, se por acaso em algum momento ele se avizinhou, tratei de espantá-lo como se nem percebesse.

Eu efetivamente precisava de shorts novos. Quando viera da capital, havia trazido três na mochila, pois faziam menos volume do que bermudas, e acabei me acostumando com eles para me vestir em casa. Eles já não eram novos, e as tarefas diárias e os arroubos de papai – puxando-os, arrancando afoitamente de meu corpo, forçando o elástico para acessar mais rapidamente meu canal – tratou de enxovalhá-los.

Mas eu não queria apenas shorts novos: queria-os de outro tipo, mais sensuais, mais ousados. Escolhi três do mesmo modelo, cada um de uma cor: justos no corpo, bem curtos, cavados de forma a tornar minha bundinha mais arrebitada. Na frente, encontrei um jeito que despertaria a curiosidade de papai sobre como eu tinha acomodado minhas coisas de forma tão pouco notável. Eram peças femininas, para uso em academia.

Em casa, repeti mais de uma vez o que, desavergonhadamente, fizera na cabine de prova da loja: olhava-me no espelho de corpo inteiro, apreciava as curvas que o short ressaltava, ajeitava o caimento, me certificava de como fazer para, de modo seguro, manter os genitais disfarçados e, ao mesmo tempo, deixar o shortinho enfiado no rego. Mas, cego por aquele desejo proibido, não pensara em complemento algum: comprara apenas os shorts. Então, tive que improvisar.

Procurei entre as roupas uma camisa que pudesse adaptar como blusinha, de modo a não esconder a nova peça. Acabei escolhendo uma camiseta de papai, e não minha: no meu corpo, ela ficou bem folgada, o que facilitou que, com alguns alfinetes de fralda e uns pedacinhos de fita crepe, a deixasse bem curtinha, quase mostrando o umbigo pelo caimento plissado. Admirei-me com o que via: como nunca antes, eu estava um viadinho mesmo. Preparado e paramentado para o abate.

Dei uma última olhada no espelho, pensando como em tão pouco tempo tudo mudara entre nós. Desta vez, não o aguardei sentado junto à porta, mas na sala de TV, para que quando ele chegasse me visse de corpo inteiro indo ao seu encontro. Mantive-me de pé, com medo que, sentando, acabasse relaxando e desfizesse todo o arranjo. Quando ouvi o barulho da fechadura, fiz como havia ensaiado e fui até ele, com um sorriso carinhoso.

Ele deu um passo para trás e me olhou de cima abaixo. Fiquei orgulhoso de mim mesmo, vendo-o estático, certamente encantado. Aguardei que me fizesse um daqueles elogios sacanamente grosseiros, que usava para se expressar mantendo uma certa distância do que chamava de viadagem. Mas, em vez disso, o que ouvi foi um esporro:

- Que porra é essa????

Deu-me uma bofetada que me fez cair no chão. Chegou mesmo a iniciar um gesto de quem iria me chutar, mas se conteve. Fiquei paralisado, jogado sobre o tapete. Ele me olhava com repugnância. Bufava.

Não tive coragem de me levantar e me arrastei até ele. O júbilo que sentia deu lugar à vergonha; senti-me ridículo, sujo. Abaixei minha cabeça e a repousei junto às suas pernas. Solucei.

- Desculpa, pai.

- Tira essa merda agora.

Levantei-me rapidamente e tomei a direção do meu antigo quarto, onde ainda guardava minhas coisas. Ele novamente elevou a voz:

- Eu disse agora!

Fiquei sem saber o que fazer e, surpreendido no meio do movimento de saída, quase perdi o equilíbrio.

- Aqui. Agora. Tira essa merda!

Obedeci, decepcionado e atrapalhado. Fiquei nu diante dele, completamente sem graça. Novamente, me olhou de cima abaixo. Deu um tempo e, então, agiu como eu havia sonhado, se tudo tivesse dado certo: rodeou meu corpo, como se me admirasse. Para meu total vexame, meu pau foi vagarosamente enrijecendo. Ele notou.

- Mas tu é uma putinha mesmo...

Não entendi se ele me humilhava, se brincava para amenizar o ambiente ou se me seduzia. Roçou a mão em minha bundinha, o que me relaxou um pouco. Arfei. Depois, deu um leve tapa no meu pau já endurecido, rindo pelo movimento que ele fez, balançando pra cima e pra baixo, e ficando novamente em riste.

Continuou a andar em volta de mim; seus olhos me desvendando. Parecia me analisar, e isso me deixava cada vez mais desconfortável. Mais excitado, também.

Eu não sabia onde pôr o olhar; o que fazer com as mãos. Não me sentia bem sendo revelado assim, nu. Desde quando criança, para mim era embaraçoso expor o corpo, mesmo que fosse simplesmente ficando sem camisa. Na cama, durante ou logo após uma trepada, esse acanhamento nem me vinha à cabeça. Mas, fora dessas situações, a nudez me tornava vulnerável.

Ele se manteve quase ao meu lado, olhando-me quase de frente. Seus olhos se movimentavam vagarosamente e me percorriam inteiramente. Parecia que buscava dados; era como se me examinasse para aprimorar um raciocínio.

- Você treme assim porque teu tesão não cabe dentro de você, Mateus.

Eu o olhei, sem entender, mas ele não correspondeu. Queria que agora estivesse sem roupa, como eu. Eu me sentiria mais protegido. E que ele então me oferecesse o pau para chupar; pusesse com jeito na minha boca; me desse sêmen para beber.

- Tu não tem que fingir que é mulher; dar uma de mulherzinha. Tu é homem, mesmo que pela metade. E eu quero você porque tu é um homem assim, desse teu jeito. E é porque tu continua sendo homem, mesmo sendo assim.

Sua mão me percorreu da nuca à bunda, sem pressa. Permaneceu com ela ali. Minhas costas estavam arrepiadas.

- Tu é homem mas teu tesão não é de homem. Por isso que não cabe em você; por isso tu se enrola todo. Não sabe o que fazer com ele. Mas sabe que eu sei. Você me quer porque sabe que eu sei do que tu precisa.

Enfiou então a mão espalmada entre minhas pernas. Puxou para cima, forçando meu corpo a curvar-se à frente. Finalmente, empurrou com jeito, me tacando de quatro no chão. Não demorou mais do que dois segundos para me pôr na posição que queria.

Agachou-se. Fez algum movimento, sem me tocar. Eu respirava forte, apreensivo. Senti a umidade; logo, um dedo molhado me penetrou, sem sofreguidão. Soltei um gemido, e muitos outros mais, à medida que ele ia me tateando, me percorrendo por dentro, paciente e amável. Procurava minha próstata.

Havíamos conversado sobre isso. Perguntara sobre meus orgasmos, que eram uma novidade para ele. Tinha sentido os espasmos em meu cu, minhas pequenas convulsões, a contrição de meu corpo, e queria saber o que era aquilo, de onde vinha, como acontecia, o que eu sentia. Eu lhe expliquei e ainda lhe disse – sem mentir – que já sentira antes, em algumas trepadas, mas não com a freqüência com que suas penetrações me provocavam.

Agora, explorando-me por dentro, não demorou a encontrá-la. A princípio, foi cauteloso, vagaroso. Sabia como fazer; tinha aprendido involuntariamente e, ao ter consciência do que podia provocar, tinha cada vez mais abusado dessa capacidade nas fodas seguintes. E, ali no chão da sala, fazia com o dedo o mesmo que incitava com o pau, com uma eficácia mais imediata. Eu alcancei logo um primeiro orgasmo, e ele insistiu, me fazendo ter outro, e outro, numa emenda que parecia infindável.

Até que, abruptamente, tirou o dedo. Levantou-se. Abandonou-me ali, no chão.

- Veste uma roupa direita e vai esquentar a comida, que estou cheio de fome.

Na mesa, ele não tomou qualquer iniciativa para que eu deixasse minha mudez envergonhada. Falou sobre o trabalho – coisa que era recente entre nós –, mas nitidamente sem dar qualquer importância se eu estava interessado ou não. Só na sala de TV foi que se aproximou, mandando com um gesto que eu me juntasse a ele no sofá.

- Você tem que segurar um pouco esse teu facho.

- Eu... Desculpe, eu não pensei que...

- Te disse que essas viadagens você deixa pra quando estiver com tuas amiguinhas. Aqui em casa não quero isso.

Fez uma pausa.

- Mas você tem alma de puta. Esse é teu problema.

Eu mantive meu rosto escondido em seu peito. Ele acariciava minhas costas. Meu pau deu sinal de vida.

- Tua alma é de puta. Tu não consegue se controlar. Então vou te ajudar a ser uma puta. Uma putinha.

Assustei-me ao ouvir aquilo. A tensão do meu corpo chamou sua atenção.

- Não tem que ter medo. É o que você quer. E sou teu pai. Tu sabe que não vou te fazer mal, apesar de tudo.

Fez uma pausa. Sua voz então se tornou dura:

- Mateus.

Atendi ao chamamento, levantando a cabeça.

- Você não vai voltar pra capital.

- Ãn?

-Tu não vai voltar. Não vai viajar mais.

- Não?

- Vai ficar aqui. Amanhã mesmo vou ligar pros teus colegas e ver o que precisa para quitar o aluguel, as taxas, essas merdas. Tu me passa o celular de algum deles antes de dormir; o celular do que manda lá.

- Eu que administro essas coisas, pai.

- Porra nenhuma. O cara pode até ter te botado pra cuidar disso, pra não ter trabalho, mas é claro que não é você quem manda. Quero falar diretamente com o garoto que chefia lá; falar de homem pra homem. Deixar as coisas claras e não ter reclamação depois. Pago tudo e mais um pouco.

- Pai, a faculdade...

- Essa porra dessa faculdade que se foda. Você vai ficar aqui.

- Eu não posso, eu não posso simplesmen...

- Já falei.

- Pai, eu tenho que voltar pelo menos pra trancar a matricula. Se eu abandonar assim, eu perco a vaga.

- Que se foda. Essa porra dessa faculdade não vai te servir pra nada. Você vai ficar aqui. Vai trabalhar comigo.

- O que?????

- Como peão, do jeito que comecei.

- Pai, você está doido, eu...

- Vou te fazer a puta que está no teu sangue. Mas vou te ensinar também a ser homem de uma vez por todas. Vai ser puta, mas sem essas viadagens como a de hoje. E pára de babaquice.

Olhou para baixo, para o meio das próprias pernas abertas, me sinalizando:

- E, anda, mama meu caralho pra eu te meter daqui a pouco.

Desafivelei seu cinto com cuidado; abri o zíper. Ele ajudou-me a liberar a calça e a cueca, suspendendo-se um pouco do sofá. O cheiro gostoso do caralho tomou conta de tudo. Com o incidente do meu shortinho, ele não tinha tomado banho nem trocado a roupa, como fazia normalmente. Estava suado do serviço. Cheiro bruto de macho.

Eu me pus como ele gostava, de quatro, frente a ele. O membro me veio deliciosamente ainda flácido, o diâmetro largo mesmo assim. Eu o pus na boca, curtindo aquele volume farto e macio e o incômodo áspero que seus pentelhos causavam no meu rosto. Mas, dessa vez, papai me orientou para que eu fosse posicionando o corpo mais de lado. Obedeci, seguindo a direção lentamente determinada pela mão em minha bunda.

Baixou meu short velho até o meio das coxas. Meu pau duro resistiu, mas sua mão forçou para que o elástico descesse. Logo senti que umedecia meu cuzinho com a saliva e voltava a me masturbar por ali, como fizera antes. Excitava-me, enquanto eu chupava seu cacete.

O caralho foi endurecendo aos poucos, se apossando da minha boca toda. Aquele membro veiudo me tomando ao mesmo tempo em que seu dedo atiçava meu cu era uma combinação inédita. Eu era inteiro dele, de um extremo ao outro do corpo, ali de quatro. Papai parecia num aprendizado sem fim de formas e mais formas de me levar à loucura.

[continua]

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Comentários

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Tô adorando essa história, amigo Hubrow! Você escreve muito bem! Parabéns! Vou continuar lendo até o final! Abraço!

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Que Pai, que macho apaixonante! Coroas machudos são simples e deliciosamente perfeitos!

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Sou fã mesmo!!!!! Parabéns pela narrativa! PERFEITO MESMO!

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Excelente como tudo mais. Sendo prático, o futuro do garoto está mais garantido continuando o negocio do pai (teoricamente ), mas só vendo mesmo. Não sei se "aceita pedidos" kkk mas gostaria q terminassem juntos. ;) 1000

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Se fosse possível, eu te daria uma nota 1000, com certeza!

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Não existe amor é só tesao. Quando o pai morrer ele vai se sustentar cm. Ridículo isso.

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Uuuuuuauuu! Gozei lendo esse conto, e estou achando ele muito, muito, muito bom. Vendo dois comentários aqui, não se fixe muito neles, na minha outra conta, eu me deixei influenciar pelos comentários - um deles pelo Valtersó - e acebei estragando meus textos, rsrsrs... seu conto tá um indo por um caminho muito excitante, vc ainda não derrapou, tô ficando com tesão do cacete

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Sua história é muito boa e torço por um final feliz dos dois. Já foi dito no conto que do seu modo, cada um gosta do outro e acredito que cada um dá para o outro o que ele precisa. A única crítica que eu tenho, é que o que eu mais gosto da história é das interações de pai e filho, só que nesse capítulo por exemplo, metade foi do Mateus divagando e se arrumando pro pai. Gostaria de ver essas interações do dia a dia que foram citadas, tipo o café da manhã, o beijo antes do trabalho e etc.

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Eu adoro o conto e adoro relacionamentos tóxicos, mas sinto que o personagem não deveria terminar a história com o pai. Talvez acabar com eles se separando no final e com o mateus conhecendo alguém, ou mais dramaticamente, terminar a história com o pai morrendo em algum acidente (pq na vida real as pessoas morrem quando menos esperamos :'( ) e o garoto ainda conseguindo tomar controle da sua vida. Imagino algo meio parecido com Born To Die, uma pessoa que ama homem mais velho e vive as emoções extremas que pode mas no final sempre está no controle do próprio destino.

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COM TODA IGNORÃNCIA SEU PAI PARECE SER MAIS SENSATO QUE VC. PELO MENOS EM ALGUMAS COISAS. PORRA SE QUER SER MULHER SE OPERA. SE QUER USAR ROUPA FEMININA SE TRAVISTA. DETESTO ISSO. HOMEM É HOMEM, INDEPENDENTE DE SER GAY ATIVO OU PASSIVO. QUE DROGA. CASO VC VESTISSE ROUPAS FEMININAS PRA SEDUZIR SEU PAI EU SIMPLESMENTE PARARIA DE LER ESSE CONTO. JÁ NÃO BASTA TER SE DEPILADO TODO O QUE TB ACHEI RIDÍCULO. MAS AINDA MAIS RIDÍCULO É FAZER VC ABANDONAR A FACULDADE. MORAR COM ELE SIM, ABANDONAR A FACULDADE NUNCA. TRABALHAR COM ELE SIM, ABANDONAR A FACULDADE NUNCA. MAS ACHO QUE ELE TEM RAZÃO, VC TEM UM FOGO MUITO GRANDE NO CU. SÓ ESPERO QUE ELE NÃO VÁ TE OFERECER AOS PEÕES DE OBRAS. ISSO SERIA DEMAIS. E EU TB PARARIA DE LER ESSE CONTO. O QUE TORÇO É POR UMA RELAÇÃO DE AMOR ENTRE PAI E FILHO. DOIS HOMENS.

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