Mônica a amiga da minha mãe (Parte 3)
Mônica sai do box do banheiro e vai em direção ao seu quarto e eu hipnotizado por aquela mulher vou atrás, ela se vira e me puxa me jogando na cama (não sei como essa cama aguentava tanto tranco). Eu realmente despertei uma mulher selvagem dentro dela, o olhar que ela me deu quando subiu na cama deixava isso bem claro, em vez de ela montar em meu pau ela veio em direção ao meu rosto, sentou com tudo na minha cara, esfregando aquela buceta toda molhada no meu rosto.
- Chupa mais, me chupa mais!
Ela gritou com raiva, alto, pra toda a vizinhança ouvir, e começou a rebolar no meu rosto, eu deixei minha língua toda para fora, ela se segurava na cama enquanto se esfregava em mim, então ela para de se mexer e fica forçando todo o peso dela na minha cabeça, como se quisesse que minha cabeça toda entrasse nela, eu nem conseguia respirar, as pernas dela apertaram meu pescoço e então ela gozou outra vem, molhando todo o meu rosto, ela saiu de cima de mim e caiu de lado na cama, e eu finalmente consegui voltar a respirar bem.
- Sabe Leo, eu estava quieta no meu canto e você ficou me provocando, ficou me cantando, passando às mãos em mim, no começo eu nem acreditava nisso, nunca pensei que fosse deixar um garoto de 19 anos desse jeito.
Ela dizia isso enquanto me punhetava, as mãos dela eram tão quentes, eu nem conseguia responder direito.
- Bom, eu sempre tive curiosidade em saber como é ficar com uma mulher mais velha que eu, acho que todo homem tem essa curiosidade, daí quando te vi aquele dia na casa da minha mãe essa curiosidade voltou com tudo, eu tinha que tentar algo.
- Que bom que tentou algo então né Leo? Fez eu me sentir desejada de novo, já tinha muito tempo que eu não sabia como era essa sensação.
Não respondi, beijei ela, por uns minutos ficamos assim, ela beija muito bem, um beijo que ao mesmo tempo é calmo e quente, vicia, me faz querer mais e mais, eu estava completamente enfeitiçado com aquela mulher.
Agora ela montou em cima de mim, agora foi mais tranquilo, grudamos nossos corpos um no outro e tudo que se ouvia no quarto eram os nossos gemidos, ela estava com o corpo todo molhado por causa do banho, eu queria passar a mão em cada pedacinho dela, apertar aquela mulher mal amada pelo marido frouxo. Ela se mexia devagar em cima de mim, suas unhas estavam enterradas nas minhas costas, peguei ela pela cintura e a deixei deitada na cama, mesmo depois de tantos minutos vendo ela nua eu ainda me surpreendia de como aquela mulher é linda, seu corpo todo molhado do banho era um espetáculo, fiquei por cima dela e recomecei o vai e vem, dessa vez ficamos nos olhos um do outro, de repente ela fecha os olhos e novamente enterra suas unhas em mim, os gemidos dela me deixavam cada vez mais eufórico.
- Goza junto comigo dessa vez Leo.
E assim fizemos, gozamos juntos, novamente me veia a tonteira que senti no banheiro, novamente minha visão fica turva, me encostei na cabeceira da cama e respirei fundo, meu pau já tinha amolecido e mesmo assim ela continuava montada em mim, beijando meu pescoço enquanto acariciava meu peito.
- Meu moreno safado, seu tarado, me comeu como se eu fosse a única mulher do mundo, com tanta vontade e fogo, nossa Leo você estava mesmo com muita fome de mim.
- Nem acredito que aconteceu, não acredito que estou na sua cama deitado com você, isso é um sonho, só pode.
Então ela me beliscou e disse: “Não é um sonho, viu? Te belisquei e você não acordou, seu bobo”
- Você é linda sabia? Nunca se esqueça disso, você é linda pra caralho Mônica, e te quero só pra mim.
Beijei ela, enquanto nos beijávamos os seios dela roçavam no meu peito eu voltei a ficar de pau duro, ela ainda estava montada no meu colo e me sentiu dentro dela.
- Nossa garoto você nunca perde esse fogo não é, ainda não enjoou de mim?
- Só um louco se enjoaria de uma mulher boa que nem você Mônica.
Ela sorriu e se virou de costas pra mim e começou a cavalgar de novo, a visão daquela buceta engolindo o meu pau era incrível, lambi a ponta do meu dedo e comecei a meter no cuzinho dela. Na hora ela estremeceu mas continuou rebolando em cima de mim, enquanto ela cavalgava no meu pau eu metia o meu dedo todo naquele cuzinho apertado, e a safada estava gostando muito disso pois os gemidos dela ficaram ainda mais intensos, com a mão que estava livre eu a abracei e a puxei para se grudar no meu corpo, um abraço por trás, eu já não estava mais aguentando e estava quase gozando com aquela posição dela, daí ela para e se levanta e vai em direção a um criado mudo que ficava do lado da cama e pegou um vibrador e o colocou nas minhas mãos e disse:
- Enfia isso atrás de mim enquanto come minha buceta.
Obedeci, então ela voltou a se sentar no meu pau de costas pra mim e eu meti aquele vibrador todo no cuzinho dela, comecei lento, mas depois fui aumentando a velocidade, ela urrava enquanto sentava em mim e aí ela grita, novamente tinha gozado, eu me controlei e com certeza eu fiz o que estava faltando ali. A coloquei de quatro e comecei a comer aquele rabo dela.
- Safado, puto sem vergonha, nem mesmo me pediu permissão pra fazer isso!
Meu pau já estava bem molhado por causa da gozada dela então não tive muita dificuldade, era bem apertada mas consegui numa boa.
- Era isso que você estava merecendo sua puta, uma rola entrando toda no seu cu.
E fiz algo que não tinha feito antes, comecei a bater na bunda dela, não parava de bater nela, já estava toda vermelha, a segurei pelo seu quadril e comecei a socar com mais força ainda, sem dó, queria gozar muito dentro dela, e foi o que fiz, não demorou muito pra eu gozar, eu não tinha reparado, mas a safada tinha pegado o vibrador e começo a enfiar na buceta dela, me desgrudei dela e ela também deixou o vibrador de lado e se virou pro meu lado, ainda deitada na cama ficou olhando pra mim e rindo.
- Nossa Leo, que loucura foi essa que fizemos? Nossa, a umas horas atrás eu estava te rejeitando na rua e agora eu to aqui toda melada e dolorida por sua causa, a vida da cada volta.
- Quando eu acordei hoje a primeira coisa que eu pensei foi em você, pensei em como eu iria te abordar pra tentar algo, eu sei que poderia levar um fora, tinha ainda o risco de você contar pra minha mãe que eu estava dando em cima de você, ou de você contar para o seu marido o que eu estava fazendo, mas mesmo com todos os riscos eu tinha que tentar, já estava cansado de só ficar imaginando como seria, já estava de saco cheio de ficar só na punheta.
- Fico feliz sem saber que te deixo assim, me diz, você já foi em um motel?
- Não, eu nunca fui, você vai me levar em um?
- Vou Leo, eu vou fazer tudo o que você tem vontade de experimentar na cama, a partir de hoje eu sou sua para o que quiser entendeu? Não vai mais precisar se masturbar, me procure e eu me entrego toda pra você.
- Você sabe mesmo como agradar um homem, que mulher, nossa, está fazendo de um garoto de 19 anos o cara mais sortudo do mundo.
- Bobinho.
Ela então me beijou, foi bem lento como uma assinatura.
- Nunca vou esquecer disso Leo, nunca vou esquecer dessa noite louca que tivemos juntos.
- Eu também não vou.
Então ela foi no banheiro se lavar e eu peguei o meu celular pra saber que horas eram, já passavam das 2 da manhã, eu torci para que ninguém tenha acordado em casa e percebido que eu não estava no meu quarto, esperei Mônica sair do banho e disse que precisava ir pra casa.
- Ah serio Leo, já vai me abandonar, poxa.
A peguei e puxei pelos braços, a beijei e disse:
- Eu tenho mesmo que ir, ninguém em casa sabe que eu to na rua, se meus pais descobrirem vão ficar preocupados com isso, e o corno pode chegar a qualquer momento então é melhor evitar confusão. Ela riu quando eu o chamei de corno e me deu um tapinha no peito.
- Ta bom Leo, vai pra casa, não quero que você entre em problemas por minha causa, você vai contar isso pra alguém?
- Não, isso vai ser nosso segredo okay?
- Okay.
Nos beijamos de novo e eu me arrumei para ir pra casa.
- O que eu mais quero é ficar aqui sabe, dormir e acordar com você do meu lado, seria perfeito.
- Eu também quero isso Leo, estou quase trancando você aqui dentro comigo, você está me fazendo me sentir como uma adolescente.
-Uma adolescente bem safada!
Ela riu disso e me beijou, eu estava viciado naquela boquinha dela.
- Mônica, tenho mesmo que ir agora, prometo voltar outra hora e te fazer se sentir uma adolescente de novo.
- Mal posso esperar pra que faça isso Leo.
Então eu me despeço dela e vou pra casa, estava chovendo fraco, estava muito frio na rua, senti vontade de tacar o foda-se pro mundo e voltar pra casa dela, voltar para os braços daquela mulher quente e virar a madrugada com ela, mas eu não podia, tínhamos que manter isso em segredo, algum dia eu tinha certeza que eu passaria uma madrugada inteira com ela (e realmente passei, conto isso em um futuro relato meu).
Agora a missão era chegar em casa sem fazer barulho, o foda é que eu tenho um cachorro e ele com certeza iria acordar latindo pra mim fazendo farra porque eu entrei em casa, por sorte ele não latiu, mas ficou me pulando e eu já estava com muito medo de fazer mais barulho, consegui abrir a porta com o máximo de silêncio possível, a minha sorte é que meus pais tomam remédio para dormir e isso me ajudou a entrar em casa.
Resumindo: Tomei um banho longo, estava com o corpo todo marcado, arranhões nos meus braços, costas, pescoço, marcas de mordida, parecia que eu fui atacado por um animal selvagem, os arranhões ardiam quando a água caia sobre eles e tudo o que eu sabia era ficar sorrindo sozinho, até então aquela tinha sido a melhor noite da minha vida. (Mas outras noites daquelas estavam por vir).
Quando entrei no quarto eu estava exausto, cai na cama e logo dormi, na manhã seguinte eu acordei ainda sorrindo igual um bobo, Mônica tinha me mandado mensagem:
“Oi meu lindinho, acordaaaa!
Dormi tão bem Leo, eu precisava mesmo daquilo kkkk
O corno chegou e ta desmaiado no sofá da sala, que patético,
Mal posso esperar para te ver de novo e te agarrar”
Fiquei uns minutos olhando pra tela do celular sorrindo com a mensagem, e respondi:
“ Agora estou esperando a nossa visita ao motel”
Fui tomar café e minha mãe (Madrasta) percebeu o meu jeito e perguntou o que aconteceu para eu estar sorrindo daquele jeito.
- Ah é que eu tive uma boa noite de sono.
Ela percebeu as marcas no meu pescoço e perguntou:
- Quem foi que fez isso daí no seu pescoço hein?
- Foi uma garota que eu conheci a uns dias.
- Ata, toma cuidado com essas garotas filho, serio.
- Ta tom mãe, eu tomo cuidado.
Ela foi então levar o café da manhã pro meu pai e eu fiquei na cozinha me lembrando de tudo daquela noite, sorrindo sozinho, e a minha fome pela Mônica só aumentava cada vez mais, eu definitivamente precisava de mais vezes com ela, e iria conseguir.
Até o próximo relato dessa minha aventura com ela.