Passei horas pensando no meu tio, mas meu pai não ia dormir nunca! Cada minuto passava como se fosse uma hora! Eu tomei banho, fiz a higienização devida para poder dar o cu para ele, pois a boceta eu não ia liberar, mas estava explodindo de tesão, mas então finalmente chegou a hora. Por volta de 23h meu pai anunciou que iria dormir e meu tio e eu nos entreolhamos, era a hora.
Fui para o meu quarto na mesma hora que meu pai e e fiquei esperando meu tio, então depois de uns 30 minutos ele chegou. Eu estava deitada na cama, com o lençol da cama sobre meu corpo e ouvi o barulho da porta trancando, então, virei-me para meu tio e tirei o lençol deixando meu corpo nu a mostra para ele, ele tirou a camisa e veio para cima de mim, ele estava tão sedento quanto eu por aquilo. Ele veio deitando-se na cama e com a cabeça entre as minhas pernas foi penetrando a minha boceta com a língua, daquele modo maravilhoso como ele havia feito antes, alternava entre lambidas na minha boceta e no meu cu, ele me fodeu com a língua e quando eu estava completamente encharcada, ele veio e pincelou o pau na porta do meu cu, inclinou-se sobre mim e colocou a boca no meu ouvido.
— você tem certeza que é isso que você quer?
— tenho, me fode! - eu sussurrei no ouvido dele.
Ele então deu uma mordiscada na minha orelha, me dei um beijo na boca, pude sentir o gosto do melzinho da minha xota na boca ele, e ele voltou a posição original, segurando o pau e começou a forçar para dentro do meu rabo.
Eu peguei o travesseiro e achei que ia morrer de dor, e ele só tinha enfiado a cabecinha.
— está tudo bem? - ele pediu.
Eu nem consegui responder, apenas dei uma gemida.
— posso meter o resto?
Eu fiz que sim com a cabeça, não ia fazer ele parar agora. Eu sabia que a primeira vez ia doer pra caralho, mas pelo que eu havia pesquisado o segredo é deixar o pau entrar e relaxar com ele lá dentro, pra que a dor vire prazer, então eu fiz um sinal de sim com a cabeça, e então, ele o fez.
Quando o pau estava quase inteiro dentro de mim, uma lágrima escorreu pelo meu rosto, ele veio próximo ao meu rosto e secou-a com a língua, então me beijou. Nos beijamos num beijo quente e gostoso, então ele foi até o meu ouvido.
— eu vou deixar ele paradinho pra você acostumar gatinha, me avisa quando eu puder meter gostoso – ele deu mais uma mordiscada no meu ouvido, aquilo me deixava louca – quando você notar, já vai estar rebolando na minha pica.
Passaram-se alguns segundos e meu cu já não doía tanto, então eu disse pra ele começar a meter, e ele o fez. Ele tirou a pica bem devagarinho do meu cuzinho, e meteu de novo, tirou e meteu, tirou e meteu… depois de algumas metidas eu já estava ótima, a dor não era tão intensa e eu conseguia curtir o momento, então ele começou a meter um pouco mais rápido e eu gemia, um pouco de dor, mas mais era tesão, ele então colocou uma das mãos sobre a minha boca e inclinou-se ate que a boca estivesse no meu ouvido.
— agora eu vou te arregaçar gatinha – e segurando a mão na minha boca para impedir meu gemidos, ele começou a meter mais rápido.
A essa altura, suas coxas já batiam na minha virilha e na minha bunda ecoando no quarto o som da nossa foda, aquilo me deixava louca! Eu estava com tanto tesão que a dor já nem me atingia mais, agora era só prazer.
— eu quero que você me coma de quatro seu safado – eu disse, então ele se afastou para que eu pudesse me virar, quando eu fiquei de quatro, meu cu já estava aberto, ele meteu com uma facilidade que até me assustou na hora, mas não importava, o meu rabo ia voltar logo pro lugar, o que me importava agora era ter aquele macho dentro de mim. Então já engatado em mim, ele colocou aquele corpo corpulento e peludo sobre mim e começou a tocar na minha boceta. Enquanto ele arregaçava meu cu com a rola ele fodia minha boceta com as mãos, ele tirava o mel de dentro da minha boceta e colocava na minha boca, eu chupava seus dedos melados e ele falava putarias no meu ouvido.
— que rabo delicioso gatinha, que honra poder arrombar ele, é tão apertadinho, fica perfeito na minha rola, sua putinha gostosa…
Então eu senti que algo dentro de mim ia explodir, era um orgasmo que só em sentir ele chegando já era melhor do que todas as gozadas que jã havia dado nas minhas siriricas ou até mesmo quando era chupada por alguém, eu comecei a tremer, ele e percebeu, então sussurrou no meu ouvido.
— isso, vamos gozar juntos, eu vou gozar dentro de você!
As estocadas dele começaram a ficar cada vez mais intensa e a siririca que ele estava tocando em mim ficou mais rápida e eu fui ao céu. Perdi completamente meus sentidos por alguns instantes e enfiei a cabeça no travesseiro para abafar minha gemida, fui ao delírio e voltei ao sentir os jatos de porra dele tomando conta de mim, inundando meu rabo.
Quando terminamos, deitamos os dois de conchinha na cama. Ficamos alguns instantes sem dizer nada, apenas curtindo o momento, então eu senti a porra do meu tio saindo pelo meu cu, escorrendo pelas minhas nádegas. Então eu apenas aceitei o fato: eu estava apaixonada por aquele homem maravilhoso que havia acabo de arregaçar meu rabo e gozar dentro de mim.
— e aí gatinha, gostou? - ele disse, dando-me beijos no pescoço – da próxima vez quero gozar na tua boquinha, quero que você engula tudo com a boca, agora que já engoliu com o rabo.
Com o passar do tempo, viramos um casal, mesmo que não contássemos nada pra ninguém, mas na minha cabeça já éramos um casal, foder com o meu tio era ótimo, ele era sacana e sabia me pegar de um jeito que me deixava louca, eu estava cada vez mais apaixonada. Embora fodêssemos toda noite após meu pai ir dormir, nossas vidas seguiam normais, eu ia pra escola, fazia minhas tarefas, ia a festas, até ficava com outros caras e ele também trabalhava, saía sozinho, muitas vezes saíamos juntos, adorávamos foder em lugares inusitados como banheiros de baldas, construções abandonadas e banheiros de restaurantes movimentados, eu adorava a sensação da rola dele dentro de mim enquanto ouvia alguém mijando na cabine do lado no banheiro.
Levamos essa vida dupla por aproximadamente 4 meses, quando meu aniversário estava próximo, meu aniversário de 16 anos, eu decidi que na noite da minha festa eu ia dar a boceta para ele, estava mais do que na hora do meu homem me ter (e meter) por inteira, mas não contei nada para ele. Quando o meu aniversário chegou, eu fiz uma janta na minha casa para alguns amigos chegados e foi tudo normal, meu pai jantou com a gente, porém ele gostava de sair se divertir nos sábados a noite, e saiu, meus amigos foram embora e ficamos meu tio e eu em casa. Mas foi instintivo, eu e ele queríamos a mesma coisa, ficamos a noite toda sedentos um pelo outro, e no momento em que fechei a porta para a saída do último convidado, já começamos a nos beijar e fomos nos agarrando e arrancando as roupas em direção ao quarto.
Ele me jogou na cama como uma fera, fazia dois dias que não trepávamos e estávamos loucos de tesão. Nos beijamos por inteiro, nos pegamos por minutos já pelados na cama, eu chupei a rola dele e ele chupou minha boceta e meu cu, eu fiquei de quatro e ele veio com sede ao pote. Meu cu a essa altura já era adaptado ao pau dele, entrava com facilidade e ele me fodia de uma jeito que eu amava, ele metia com força e tirava devagar, então metia com força de novo e tirava devagar e batia na minha bunda.
— me fala quem é a minha puta? Quem é a minha gatinha putinha?
— sou eu a tua putinha – eu respondia enquanto rebolava no cacete dele – me fode vai filho da puta, me fode com força!
Então, eu tirei o pau dele de dentro do meu cu e fui chupá-lo. Chupei aquela rola maravilhosa com vontade e deitei-me na frente dele com as pernas abertas e abri minha boceta com os dedos, deixando ela bem exposta.
— hoje eu tenho uma surpresa pro meu macho, hoje o meu macho vai me foder por inteiro – eu disse com um olhar de sacana, mordendo os dedos da outra mão de uma maneira sensual.
— não brinca, você vai dar a bocetinha pra mim gatinha? - ele disse sorrindo, a alegria estava estampada no seu rosto.
— só se você gozar lá dentro, igual quando você tirou o cabaço do meu cu.
— o que a minha gatinha não me pede sorrindo que eu não faço gozando? - ele disse.
Então ele colocou o pau na entrada a minha boceta e começou a forçar. No começo foi desconfortável e eu senti algo dentro de mim rasgando, literalmente, mas não era tão dolorido quanto foi dar o cu. Ele tirou o pau de dentro de mim, limpou a camada de sangue que havia no pau dele e pediu se estava tudo bem, eu concordei com a cabeça, ele sorriu a voltou a meter.
Em alguns minutos, minha boceta já estava aberta e recebendo pau rápido, ele metia com força e eu ouvia os estouros das coxas dele batendo nas minhas e isso me deixava pirada de tesão, eu gemia alto e ele gemia também, então eu deixei de ladinho e ele veio me foder de conchinha, ele metia com força e com vontade.
— mete, mete seu gostoso, mete com força que eu vou gozar – eu gemia e então veio, um orgasmo tão intenso quanto o primeiro que ele me deu e senti a porra dele enchendo minha boceta de leite, ele gemeu e caiu do meu lado.
Nossos corpos estavam suados, a foda havia sido uma das mais intensas que tivemos.
— e aí gatinha, pau na boceta é tão bom quanto no rabo?
— se eu soubesse que maravilhoso que é tua rola dentro da minha xota, tinha dado antes – eu disse ofegante.
Caímos no sono ali mesmo, encharcados de suor e minha boceta de mela e porra, por volta de 4 da manhã acordei apavorada quando notei que ele estava do meu lado.
— amor, vai pra tua cama antes que o pai chegue!
— hã? - ele disse meio sonolento.
— vai pra cama antes que o pai chegue e nos pegue aqui! - eu disse novamente.
— do que você me chamou? - ele disse com uma cara de estranheza.
— amor, vai logo!
Ele não disse mais nada, levantou-se pegou suas roupas e foi para o seu quarto.
Depois dessa noite, tudo mudou. Antes fazíamos sexo praticamente todo dia, depois dessa noite eu só conseguia que ele me comece com muita insistência e insinuação. Não fazíamos mais programas como antes, ir no cinema e ir a baladas, eu não sou idiota, eu sabia que havia alguma coisa errada, ele me evitava, ele não chegava mais em casa antes do meu pai e quando deu um mês do ocorrido, a gente nem trepava mais, mas eu não era trouxa, eu sabia que alguma coisa aí estava errada, então uma noite chegou em que meu pai resolveu de última hora sair e ficamos sozinhos.
— o que está acontecendo? - eu disse para o meu tio.
— Verônica, olha só, eu não quero te machucar, mas você tá confundido as coisas gatinha, eu só queria uma trepa gostosa, e era oque a gente tinha, mas você veio com esse papo de amor, então pra que você não sofra, melhor a gente não tem mais nada, além do mais eu estou conhecendo outra pessoa sabe, nunca daria certo, seu pai nunca ia aceitar, então é melhor que a gente siga nossos próprios caminhos sabe?
Eu fique com tanto ódio que se eu tivesse uma arma eu mataria ele ali mesmo.
— está conhecendo outra pessoa? Eu te dei meu cabaço seu desgraçado, você sabe que eu estava guardando pra alguém que eu amava, se você não queria nada sério porque meteu esse pauzinho de merda em mim seu filho da puta?
— calma Verônica, eu estou me afastando pensando no teu bem gatinha, você…
Antes que ele terminasse a frase, deu uma bofetada na cara dele.
— você vai arrumar outro lugar pra morar, você vai sumir daqui ou eu vou dizer pra todo mundo que você me estuprou e vou te meter na cadeia seu desgraçado!
Ele não havia me estuprado, eu dei porque quis, mas eu queria ele longe de casa, longe de mim, aquele filho da mãe havia destruído meu coração, ele sabia que meu cabaço que estava guardando pro dia em que eu amasse, se ele sabia que não ia retribuir, por que ele tirou de mim?
Enfim, na mesma semana ele arrumou outra casa e foi embora. Hoje ele é casado, tem um filho, mas eu não conheço nem o filho nem a mulher dele, ainda tenho mágoas demais dentro de mim. O que aprendi com tudo isso? Que o amor não vale a pena. As pessoas sempre vão colocar o tesão na frente e isso atrapalha tudo. Não me arrependo de ter dado pra ele, pois ele me fodeu gostoso demais todas as vezes, mas nutro uma mágoa tão grande que nem gosto de falar sobre isso, o que importa é que ele me iniciou na putaria e por isso eu serei grata a vida toda.
FIM.
Parte 2 de 2.