Diário de uma Garota de Programa: A garotinha do titio.

Um conto erótico de Verônica
Categoria: Heterossexual
Contém 1791 palavras
Data: 17/06/2017 19:43:53
Assuntos: Incesto

ANTES DE COMEÇARMOS: Esse conto relata uma experiência que tive aos 15 anos, embora nova, eu já tinha consciência do que estava fazendo. De forma alguma esse conto serve para romantizar ou incentivar pedofilia!

Como já relatei, até os 16 anos eu achava que a minha virgindade ia ser guardada para quando eu encontrasse o amor verdadeiro, pois até então eu acreditava no amor, porém eu vou contar como perdi meu cabaço e como descreditei no amor.

Quando eu tinha 13 anos, minha mãe morreu. Eu era muito ligada nela, ela morreu em um acidente de carro e eu fiquei comente com meu pai, pois era filha única, eu fiquei muito vulnerável, mas, o que parecia ser minha salvação, apareceu na minha casa na figura do meu tio. Seu nome é Fábio. Eramos distantes, pois ele morava em outra cidade e pouco nos visitávamos. Ele havia tido uma série de casamentos frustrados e tinha um estilo de vida muito livre, sempre o admirei por isso. Ele sempre falou abertamente sobre sexualidade nas vezes em que nos encontrávamos, pois ele trabalhava a anos em um puteiro, ele era barman, então quando minha mãe faleceu, ele mudou-se para a nossa cidade e meu pai convidou-o para morar com a gente, seria uma ajuda a mais em casa, papai alugou um quarto para ele e ele ajudava nas despesas no final do mês, ficamos nessa situação por 2 anos, quando eu completei 15, minha relação com meu tio começou a ficar mais estreita...

Nós tínhamos uma empregada que nos ajudava com os afazeres domésticos, porém as tarefas menores como lavar a louça após as refeições e arrumar as camas quando acordávamos era eu quem gostava de fazer, para me sentir útil. Certa manhã, fui ao quarto do meu tio arrumar a cama dele e pegar algumas roupas sujas que ele havia deixado jogadas para colocar na lavanderia, então me deparei com uma coisa muito curiosa quando me abaixei olhar abaixo de sua cama se havia alguma roupa suja. Em baixo de uma cueca dele tinha uma revista de homens nus, na hora fiquei muito animada, a primeira coisa que me passou pela cabeça foi “finalmente vou ter um amigo gay, que máximo!”, ao mesmo passo que fiquei com a boceta piscando ao pegar suas cuecas, eu pude sentir o cheiro que vinha delas e isso me deixou louca, pois a minha sexualidade já havia aflorado muito nesse período, eu já havia pagado alguns boquetes para alguns colegas em festas, já tocava muitas siriricas e já havia ficado com algumas garotas também, sexo oral eu já tinha feito tanto com garotas quanto com garotos. Com a euforia que fiquei de achar que meu tio era gay, eu nem me atinei em olhar a revista, pois logo ele estaria em casa e eu ia falar com ele.

Ele sempre chegava antes do meu pai, tipo umas duas horas de diferença, então quando deu 6 da tarde, meu tio chegou e eu corri abraçá-lo, mega feliz dei um abraço muito apertado nele e disse:

— eu te aceito do jeito que você é e vou continuar te amando! - e então afastei-me dele e notei seu rosto de estranheza.

— hã, que bom, eu também te amo Verônica, mas do que você está falando?

— a tio, eu achei a revista embaixo da sua cama, mas não se preocupe, se for melhor pra você vamos manter isso em segredo, eu não conto pro pai.

Então ele deu uma gargalhada e me perguntou:

— você olhou a revista? Eu digo, você foleou ela?

— não, na hora nem me toquei, a mas nem precisa eu já conheço o… - então antes que eu terminasse a frase ele me pegou pela mão e me levou até seu quarto.

Quando chegamos lá, ele pegou a revista e a colocou sobre a cama, e então mandou que eu a foleasse, e eu o fiz. Conforme as páginas iam passando, eu ia vendo vários ensaios, homens com os corpos esculturais, haviam alguns garotos novos, com corpos bem definidos, mas em nada me chamou atenção, então havia um homem musculoso com cabelos grisalhos, deveria ter uns 40 e poucos anos, e então minha boceta começou a piscar, era o tipo de homem que eu gostava, mais velhos e com cara de mau, então, quando olhei a última foto desse homem musculoso, virei a página e levei um susto, era o meu tio.

Era meu tio que estava nu, de pau duro e com o seu corpo másculo e peludo que estampava 5 páginas daquela revista, na última ele estava com o pau melado e uma cara de prazer, eu fiquei em choque, não fazia ideia de que meu tio havia posado nu.

— que pauzão tio – eu disse, mas logo em seguida coloquei as mãos sobre a boca, ao perceber a bobagem que havia dito, e ele riu.

— obrigado, foi uma época que eu tava mal de grana, um fotografo foi lá no puteiro que eu trabalhava e pediu se eu queria posar pra ele e eu aceitei na hora. É estranho saber que tem macho por aí batendo punheta pra foto minha, mas o que me importa são as mulheres que tão tocando siririca pra elas – então ele me olhou com um sorriso sacana – gostou do que viu?

— mu… muito – gaguejei, meu tio era um tesão e minha boceta estava piscando. Eu já havia notado meu tio, mas por ele ser irmão da minha mãe, nunca achei que algum dia estaríamos numa situação dessas – seu corpo é muito lindo!

— quer ver ele ao vivo? - ele perguntou.

Antes mesmo que pudesse responder, ele tirou a camisa e a calça que estava usando e ficou na minha frente só de cueca.

— para seu maluco, você é meu tio! - eu disse. Queria aquilo, mas eu ainda tinha alguns preconceitos bobos dentro de mim, a culpa cristã.

— mas antes de sermos parentes, somos um macho e uma fêmea que sabem o que querem. Eu te desejo a muito tempo, estava esperando você crescer, mas talvez a gente não tenha uma chance melhor que essa.

Quando ele terminou a frase, notei que seu pau já estava duro, ao mesmo tempo em que eu sentia a minha boceta encharcada. Ele então tirou a cueca e seu pau saltou para fora. Era tão lindo quando nas fotos.

— você já mama? - ele pediu com um sorrisinho sacana no canto dos lábios.

Sem dizer nada e completamente tomada pelo calor do momento, me ajoelhei na frente dele e peguei aquela rola maravilhosa nas mãos, comecei colocando as bolas na boca e punhetando. Ele gemia, acho que estava fazendo a coisa certa… então subi lambendo toda aquela rola e coloquei na boca. Ainda não conseguia engolir tudo, pois não tinha muita prática, minha experiência não era tão vasta assim na época, mas eu sabia como fazer pois assistia muitos filmes pornôs.

Ele colocou a mão atrás da minha cabeça e segurou meu cabelo, controlando meus movimentos. Depois de um tempo chupando e com a rola dele toda babada, ele me levantou e me deu um beijo. Era maravilhoso aquele homem forte e puto enfiando a língua quente dele dentro da minha garganta enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo, me apalpando inteira, então ele tirou minha camisa e meu sutiã, começou a beijar meu pescoço enquanto massageava meus seios, então ele desceu com a boca e começou a chupar, meu Deus, que boca mais deliciosa, ele chupava meu peitos sedento de tesão.

— deita na cama – ele disse, empurrando delicadamente meu corpo sobre a cama.

— tio eu sou virgem – eu disse ao deitar – eu não estou pronta ainda.

— não, virgem você não é, acabou de me chupar.

— sim, mas eu nunca meti, minha bocetinha ainda é virgem.

— mas isso é só um detalhe gatinha, não se preocupe, eu só vou fazer o que você quiser, podemos ter muito prazer só com a boca – ele disse sacana, enquanto deitava-se sobre mim – eu vou te respeitar e só faremos o que você quiser – ao terminar a frase, ele já havia aberto meu shorts e estava me lambando.

Ele me beijou, passou a língua pelo meu corpo inteiro até que chegou na minha boceta, meu Deus, eu achei que ia morrer de tasão!, aquele homem sabia perfeitamente o que estava fazendo, aquela língua quente e molhada brincava com meu grelo deixando ele cada vez mais molhado e então começou a enfiar a língua dentro de mim, eu fui a loucura e dei uma gemida tão alta que ele riu.

— tudo bem gatinha? - ele disse me olhando nos olhos

— não para, tá muito gostoso!

Ele voltou a me chupar, e dessa vez ele começou a chupar meu cuzinho, ele alternava lambendo entre minha boceta e meu cu e eu gemia, gemia não, eu urrava, aquilo estava muito bom, ele sabia exatamente como enlouquecer uma mulher, então ele ficou de joelhos na cama, entre as minhas pernas com o corpo dele perto de mim. Ele nem havia tirando minha calcinha, ele havia tirado meu shorts e puxado minha calcinha para o lado, ele então pegou o pau e começou a esfregar no meu grelo. Ele pincelava aquela rola entre a minha boceta e o meu cu.

— tio não, eu não quero ainda… - eu tentava argumentar, minha voz estava fraca e ofegante.

Então ele parou.

— mesmo gatinha? E nem no cuzinho?

Eu fiquei pensativa. Eu queria guardar meu selinho para quando o amor chegasse, mas nada me impedia de dar o cu, até porque eu ia via nos pornôs e achava o máximo.

— mas vai com cuidado – eu disse.

Então eu senti a cabeça da rola dele na porta do meu rabo.

— se doer me avisa que eu paro, mas eu não vou meter só a cabecinha – ele deu um sorriso.

Quando a rola começou a fazer pressão para entrar em mim, ouvimos o barulho do carro do meu pai no portão. Eu achei que ia morrer, de ódio por ter que parar com aquilo e de medo do meu pai me pegar trepando com meu tio na cama.

— meu Deus, deixa eu sair daqui! - disse, recobrando a voz e com cara de espanto.

— por que? Será que se a gente chamar, ele não entra na farra? - disse meu tio, em tom de piada.

— ai tio, isso não é hora de fazer piadinha! - eu disse empurrando-o.

— a noite eu vou no teu quarto e a gente termina.

Eu corri para o banheiro com as minhas roupas nas mãos para me vestir.

Quando eu cheguei no banheiro, minha boceta estava tão encharcada que precisei secar ela antes de colocar a calcinha, mas eu mal podia esperar para que a noite chegasse logo para eu terminar a trepa maravilhosa que comecei com meu tio!

CONTINUA.

(parte 1, de 2);

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