Ola caros leitores, sou Ricardo, 38 anos, 1,78 altura, 102kg, Branco, cabelos e olhos pretos, não sou nenhum príncipe que muitas idealizam, mas tenho meus atributos e algumas qualidades que atraem muito as mulheres, principalmente as amigas da minha esposa. Moramos no interior de SP, na cidade de Bauru, temos uma vida normal, durante a semana trabalho e filhos na escola, a noite jantar em casa e novela, as quartas – feiras sagrada tem futebol com os amigos muita cerveja e churrasco para espairecer um pouco. Há 1 mês atrás, no inicio do mês de Maio, era um sábado precisava levar minha filha a casa de uma amiga do colégio para fazer um trabalho em grupo, pegamos o carro por volta das 9 da manhã e fomos ao compromisso do dia, combinei com a minha esposa que levaria minha filha e levaria o carro para algum lava-car e também iria cortar o cabelo assim daria o tempo exato para minha filha fazer seu trabalho escolar e eu pudesse ir busca-la sem ficar esperando horas dentro do carro. Deixei minha filha no casa de sua amiguinha e quando estou voltando me deparo com algo que me chamou muita atenção e confesso deu até aquele friozinho na barriga. No caminho que estava fazendo para ir ao Lava-car tem um Motel muito conhecido na cidade “Motel das Naçoes” no exato momento que estou passando na frente vejo o carro do meu cunhado entrando nesse Motel. Nesse instante minha cabeça foi a mil. Meu cunhado Marcelo (Irmão da minha esposa) é casado com uma bela mulher Vanessa, morena cabelos liso e cumpridos quase chega na bunda, um pouco acima do peso uma verdadeira Gordelicia. Meu cunhado tem 43 anos e sempre foi chegado em Novinhas, Vanessa tem 24 anos são quase 20 anos de diferença e aparentemente forma um belo casal, ela sempre com sorrisão no rosto, pele e cabelos bem cuidados e ela é meio bocuda daquelas que falam palavrão e falam sobre sexo com uma naturalidade que poucas tem. Em reuniões de família, almoço de domingo, já vi varias vezes ela comentando que pegou o Marcelo de jeito e acabou com ele, que passaram a noite toda transando e estava com a bunda toda marcada de tapas que levou etc etc. Essas conversas sempre acaba mexendo com a fantasia e imaginação masculina né, ver aquela Gordelicia falando que transou a noite toda, com a bunda toda marcada de tapa que levou enquanto levava rola, você acaba imaginando a cena na sua cabeça. Mas voltando, de sábado meu Cunhado trabalha em uma loja no comércio, e esse horário ele estaria trabalhando, a Vanessa a mesma coisa, trabalha em uma loja de conveniência em um posto de gasolina e também estaria trabalhando. Fiquei curioso em saber quem estava la no Motel as 9:30 da manhã com o carro do meu cunhado, fiquei parado em bar que tem próximo do outro lado da rua tinha que esperar a pessoa sair de la senão iria enlouquecer. Exatamente 1 hora após as 10:30 o portão se abre vejo o carro do Marcelo, logo entrei no meu, e ele teria que passar por mim pois era o sentido obrigatório da via, assim que o carro saiu do Motel liguei meu carro e de forma proposital sai do local que estava estacionado e cortei sua frente “sem querer” o carro dele deu uma freiada brusca e eu “me assustei” e olhei pedindo desculpa, quando eu olho quem esta no volante, Vanessa minha cunhada olhei para o lado um cara que não conheço um negro com aparência de ser Coroa barba rala com uns pelos brancos. Ai brinquei:
- O cunhada é você, se tivesse batido no meu carro ia pagar hein, não tenho seguro não.
Ela estava pálida sua voz nem saia e notei que estava tremendo de nervosismo. Voltei meu carro de ré e ela aparelhou em minha janela.
- Oi Ricardo o que esta fazendo pra esses lados uma hora dessas?
- Ah nada de mais Vanessa, vim dar uma escapadinha, você sabe como é. Eu falava e olhava fixamente nos olhos dela. Ela ficou toda sem graça dava pra notar seu ar de desespero de dúvida se eu tinha visto ela saído do Motel ou não. O sábado passou tranquilamente fui buscar minha filha e só para entender o que havia acontecido fui até o posto onde a Vanessa trabalha para me certificar se ela tinha ido trabalhar ou não, pois pelo horário que ela tinha ido ao Motel ou foi no horário do serviço ou estava de folga. Cheguei no posto abasteci meu carro e fui com minha filha até a loja, tinha uma outra moça no caixa eu perguntei.
- Bom Dia, a Vanessa não esta?
- Não, hoje ela disse que tinha médico e não poderia vir trabalhar.
Matei a charada, ela faltou do serviço e vou meter com seu amante. No Domingo todos reunidos ela chegou eu na minha como sempre, com minha cerveja na mão, Marcelo e Vanessa cumprimentaram todo mundo ela a todo momento me olhava tipo querendo ver alguma reação minha. Já no final da tarde com algumas a mais na cabeça e ela também, todos estava na área na frente da casa e os banheiros ficam la no fundo. Eu fui ao banheiro quando saiu Vanessa estava na porta esperando para usar, ela se assustou e na hora já joguei a isca.
- Esta inquieta hoje em Cunhada, fica tranquila, ontem eu vi você saindo da sua consulta. O exame deve ter sido gostoso. Esse segredo fica entre nos dois apenas.
Ela me olhou deu pra notar raiva e medo ao mesmo tempo e sai. Ela demorou um pouco até voltar la pra frente. E logo em seguida falou que estava indisposta e pediu pro Marcelo pra eles irem embora, eu novamente joguei uma indireta.
- Ei Marcelo vai ficar na seca hoje hein, esposa naqueles dias.
Nisso Marcelo também um pouco alterado falou:
- Que seca o que, ontem na hora que cheguei do serviço já dei um trato deixei ela morta, parecia que tinha transado com ela a manhã toda, ficou desmaiada na cama.
Ela me olhou na hora e eu dizendo com os olhos, realmente ela transou a manhã toda mesmo.
Na terça – feira, logo cedo meu Whatz recebe uma mensagem da Vanessa, pedindo pra eu ir na casa dela a noite pra ver o computador que estava lento provavelmente estava com vírus.
Logo respondi. Vou na quarta-feira a noite. É melhor e mais tranquilo. Marcelo também joga futebol as quartas-feiras, automaticamente pensei, vou na casa dela sem ele lá, talvez ela queira conversar comigo e sozinha vai ficar mais a vontade. Na quarta-feira mandei mensagem pro Marcelo, pedi pra ele me buscar pois não queria ir de carro, assim poderia beber tranquilo.
As 19 horas a buzina tocou e sai para o “Futebol de Quarta” chegamos a quadra tudo normal, já pedi uma cerveja nem queria jogar naquele dia. Nosso horário era das 19:30 as 21:00 horas tínhamos 1 hora e meia de quadra alugada e depois sempre rolava um churrasco até as 22 – 22:30 mais ou menos. Marcelo foi se trocar para jogar. Eu inventei uma desculpa pra ele e falei que tinha que voltar em casa pra ele me emprestar o carro e eu já voltava. Ele jogou a chave na minha mão. Ai pensei na pior das hipóteses ele não vai aparecer na casa dele, pois eu estou com o carro dele, e ninguém vai desconfiar de nada, já que o carro dele que vai estar estacionado em frente a sua casa. Chegando la Vanessa me atenção já vestida com pijama de dormir, shortinho largo de malha e blusinha sem sutiã, notei os bicos dos peitos duros, pensei: Será que ela ta querendo alguma coisa comigo? Entrei e falei vamos ver o problema do computador, o Marcelo ficou na quadra, depois eu volto la buscar ele. E fui em direção a sala.
Ela educadamente me ofereceu uma cerveja eu peguei pude notar aquela bunda deliciosa e uma calcinha minúscula por baixo do seu short. Liguei o computador ela falou:
- Acho que esta com vírus porque esta muito lento e travando muito.
Ai eu falei.
- Voce anda assistindo muito filme pornô por isso que pegou vírus certeza.
Ela sorriu e falou:
- Não gosto de assistir filmes não, meu negocio é ao vivo e a cores, filme é muito artificial.
Os bicos dos seios dela parecia que ia furar a blusa eu olhei sem disfarçar ela percebeu e até ela olhou pra ver seus seios e brincou:
- é o frio, por isso estão assim.
Já percebendo um clima, fui direto ao ponto.
- Na minha terra isso é outro nome, não é frio não.
- Como que é o nome disso na sua terra, na minha é frio.
- Na minha é tesão. Aposto que seus seios estão assim durinho de tesão.
E já levantei e fui ao seu encontro, ela se afastou, eu a puxei pela cintura, encostei meu corpo no dela, já estava com meu pau duro e pressionei bem na buceta dela e falei:
- Com esse corpo quente igual o seu, frio tenho certeza que você não esta sentindo.
E beijei sua boca, nossas línguas se encontravam beijo molhando, ofegante, tirei sua blusa segurei aqueles peitos deliciosos, passei minha língua no bico e comecei a sugar que tesão que estava sentindo, Vanessa gemia de olhos fechados segurava meus cabelos com força, desci minha mão e toquei em sua buceta, seu shorts estava úmido, ela estava muito molhada, coloquei ela deitada no sofá tirei seu shorts e calcinha junto deixando ela completamente nua, abri suas pernas e comecei a chupar sua buceta completamente molhada, lambia seu grelo ela gemendo enfiei meu dedo na sua buceta e falei. Nunca imaginei que você fosse uma puta tão safada assim, falta do serviço e vai pro motel dar pra outro né.
Ela me olhou e falou
- Voce não presta Ricardo, seu cachorro, me viu saindo do motel agora que abusar de mim.
Chupava com vontade a buceta dela e os gemidos só aumentavam, quando enfiei meu dedo no cu dela, o primeiro orgasmo veio:
- Que delicia Ricardo, como vc chupa gostoso, to gozando, não para seu filho da puta.
Sugava seu grelo e socava meu dedo no seu cu com força, tirei minha roupa e coloquei ela de 4, ela queria chupar meu pau. Falei.
- Calma putinha, você terá muito tempo pra isso, eu tenho que voltar logo, já já o Marcelo liga atrás de mim.
Nisso ajeitei meu pau na entrada da buceta dela e soquei de uma vez
- AAAAAAAAAAAH Ricardo que gostoso, que pau grosso, aaaaaaaaaai que delicia, soca sua rola na minha buceta soca
Dei um tapa na bunda dela ela soltou um grito
- ISSOOOOOOOOOOOOO SAFADOOOO BATE NA SUA PUTA BATE, ADORO APANHAR NA BUNDA SEU CACHORRO. METE SEU PAU BEM FORTE
Socava meu pau com força, tirava e colocava até as bolas bater, cada estocada os gemidos dela aumentava:
- Geme cadela, geme gostoso pro seu macho geme, é rola que você gosta né, o corninho não te come direito por isso você fica dando sua buceta na rua né sua puta.
Pegue ela pelos cabelos puxei a cabeça dela pra tras e socava cada vez mais forte.
- Toma pica sua puta, olha pra mim enquanto eu estiver fudendo sua buceta, quero ver sua cara de vadia cheia de tesão.
Ela me olhava e gemia pedindo mais.
- Mete Ricardo, mete gostoso, fode minha bucetinha fode.
Estava quase gozando de tanto tesão, nessa hora meu telefone tocou, ela o Marcelo, eu parei de fuder a Vanessa e falei, é o corninho me ligando vou atender.
- Para Ricardo você é louco, deixa ele, continua me comendo vai. Vem mete gostoso deixa ele.
Peguei o telefone atendi a ligação e fui em direção a Vanessa.
- Fala Marcelo, to chegando.
- Onde você ta cusão já estamos tomando uma aqui vem logo beber com a gente.
Nisso coloquei meu pau na entrada do cu da Vanessa e falei:
- Já to indo to acabando um serviço aqui e já vou. É rápido só vou abrir um buraco aqui e já to chegando.
E soquei meu pau no rabo dela. Como ela não poderia gritar por causa do telefone, vi que ela mordeu sua roupa e gemia abafado assim que desliguei o celular ela me olhou e disse.
- Voce é muito filho da puta, ta arrombando meu cu e falando com meu marido seu cachorro.
Dei outro tapa na bunda dela e falei.
- Porque não gritou pro corninho ouvir você dando o cu hein safada, voce é muito puta safada, gostosa, que delicia de rabo vou encher ele de porra pro corninho ver seu cuzinho todo arrombado e melecado de porra. Puxava ela pelos cabelos e socava com violência. Até não aguentava mais de tesão e explodi num gozo delicioso.
- Toma sua puta, toma porra nesse rabo
- Ai Ricardo que gostoso, como vc mete gostoso, enche meu cu de porra enche.
- Toma putinha, você é muito gostosa, que cunhada safada que eu descobri.
Tirei meu pau vi minha porra escorrer pelo cu descendo na buceta, que delicia ficaria aqui te fodendo a noite toda mais tenho que ir embora. Ela se vestiu. Eu coloquei minha roupa dei um beijo bem gostoso na sua boca e falei.
- Acho que toda quarta-feira agora meu futebol vai ser aqui. Fodendo minha cunhada bem gostoso.
Dei um beijo de despedida e fui para a quadra encontrar com os caras e com o corno do meu cunhado.
