O dia que fui estuprado no lava rápido

Um conto erótico de Putinho
Categoria: Homossexual
Contém 2168 palavras
Data: 16/06/2017 02:18:38

Olá meus safados preferidos, tudo bem com vocês? Sou eu de novo, o Putinho e tenho vários relatos reais publicados aqui. Por favor, lêem e comentem pois amo ler os comentários safados que vocês deixam, podem me mandar E-mail no endereço paulo17potter@gmail.com que lá podemos trocar experiências e coisas do tipo.

Meu mais recente relato aqui foi "Virei a puta do amigo do meu namorado e ele se vingou" Este conto foi dividido em duas partes e tá bem excitante: Conta como traí meu namorado com o melhor amigo dele e ele se vingou e não é que o safado foi sacana e armou uma vingança cruel e bem safada!

Bom sem mais delongas vamos a história de hoje... Hoje saiu um pouco de cena e contarei algo que aconteceu com um amigo meu, o Gabriel que aliás já teve uma de suas experiências relatadas por mim: depois leiam o conto "Meu irmão viu que eu tava de olho no seu amigo e resolveu me castigar" Ele é bem safado e pediu​ pra mim contar as histórias dele pra vocês e deixar o contato pra um bate papo e até um encontro casual, vocês encontram ele no Facebook procurem por Gabriel Andrade, ele é bem branco e loiro também. Enfim, vamos ao que interessa... Sei que isso tá repetitivo mais caso você esteja conhecendo meus relatos através desse texto quero te lembrar que os eventos deste conto são reais, aconteceram com esse meu amigo, só que pra manter as identidades dos envolvidos (exceto do Gabriel que autorizou) no anonimato todos terão nomes fictícios, beleza? Agora sem mais enrolação, peguem um pedaço de papel, preparem a punhetinha que agora saiu de "cena" e vou narrar os eventos como o Gabriel da maneira que ele me contou que aconteceu.

Contarei agora uma das minhas fodas mais sacanas e safadas. Embora eu já considere um estupro eu no fundo gostei da situação, claro, depois que tudo já tinha acontecido. Na hora fiquei assustado. Imagina você ser obrigado a dar pra mais de 10 garotos? Embora a ideia deixe qualquer passiva safada com fogo no rabo na prática e com violência no meio tudo fica muito tenso.

Tudo aconteceu no ano de 2015 já no final, me lembro que era a segunda ou terceira semana de Dezembro, as férias escolares já estavam rolando e perto de casa havia um lava rápido, nos fins de semana o filho do dono do lugar dava altas festas onde rolava altos pancadão mesmo, bebidas e até drogas, frequentei várias com minhas amigas que eram todas bem safadas, viviam dando para os meninos que trabalhavam no lugar e faziam de tudo e depois me contavam. Teve uma em específico que me relatou que fez uma DP com dois dos meninos do lugar e eu ficava extremamente excitado e depois me masturbava pensando em todos aqueles meninos sujos de graxa me comendo, por serem todos héteros a minha esperança de realizar as minhas fantasias eram 0 mesmo afinal menino de lava rápido o que mais tem é putinha louca pra ser enrabada por aqueles machos gostosos.

Eu tinha amizade com um deles, seu nome era Eduardo mais todos chamavam ele de Dodô, era um negro lindo, lembra da minha amiga que me relatou uma DP realizada com os garotos? Dodô era um dos meninos que comeu a putinha da minha amiga, ele era cafajeste mesmo e depois me relatou como tudo ocorreu e afirmou que só comeu por comer que minas assim eram pra isso e tals, disse que adorou comer o cuzinho dela.

Eu já estava a ponto de bala, a forma como o Dodô relatava tudo me enlouquecia e eu queria tanto aquele homem pra mim, faria o que fosse possível por isso é como ele já sabia que eu era gay apenas soltei sem nem pensar nas consequências: "Dodô cara, espero que não se ofenda mais eu queria muito te chupar, olha não se ofenda mais eu pago". Dodô me encarou, talvez um pouco espantado mais afirmou com a cabeça que pra ele tava tudo bem. Levei o Dodô pra minha casa, eu estava sozinho mais pra garantir formos pro quarto e lá ele me fitou e abriu a zíper da calça liberando um cacete negro e enorme que ainda estava semi-duro, não pensei duas vezes e caí de boca com vontade mesmo, na minha cabeça eu só queria assumir aquele boquete com maestria pois pretendia excitar ele tanto que ia querer me comer de qualquer forma. Em poucos minutos o pau dele ficou super duro, as veias saltavam pra fora e lá fiquei no vai e vem,em pouco tempo ele assumiu o vai e vem fodendo a minha boca, que homem! Ele não disse nada, sem aviso apenas gozou lá dentro, cuspi a porra que caiu sobre seu pau e chupando coloquei de novo na minha boca e na frente dele eu engoli sem dificuldades pois amava engolir uma boa porra bem quente.

"E aí vai cumprir tua parte?" Disse ele. Fui e busquei 20 reais, ele ficou satisfeito com a grana e foi embora me deixando lá... O tesão era tanto que terminei ali sozinho, gozei gostoso ainda sentindo o gosto de porra na boca.

No dia seguinte eu acordo com uma mensagem dele no Whatsapp "Blz Gabriel? Então cara eu curti teu boquete ontem. To afim de te comer, vc não paga nada, quando for 11 da noite vem aqui no lava que vô tá sozinho, de boa?" Fiquei empolgado, no fundo sabia que não tinha acabado e hoje teria o Dodô por inteiro e todo pra mim. Óbvio que iria aceitar.

Passei aquela tarde me arrumando, acho que passei tanto perfume o quanto era possível, naquela dia eu passei horas na chuca pois queria dar pra ele até virar do avesso, até disse para os meus pais que iria na casa de uma amiga sem hora pra voltar e isso é se voltasse. Assim que deu 11 da noite já estava arrumado e o Dodô me manda uma nova mensagem "Biel, já tô aq, cadê vc?" Respondi que já tava saindo, morava quase do lado do lava rápido e assim fiz.

Tava com muito fogo no rabo, ia engolir com o cu aquela pica morena.

Cheguei no lava rápido o mais depressa que pude, chamei a Dodô algumas vezes mais nada dele me atender e deduzi que ele não estava ouvindo, realmente estava o chamando baixo pra ninguém ouvi e resolvi bater na porta, na terceira batida ela corre pra trás deixando uma pequena abertura e entro por ela. Dodô está lá e fecha a porta com cadeado e tudo "Quer uma bebida que fiz com vodka e energético?" Balanço a cabeça que sim e sigo ele até a cozinha do lugar, o copo já tá pela metade e deduzindo que ele bebeu enquanto me esperava e começo a dar alguns goles, a bebida estava forte.

Ouso algumas risadas seguidas de uma falação e percebo que Dodô não está sozinho, pergunto mais ele desconversa, pega o copo e bebe. As risadas ficaram mais altas se aproximando e entra na cozinha de nove a dez garotos, a maioria trabalhava no lava rápido, não todos.

Eles começam a me apalpar e riem "Esse é o boqueteiro?" Pergunta um moreno.

"Faz um boquete melhor que das amigas" respondeu Dodô.

"Dodô, você me enganou pra me zoar?" Perguntei, rindo ele disse "Chamei uns parça pra gente brincar tu vai gostar" Eu ameacei ir embora, tava furioso com a situação e outro entrou, não trabalhava lá e só conhecia de vista era mais velho com uns 30 anos já, escondia algo atrás, seu nome era Carlos.

"Ele vai ser nosso brinquedinho, essa é a putinha que tu disse que ia chamar Dodô?" Ele foi pra trás me encoxando, sentia o pau duro sob a bermuda.

"Vô embora" eu disse. Carlos pegou um enorme facão e encostou no meu pescoço "Cê vai ficar que vai ser bom pra nóis e pra você. Só prazer hoje beleza?" Dodô chamou um outro menino esse sim trabalhava no lava rápido, seu nome era Yago e segundo ele, Yago havia feito o DP com minha amiga.

Carlos com a faca começa a rasgar sem grande esforço minha camisa, percebo que tá bem afiada e começo a chorar entrando em desespero mesmo. Depois é a vez do meu shorts e ele rasga todos riem enquanto ele concluem isso, apenas de cueca eles me carregam até os fundos do lugar que é mais escuro e lá sinto as mãos sobre mim e principalmente na minha bunda "O toque final" diz o Carlos rindo enquanto rasga minha cueca. Agora totalmente pelado eles me deitam num chão gelado de cimento e um tira meu tênis e meia enquanto outro faz o mesmo me deixando agora totalmente despido e envergonhado.

"Tá por favor já chega" falo choramingando mais isso parecia divertir eles que riam e me imitavam com deboche.

Me colocam de bruços e sinto dedos entrando e saindo do meu cu enquanto eles zombam da situação e continuam, um a um começam a tirar as roupas liberando paus duros de vários tamanhos e tipos e começam a colocar na minha boca, um a um. Alguns apenas colocam e deixam lá outros fazem questão de foder a minha boca até fazer engasgar e babar no pau, continuo chorando sem saber o que vão fazer agora e morrendo de medo.

Me colocam de quatro e enquanto uns reversam na minha boca outros começam a me comer, de início dói muito até porque eles não estão preocupados com isso é sim com o prazer deles, com o tempo meu cu vai engolindo os paus com mais facilidade, quando Dodô enfim me come ele faz isso comigo de bruços e sem dó, mete freneticamente "Vamo seu viado, mostra a putinha que tu é vai..." Carlos também sem dó coloca tudo pra dentro, seu pau não é tão grande e quando ele faz isso meu cuzinho já tá mais dormente, me puxando pelo cabelo ele me levanta enquanto o Yago deita no chão "Vamo fazer o seguinte, vamo realizar a tara dele que deve morrer de inveja das amiga, hoje a DP é contigo" disse o Dodô e isso me deixou com medo. Nunca havia feito uma DP antes e não imaginava fazer na atual circunstância, sentem em cima do Yago que ainda não havia me comido e ele revirou os olhos na hora, Yago era o único que não zombava de mim. Dodô foi por trás e um vai e vem frenético continuou enquanto chupava os outros um a um.

De repente aconteceu algo que nunca havia acontecido comigo, nem sabia se era possível na verdade. Yago e Dodô gozaram juntos, me prensaram contra eles, enquanto via a cara de satisfação de Yago ouvia os urros de satisfação de Dodô. Eles saíram de mim com a mão Dodô pegou toda a porra que escorria do meu cu, com tudo na mão levou até a minha boca que sobre as ameaças do facão de Carlos engoli rapidamente sem fazer nenhum tipo de graça com aquele monte de porra na boca.

Carlos me derrubou com violência no chão e passou o pé na minha cara me obrigando a cheirar e chupar dedo por dedo, todos começaram a fazer o mesmo, alguns com chulé até, tudo foi seguido de cuspes tanto no rosto como na boca e continuaram me comendo, eu estava também preocupado porque todos estavam sem camisinha e morria de medo de pegar algo.

Me colocaram de joelhos e começaram a bater com as picas na minha cara enquanto me obrigavam a chupar uma por uma e foram gozando, um a um tanto na boca quanto no rosto, peito e etc.

Estava me sentindo humilhado mesmo. Dodô pegou meus tênis e meia "É meu número e se não curti eu vendo, fica como pagamento" Carlos puxou meu cabelo com força "Só porque é viado assumido não espalha senão nóis estupra e mata tá ouvindo?" Disse que sim pois queria só sair de lá. Pra não me deixarem sair daquele estado pelado e não se comprometerem deixaram eu me lavar já que estava nojento e todo gozado e deram umas roupas velhas que estavam guardadas. Saí de lá descalço e chorava muito pois me sentia humilhado. Em casa não foi muito difícil fingir para os meus pais um assalto já que não parava de chorar e disse que o dono do lava rápido viu e me emprestou aquelas roupas.

Bom e foi isso que aconteceu. Durante muito tempo fiquei mal, afinal não é normal passar por isso aos 16 anos mais hoje isso até me excita. Nunca mais falei com nenhum deles. Hoje são outros meninos que trabalham no lava rápido mais não passo nem perto.

Bom, esse é o relato do Gabriel, espero que gostem. Não esqueçam de add ele no Facebook e comentem o que acharam. Em breve volto com outros relatos, até a próxima. Beijinhos.

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Comentários

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Legal, mas queria mais detalhes sórdidos, sem pressa de terminar. Mas vc escreve bem, parabéns.Eu

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Meio tosco. Já q a estória é real, não dá pra saber se aconteceu alguma coisa com os caras

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Mores, peço desculpas pelos errinhos de português. Tava sem PC e escrevi pelo celular e esses corretores não ajudam. Enfim, comentem o que acharem

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