Capítulo 5
Ingressando em uma festa muito insana.
-- Pegou? Todos perguntaram em expectativa.
Marcos negou.
William sorriu, já pensando em formas de zoar o amigo. Quando estava
prestes a começar, Marcos o cortou.
-- Mas, fiz algo que você não fez, William.
-- O quê? Todos perguntaram.
-- Peguei o número da loira. Ele falou, se sentando enquanto todos o
olhavam sem acreditar.
-- Deixa eu ver. Neitan falou tentando pegar o celular do amigo, que o
guardou.
-- Vai passar pros amigos né cara? William disse, com seu sorriso
convencido.
-- Claro que não. Vai pedir pra ela. Mas se ela jogou coca em você uma
vês, não duvido que faça de novo. Marcos disse.
A cara de William foi pro chão em quanto todos riam e Mateus se
despedia.
-- Por que você deu seu número pra ele? Kauane perguntou, olhando para
Laura.
-- Sei lá, ele me pareceu interessante. E gostei do jeito dele. A loira
disse, tomando sua nova coca-cola.
-- Do que as princesas estão falando? Mateus perguntou, se sentando ao
lado de Fernanda e pegando o refrigerante de Laura que esbravejou com ele.
-- Você não pode ficar fazendo isso, porra! Eu já tive que gastar um com
aquele babaca.
Mateus ouviu Laura reclamar até esvaziar o copo, pondo-o na mesa em
seguida.
-- Bom gatas, vou indo nessa. Tenho coisas pra fazer, e festas a
organizar. Ele disse, cortando Laura no meio de sua frase.
-- Festa? Que festa? As três perguntaram, vendo o garoto ir embora.
Mateus só acenou, saindo da lanchonete junto com os outros garotos.
-- Acham que ele vai dar uma festa? Fernanda perguntou.
-- Bem provável. Laura disse pedindo sua conta.
-- Sim, eu fiz. E não me arrependo, foi ótimo. Rafaela disse ao
telefone, enquanto Marcos entrava em casa.
-- Oi mãe. Marcos falou após fechar a porta, sem ouvir o que a
ruiva havia dito.
-- Oi filho. Como foi lá?
-- Interessante. Ele falou a abraçando por trás.
-- Conversamos depois Camila. Rafaela disse, desligando o telefone e
esfregando sua a bunda contra o pau de seu filho que já estava duro.
-- Quem era? O garoto perguntou beijando a nuca da mãe que se arrepiou
inteira.
-- Sua tia. Ela respondeu gemendo, enquanto sentia o filho lhe morder o
pescoço.
-- Cadê a Bruna? Ele perguntou, descendo as mãos pelo corpo dela até
chegar na pequena saia branca que ela usava.
-- Ta no quarto. Ela disse suspirando, sentindo Marcos enfiar um
dedo em sua boceta que já estava bem molhada.
-- Mas preciso me arrumar, vou ir com ela pro shopping comprar algumas
coisas.
-- Que pena. Nem vai dar pra aproveitar. Ele disse, beijando ela outra
vês e se afastando, sentando no sofá.
-- Ai tadinho. Ficou triste foi? Ela perguntou, se sentando no colo dele
e beijando sua boca.
-- Claro, vocês vão me abandonar. Ele disse em uma tristeza fingida, beijando o pescoço dela de
novo.
-- Quando eu voltar agente conversa melhor. Ela disse rebolando no colo
dele, para depois sair e subir as escadas.
Marcos se recostou no sofá, e suspirou ao ver Bruna descendo as
escadas.
Os cabelos quase negros estavam soltos, caindo pelas costas dela,
enquanto uma blusinha vermelha regata se ajustava em seu corpo. Uma
legging completou o traje dela, que agora também o olhava já no
final dos degraus.
-- Vai pra algum encontro pra se arrumar tanto? Marcos perguntou,
fingindo desinteresse.
A morena sorriu animada.
-- Não, vou no shopping com a mamãe. Ela disse, dando pulinhos e depois
o abraçando.
-- Vocês ficam estranhas quando vão fazer compras. Ele falou, apertando
a bunda da irmã que só agora havia notado o que fez.
Meio constrangida, Bruna tentou sair do colo do irmão, mas ele a
segurou firme, não dando chances a menina.
-- Onde vai? Ele perguntou, passando a mão pelas costas dela.
-- Terminar de me arrumar. Ela disse, sentindo seu corpo se arrepiar.
-- Que bom. Ele falou beijando o pescoço da morena.
-- E vai trazer alguma coisa pro seu irmãozinho? Ele perguntou, ainda beijando e
mordiscando o pescoço dela.
-- há. Claro que sim. Ela disse depois de soltar um baixo gemido,
sentindo sua calcinha melada.
-- Que maravilha. Ele disse, conseguindo tirar um dos seios da irmã para
fora.
Bruna estava prestes a falar algo, mas foi interrompida a o sentir a língua
quente do irmão passar por um dos biquinhos de seus seios que já estavam
entumecidos, tirando sua concentração
A garota gemeu baixinho, enquanto sentia seu irmão mordiscar e chupar
um dos seios, drenando o restante de sua sanidade.
Bruna teria dado para ele ali mesmo, mas um som vindo do andar
superior a despertou, e a morena se levantou rapidamente do colo do
irmão guardando seu peito enquanto tentava se recompor.
-- Você vai ver. Ela disse, em fim se acalmando.
-- O que eu fiz? Ele perguntou, abrindo um sorriso para a irmã.
Bruna apenas lhe lançou um olhar misterioso, e abraçou sua mãe quando
ela terminou de descer as escadas.
Rafaela estava vestida de uma maneira mais simples, mas não menos
sexy.
Um vestidinho azul escuro que ia até suas coxas ocultava aquele belo
corpo escultural, enquanto os cabelos ruivos estavam soltos, escondendo
seus ombros.
-- Como estamos, querido? Rafaela perguntou, dando uma voltinha para o
filho, fazendo Bruna imitá-la.
Gostosas para cacete. Ele pensou, mas disse:
-- Estão maravilhosas.
-- Rafaela sorriu, piscando discretamente para o filho que tentava
ocultar o volume de sua calça com uma das almofadas do sofá.
-- Vamos? Bruna perguntou com a mesma animação de antes.
-- Vamos. A ruiva disse, pegando a filha pela mão, enquanto saía com ela
para fora.
Marcos se jogou no sofá, descansando por alguns minutos, pensando nas
duas mulheres maravilhosas daquela família. Até que
em fim se lembrou que estava sozinho.
Marcos pegou seu celular e enviou uma mensagem para William, pensando
como o amigo reagiria com a notícia.
-- Aí cara, to sozinho em casa. A bruna e a minha mãe acabaram de sair
daqui e acho que vão demorar pra voltar.
O garoto nem precisou esperar muito.
Sério? Calma, to indo praí agora com uma turma.
-- Não, não, eu que vou me ferrar depois. Marcos disse, mas já era
tarde. William já estava offline.
Cerca de 10 minutos depois, bateram na porta, e Marcos não teve
escolha se não atender.
-- Fala cara. William disse, cumprimentando Marcos enquanto entrava
acompanhado por mais quatro garotas.
A mais auta delas, Natacha, foi a primeira a cumprimentar Marcos.
A garota tinha uma pele bem branquinha, que combinava perfeitamente
com seus olhos claros. Os cabelos encaracolados eram castanhos, que
se estendiam até seus ombros expostos. Um par de seios fartos pareciam
querer saltar a todo estante do decote da blusa azul clara tomara que
caia da menina. Uma bunda mediana junto com um par de pernas bem
torneadas tampadas por uma calça completavam aquele corpo maravilhoso.
As outras meninas eram igualmente belas. Érica, aparentemente a mais
nova do grupo, era uma baixinha espetacular. A menina tinha um par de
olhos cor de mel, que poderiam te prender por longos instantes. A pele
morena contrastava com seu vestidinho preto que ia até suas coxas, igual
seus cabelos também pretos.
Marcos procurou por alguns minutos sinal de calcinha em Érica, mas
como ele suspeitou, ela não usava.
Safira se destacou para Marcos, não só pelos belos cabelos dourados
que iam até o meio de suas costas mas sim por sua bunda enorme que era
tampada apenas por um shortinho jeans. Uma blusinha rosa se agarrava as
curvas da menina, enquanto seus olhos verdes brilhavam com expectativa.
Marcela, uma das mais belas para ele possuía delicados cachos
vermelhos, junto com um rostinho angelical. Um par de olinhos azuis
olhavam Marcos com interesse, deixando bem explícitas suas intenções.
Marcos pensou que William traria uma turma pra bagunça, e não um grupo
de beldades como aquele.
Depois de feitas as apresentações, os 6 iniciaram uma conversa
descontraída, com todas as garotas roubando a atenção de Marcos.
Em um certo ponto da conversa, o garoto notou uma troca de olhares
suspeita entre William Érica e Natacha, dando-lhe muitos pensamentos do
que poderia acontecer entre aqueles 3.
O que William disse após alguns minutos foi a confirmação de que
Marcos precisava.
-- Cara, eu vou ir mostrar pra essas duas aqui o restante da casa.
Voltamos já já. William falou, se levantando e conduzindo as duas presas
para o abate.
Os 3 subiram, deixando Marcos Safira e Marcela em baixo, ainda na
mesma conversa descontraída.
Depois de um tempo conversando e olhando para aquelas gostosas, Marcos
já não conseguia esconder sua ereção.
Marcos olhou para Safira, que sorriu.
A loira pois a mão sobre o pau do garoto, que continuou a olhando.
Safira desabotoou a calça de Marcos permitindo que seu cacete saltasse
para fora, não perdendo tempo e caindo de boca logo em seguida.
E assim foi, a loira começou a chupar somente a cabeça da pica de
Marcos que olhava para aquela cara de safada, enquanto Marcela também
apreciava a cena.
Marcos deixou a menina o chupar, enquanto começava a deslisar uma das
mãos pelas costas de Marcela, que ainda olhava para a amiga que engolia
o cacete com uma tremenda maestria.
Marcos e Marcela juntaram seus lábios em um beijo lento e demorado,
com as mãos passeando em ambos os corpos, enquanto a boca da loira
continuava a trabalhar.
O garoto ergueu a blusa da ruiva que não demonstrou resistência,
ajudando-o. Aqueles belos seios saltaram para fora, permitindo que a
língua do menino passeasse entre os biquinhos rosados. Marcela expôs seu
prazer gemendo, enquanto Marcos mordia cada seio devagar, se
concentrando em não gozar na boca da loira que agora o chupava com mais
volúpia. A putaria continuou rolando solta, agora com as mãos de Marcos
descendo pelo corpo de Marcela, até encontrar a xota encharcada da menina que foi
penetrada por um dedo. Marcela começou a gemer, ficando com mais tesão a
cada segundo como sua colega.
Marcos tocou a ruiva mais rápido, ouvindo os gemidos dela aumentarem
de intensidade até atingir seu orgasmo, com os gemidos se perdendo
dentro da boca do moreno que a beijou de novo.
Marcos deixou Marcela se recuperando, enquanto tirava Safira de seu
pau, puxando-a para que ficasse de pé. O garoto começou a conduzir as
duas para cima passando pelo quarto de sua irmã, de onde saíam muitos
gemidos e palavras largadas ao vento.
-- Isso, soca no meu cuzinho. Foi a última coisa que os 3 ouviram
enquanto Marcos entrava com as duas em seu quarto e fechava a porta.
A primeira a ser jogada na cama foi safira, tendo a blusinha rosa
jogada no chão em segundos. A loira usava um sutiã pequeno e vermelho
com bolinhas azuis, que foi tirado em seguida. Marcela abraçou Marcos
por trás mordendo e beijando sua nuca, retirando sua camiseta no
processo.
Marcos segurou Marcela e também a jogou na cama, tirando seu pequeno
shortinho e a calcinha branca que estava toda molhada, fazendo o mesmo
com Safira.
A primeira a ter sua boceta invadida pela língua de Marcos foi Safira,
gemendo despudoradamente, diferente da ruiva que se tocava ao lado,
gemendo baixinho assistindo a cena.
A loira se contorcia e erguia seus quadris, com a intenção de ter mais
daquela língua quente dentro de sua fenda. Marcos a torturou um pouco,
passando a língua no grelo da loira, que não se aguentou e gozou,
pedindo para ter todo aquele cacete enterrado dentro dela.
Marcos deixou Safira se recuperando, e partiu para Marcela que agora
gemia um pouco mais auto. O moreno abriu bem as pernas de Marcela, e
enfiou sua língua de uma vês dentro de sua gruta, fazendo-a gemer bem
auto. Ele continuou explorando a rachinha da ruiva, que prendia sua
cabeça com as pernas.
-- Ai, não para. Marcela disse.
-- Que gostoso.
Em meio as outras palavras desconexas que Marcela disse, Marcos
começou a chupá-la mais rápido, sentindo aquele néctar começar a cair em
sua língua, enquanto a ruiva gritava de prazer, tendo seu segundo
orgasmo.
Aproveitando as gostosas deitadas em sua cama, Marcos tirou o resto de
suas roupas e foi pra cima de Safira, sendo bem recepcionado pela boca
da loira que começou a beijá-lo com tesão.
Safira mordeu o lábio de Marcos quando ele socou seu pau de uma vês em
sua boceta encharcada, deslisando até o fundo facilmente.
Após a primeira estocada, Marcos seguiu socando mais rápido na xota de
Safira, que apenas gemia, pedindo por mais.
A cara safada que a loira fazia revirando os olhos e mordendo os
lábios excitava ainda mais o adolescente, que agora tinha suas costas
arranhadas pela menina que gozava de novo, começando a ofegar.
Marcos saiu de cima da loira, que se encostou na cabeceira dando
espaço a sua colega que não perdeu tempo e montou, iniciando uma
cavalgada lenta.
A ruiva ofereceu seus seios para Marcos, que não perdeu tempo e
abocanhou um deles, mordendo um dos bicos, enquanto ouvia Marcela gemer
e acelerar a cavalgada.
Safira, vendo a cena, se acendeu de novo, compartilhando o espaço com
a amiga e colocando sua xota na cara do moreno, que tratou de chupá-la
bem gostoso, arrancando gemidos dela.
Marcela seguiu rebolando, sentindo mais um orgasmo chegando. E não
demorou muito, a ruiva deu mais algumas cavalgadas e gozou, tremendo no
pau de Marcos enquanto ele também gozava.
O moreno não se preocupou, já que durante a conversa na sala Marcela
havia dito que tomava pílulas.
Marcela suspirou, demonstrando sua exaustão. Ela saiu de cima de
Marcos, se jogando a o lado dos dois, vendo o pau do garoto ainda duro.
Safira também percebeu isso, e sorriu.
Ela tirou a xota da boca de Marcos, e a encaixou no pau dele
novamente, iniciando também uma cavalgada.
Marcos estava apreciando muito aquilo, mas ele segurou a loira,
interrompendo seus movimentos.
O garoto encaixou o pau no cu da loira e socou de uma vês.
Desde que a viu, Marcos havia ficado com vontade de comer aquele rabo
maravilhoso. E Safira já parecia ser acostumada, pois ela gemeu de prazer e não de
dor.
A cara que ela fez também denunciou o seu prazer, enquanto ela
começava a sentar, permitindo que aquela pica se enterrasse toda em seu
cu.
O cu da loira era quente e apertado, dando-lhe um prazer indescritível
enquanto Safira seguia rebolando e sentando.
Eles mudaram de posição, agora com a loira ficando de quatro sobre a
cama, com Marcos voltando a meter seu pau.
Safira, já envolvida por toda a sacanagem e putaria que acontecia, se
descontrolou, e disse enquanto esfregava rapidamente seu clitóris:
-- Isso, soca no meu cuzinho. Que delícia.
Aquelas palavras foram o combustível para Marcos começar a estocar
mais rápido, enfiando seu pau de uma vês só no cu da loira, tirando-o
por inteiro, e socando-o todo de uma vês de novo enquanto dava tapas
fortes na bunda branca da garota.
Safira gozou gemendo auto, enquanto Marcos dava o último tapa em sua
bunda e enterrava pela última vês seu pau no cu dela, despejando toda a
sua porra e caindo exausto na cama ao lado de Marcela.
Safira também caiu ao lado dos dois, enquanto o cheiro de sexo
predominava no quarto.
A primeira a se levantar e se vestir foi Safira, beijando Marcos na
boca.
-- Foi uma delícia. Ela sussurrou no ouvido dele, saindo do quarto em
seguida, rebolando aquele belo rabo.
Marcos começou a brincar com um dos biquinhos da ruiva enquanto
descansavam.
Marcela o beijou na boca, se levantando e vestindo sua calcinha e seu
short, enquanto Marcos também se vestia.
Ele deu um tapa na bunda da garota enquanto saíam do quarto, vendo
William e as outras 3 saírem pela porta.
Os dois desceram as escadas e Marcela vestiu sua blusa, se sentando no
sofá por mais alguns minutos para descansar.
-- Espero poder repetir, Marcos. Marcela disse, se levantando e o
beijando na boca.
-- Mas é claro. Ainda preciso terminar o serviço. Ele falou abrindo um
sorriso para a ruiva, que retribuiu e o beijou de novo na boca.
-- Te vejo na segunda. Marcela disse saindo, deixando o garoto no sofá.
Segunda? Ele pensou.
Será que Marcela era de sua escola e ele nunca a havia visto? Não
poderia ser, aquela beleza não passaria despercebida por seus olhos.
O moreno decidiu deixar os pensamentos para lá, aproveitando o tempo
sem as duas gostosas de sua família para descansar, e estar pronto para
mais. Pois com certeza teria.
O tempo voou enquanto Marcos assistia televisão, esperando pela
volta das duas.
Marcos já estava tão cansado de esperar, mas a espera acabou, quando ele
viu sua mãe abrir a porta com ambas as mãos lotadas de sacolas. Bruna,
mais atrás, não perdia por quantidade.
As duas entraram na casa com sorrisos em seus rostos, enquanto
depositavam as sacolas sobre a mesa.
-- Vocês compraram o shopping inteiro? Marcos perguntou, se aproximando
e analisando o conteúdo das sacolas.
-- Agente comprou tanta coisa meu filho. Até algumas coisas pra você.
Rafaela disse, entregando uma das dezenas de sacolas para Marcos.
-- Valeu. Ele disse olhando o que tinha dentro e depois abraçando a mãe,
que retribuiu.
-- Ei maninho, qual fica melhor? Bruna perguntou, mostrando dois
vestidos para Marcos.
Um era tomara que caia azul claro com detalhes brancos, enquanto o
outro era um azul mais escuro com detalhes vermelhos.
Marcos imaginou sua irmã usando ambos os vestidos, e não soube dizer
qual seria o melhor.
-- Esse. Ele disse, apontando para o azul mais escuro.
Bruna fez uma expressão pensativa.
-- Não, o outro eu acho que é melhor. Brigada. Ela falou, abraçando o
irmão e esfregando discretamente seus seios nele, subindo em seguida com
todas as suas coisas.
-- Bom, também preciso arrumar essas coisas. Rafaela disse, pegando o
restante das sacolas.
-- Olha lá que agente ainda tem que ter uma conversinha. Marcos disse,
enquanto a abraçava por trás e roçava seu pau já duro na bunda dela.
Rafaela apenas deu um sorriso safado, subindo os degraus em seguida. A
ruiva parou no meio das escadas, e mandou um beijinho para seu filho que
a viu subir todos os degraus rebolando aquela bunda maravilhosa.
Marcos suspirou, se acalmando, enquanto também subia as escadas e ia
para seu quarto. O garoto ficou um tempo deitado pensando no que fazer,
em fim decidindo terminar o que havia começado com Bruna mais cedo.
Marcos se levantou e foi até o quarto afrente, vendo a irmã
esparramada na cama, com as pernas abertas somente com uma sainha azul
escura minúscula e sem calcinha. O moreno teve a visão do paraíso.
Marcos ficou parado, extasiado com a visão daquela xota lisinha, livre
de pelos que já parecia estar molhada. Ele fechou a porta
silenciosamente, se aproximando de Bruna que olhava fixamente pro teto
com seu celular nas mãos.
Marcos aproveitou o descuido da irmã e caiu de boca naquela boceta,
mergulhando a língua na fenda e começando a chupá-la.
Bruna, ciente do que acontecia, apenas aproveitou as chupadas,
enquanto continuava a mexer no celular.
Marcos a torturou um pouco, passando a língua apenas pelo clitóris da
garota, que arfava, segurando seus gemidos.
Não muito tempo depois, Bruna gozou, largando o celular ao seu lado e
se levantando, puxando Marcos pela mão.
Bruna conduziu Marcos até o quarto dele, fechando a porta em seguida.
-- Por que aqui? Marcos questionou, a olhando ajeitar a saia.
-- Pra você não esquecer de min, irmãozinho. Ela disse, empurrando ele
para a cama e descendo sua calça.
O pau saltou para as mãos da morena já duro, que iniciou uma lenta
punheta olhando o irmão nos olhos.
Bruna seguiu o punhetando, passando a agora a língua pela cabeça do
pau. Ela encheu sua boca com ele várias vezes, sem deixar de trabalhar
com a língua.
E ela continuou assim por uns 10 minutos, sempre parando quando ela
percebia que Marcos estava prestes a gozar.
Em certo ponto Bruna parou, olhando para a cara de prazer do irmão
ainda o punhetando.
-- Ta gostoso, né? Ela perguntou, sem desgrudar os olhos dele.
Marcos não disse nada, apenas assentiu.
Bruna se aproximou, e deu um beijo quente e molhado no irmão, sem
tirar a mão do pau dele.
-- Então, agente termina isso depois. Ela sussurrou no ouvido dele,
se afastando e largando o cacete.
Marcos a assistiu ir embora rindo, deixando-o literalmente de pau na
mão.
-- Você é muito filha da puta Bruna. Marcos disse do seu quarto se
ajeitando, enquanto ouvia a irmã gargalhar.
Ele se deitou na cama, pegando seu celular e vendo a nova mensagem
recebida.
Ele se impressionou ao ver que era o da garota de mais cedo, Laura.
-- Ei Marcos, vc quer ir em uma festa?
-- Q festa? Ele respondeu, realmente curioso.
-- Uma q vai ter na casa de um amigo meu e das meninas. Vc pode levar
quem quiser.
-- Claro princesinha, conte com a minha presença.
-- Otimo, irei avisar as garotas. Nos encontrem na praça as 18 hrs..
A garota terminou enviando um emoticon de beijo para Marcos, ficando
offline em seguida.
Agora sim, ele teria algo para fazer o resto da noite e aproveitar o
fim de semana. E ainda eram 16 horas.
Marcos começou a avisar a todos, que confirmaram suas presenças
imediatas.
Marcos ia começar a se arrumar, quando sua mãe o chamou.
-- Filho, posso entrar? Preciso de uma opinião. Rafaela disse, atrás da
porta.
-- Claro mãe. Marcos disse, sentando-se na cama.
Rafaela abriu a porta e entrou, trajando um simples roupão curto
inteiramente branco.
-- Qual o problema? Ele perguntou, olhando a mãe.
Rafaela abriu o roupão, revelando o que ela usava por baixo. A ruiva
usava uma lingerie extremamente curta.
A calcinha era fio dental, totalmente azul e rendada. O tecido se
perdia na bunda da mãe, se enfiando dentro daquele rabo maravilhoso.
O sutiã era da mesma cor, também rendado e minúsculo. Os bicos
intumescidos furavam o tecido, e os seios tentavam se libertar a todo
momento.
Ao ver isso, Marcos não pôde deixar de soltar uma exclamação de
surpresa. Sua mãe estava deliciosa. E seu pau tentava sair da calça.
-- O que achou? Ela perguntou, depois de dar uma voltinha e se mostrar
por inteira.
Marcos, sem perder tempo fechou a porta e puxou sua mãe para a cama,
beijando-a intensamente.
-- Que você está muito gostosa. Ele disse, beijando e mordendo o lábio
dela, enquanto roçava seu pau na xota da mãe, apenas com sua calça e a
calçinha dela os separando.
Rafaela sorriu, retribuindo os beijos do filho e tentando libertá-lo
da camiseta que saiu com facilidade.
A calça foi em seguida, junto com o sutiã da ruiva deixando o belo par
de seios a mostra. A cueca também se foi, deixando o pau duro de Marcos
sendo separado apenas pela calcinha que já estava encharcada.
-- Você não devia ter vindo aqui com isso, mãe. Ele disse, brincando com
um dos lados da calcinha.
-- E por que filho? Ela perguntou, deslisando as mãos pelo corpo dele.
-- Por que isso aqui ia se estragar rapidinho. Ele respondeu, puxando
uma das laterais com força, rasgando o fino tecido.
Rafaela riu, se livrando da calcinha estragada e encaixando o pau do
filho em sua boceta ensopada, que não perdeu tempo e socou tudo de uma
vês, arrancando um delicioso gemido da boca dela.
Marcos começou a socar rápido, ainda embalado pelo tesão que Bruna
havia lhe proporcionado.
Rafaela, também já cheia de tesão por ter passado as últimas meia hora
se tocando estava alucinada, gemendo e arranhando as costas do filho que
não parava de meter.
-- Isso filhinho, faz a mamãe gozar nesse teu pau gostoso. Rafaela
disse, circundando as pernas nas de Marcos, o prendendo contra ela.
Marcos não parou, metendo ainda mais rápido entre os gemidos e pedidos
da mãe, que estava se tremendo toda, gozando intensamente. Não muito
depois Marcos também gozou, encharcando a boceta de sua mãe de porra.
Os dois ficaram ali, parados, descansando enquanto o pau, ainda duro
de Marcos permanecia dentro dela.
Depois de alguns minutos, o moreno se deitou ao lado da mãe, que ainda
se acalmava. Os dois se beijaram, e Marcos disse:
-- Não se preocupa, a noite eu venho aqui conversar mais com você.
Rafaela disse, segurando o pau dele.
-- Só deixa eu limpar ele pra você.
Rafaela iniciou um boquete lento, saboreando cada centímetro daquela
pica. Depois de todo limpinho, Rafaela se levantou, e olhou para o
cacete que ainda não tinha abaixado.
-- Depois eu vou querer ele no meu cuzinho. Ela disse, mandando um
beijinho para o filho enquanto vestia o roupão, saindo do quarto em
seguida.
Marcos suspirou, finalmente indo para seu banho.
O garoto vestiu as roupas que sua mãe comprou, que consistiam em uma
calça jeans preta, e uma camiseta também preta com letras em vermelho
com os dizeres (the end of light). Um boné branco e um cordão
prateado terminou o vestuário, juntamente com um par de nick shocks brancos.
O adolescente desceu, se deparando com Neitan e William sentados no
sofá.
William estava com os cabelos castanhos bagunçados, apenas ajeitados
por gel. Uma camiseta vermelha lhe cobria o tórax, terminando com uma
calça jeans clara e um all star azul claro.
Neitan usava um boné cinzento, que combinava com a camiseta de mesma
cor. A calça azul escura completou a vestimenta junto com um tênis
escuro.
-- Não sabem esperar no local Marcado, porra? Marcos perguntou, se
sentando ao lado deles.
-- Estamos ansiosos para ver as garotas. William disse, batendo um dos
pés no chão.
-- Fale por você. Neitan falou, extremamente quieto.
-- William, cara, ainda falta meia hora. Marcos disse,
-- Cala a boca. O amigo respondeu, olhando para o relógio.
17 e31.
O tempo se estendeu, e William já estava pensando que o os amigos
estavam lhe pregando uma peça.
17 eVocês estão atrasando esse relógio, não estão? William perguntou,
vendo a calma dos amigos.
-- Quer saber. Marcos falou.
-- Bora. Agente espera elas lá.
Neitan e Marcos se levantaram, enquanto William saía correndo pela
porta.
Os 3 chegaram na praça em poucos minutos, ainda faltando 15 para a
chegada das meninas.
Depois de mais 5 minutos Gustavo chegou, cumprimentando a todos.
O negro usava uma regata azul clara, deixando exposto seus músculos
bem definidos do braço. Uma jaqueta de couro, jeans pretos e um par de
nicks completavam a roupa, junto com um anel prateado no indicador da
mão direita.
-- Elas ainda não chegaram? Gustavo perguntou, se sentando em um dos
bancos.
-- Chegamos adiantados. Neitan disse entediado.
Os 4 esperaram até as 18, com William olhando no celular o horário de
minuto em minuto.
18 e 1.
-- Elas não vão vir. William falou.
-- Cara, sabe que mulher é demorada. Elas já devem tar chegando. Gustavo
respondeu, vendo a cara triste do amigo.
Alguns minutos depois, as 3 chegaram. E a espera havia valido bem
apena.
Fernanda trajava um short branco simples, que ia até o meio de suas
coxas. Uma blusa regata preta justa marcava suas curvas, e nos pés ela
usava um salto auto preto. Os cabelos estavam presos em um coque
frouxo, com algumas mechas de seu cabelo caindo perto de seu rosto.
Kauane não estava muito diferente. Um short cinza deixavam suas coxas
completamente a mostras, enquanto uma blusinha azul clara cobria o belo
corpo. Um cinto branco contornava sua cintura, terminando tudo em um
sapato de salto cinza. Os cabelos acastanhados caíam pelas costas, bem
lisos.
Laura usava um vestido verde água que ia até o meio de suas coxas,
também com um cinto, mas branco. Brincos prateados em formato de estrela
adornavam suas orelhas, enquanto uma tiara prendia os cabelos quase
loiros para trás. Uma bota preta de salto terminou o conjunto.
Todos os garotos as olharam várias vezes, perdendo-se nas curvas e na
simplicidade.
-- Vamos? Kauane perguntou, tirando os meninos de seus transes
Todos ainda meio estáticos assentiram, seguindo as garotas.
O grupo andou por algumas quadras, enquanto ouviam uma música auta
vindo de uma das casas junto com muitas luzes.
-- Quem organizou a balada, ursinhas? Gustavo perguntou.
-- O Mateus, aquele cara que vocês conheceram na lanchonete. Laura
respondeu, revirando os olhos com o apelido.
Os 7 seguiram, entrando na festa depois de um tempo.
A casa estava cheia. O gramado lá fora estava repleto de pessoas que
dançavam e conversavam, e o interior não estava diferente.
Dentro estava escuro, também lotado de gente. Perto das portas pessoas
conversavam, em cantos mais afastados alguns já se agarravam, e o lugar
estava marcado para segundas intenções.
-- Divirtam-se. Laura disse, desaparecendo entre a multidão.
-- É, e é aqui onde agente se despede. Gustavo disse, olhando para
todos.
-- Você ta falando isso como se nós fossemos morrer. Marcos disse, dando
tapinhas na cabeça dele e também sumindo.
Em pouco tempo, todos já estavam dispersos, em seus devidos cantos.
Laura, estava bebendo enquanto conversava com Mateus, Marcos apenas
observava, Gustavo estava conversando com uma loira maravilhosa, e
William estava tentando puxar assunto com uma garota já meio auta pela
bebida em demasia.
Marcos, agora no bar, tomava algo parecido com vódica enquanto
conversava com a garota que cuidava das bebidas.
Ele descobriu que a garota se chamava Jennifer, e era irmã mais velha de Mateus.
Ela era bem bonita, com cabelos castanhos até as costas e olinhos
de mesma cor.
Depois de um pouco de conversa fiada, Laura chegou no balcão já bem
alegre, pedindo outra bebida.
-- Não acha que já bebeu muito, criança? Ele perguntou, apenas
bebericando a sua.
-- Cala boca, eu consigo beber bastante. Ela disse, virando de uma vês
só o coquetel que Jennifer trouxe.
-- Quer essa também? Marcos perguntou, oferecendo seu copo para a
menina.
Laura não respondeu, apenas pegou o copo e o virou de uma vês.
-- Você quer me embebedar? Laura perguntou, olhando para o garoto.
Marcos riu.
-- Não preciso de muito pra isso, mas não. Ele respondeu, apertando a
bochecha da menina.
-- Iaí Laurinha! William exclamou, abraçando a garota pelas costas.
-- Oie! Ela disse, retribuindo o abraço.
Marcos continuou observando, até Mateus chegar e interromper William.
-- Aí cara, me ajuda com ele. Tira ele daqui. William disse pra Marcos,
que ria por dentro da situação.
-- Se vira. Marcos falou, saindo de perto dos 3 deixando um William
muito irritado para trás.
Marcos andou pela festa, avistando Fernanda com um copo nas mãos.
-- Oi fer. Ele disse se aproximando da garota que sorriu pra ele.
-- Oi Marcos. Ela disse, terminando a bebida.
O garoto percebeu que ela já havia bebido um pouco de mais.
-- Já não bebeu um pouco de mais não? Ele perguntou se escorando na
parede.
-- Que nada. Vem. Ela disse, pegando ele pela mão, e o guiando para
fora.
Em volta alguns casais se beijavam, e outros apenas dançavam uma
música da Anitta.
Os dois ficaram conversando, até que a música trocou para meiga e
abusada.
Fernanda deu um gritinho estérico.
-- Ai, eu adoro essa música, vamos dançar vamos. Ela disse, pegando
Marcos pela mão e indo para um lugar mais aberto.
Marcos apenas riu, indo na onda da morena que já estava bem alterada.
O garoto se aproveitava, alisando a bunda de Fernanda e a encochando
sempre que a posição permitia. Ele já sentia ela mais solta, e as vezes
a garota esfregava a bunda em seu pau, que já demonstrava sinais de
vida.
Fernanda já sentia sua calcinha molhada, aquelas roçadas, as músicas, e
a mão boba de Marcos a estavam excitando.
Depois de um tempo, Fernanda já estava agarrada ao garoto, que a
beijava sem nem um pudor. A morena fazia o mesmo, sentindo as mãos dele
passearem por seu corpo e apertarem sua bunda.
-- Não quer ir para um lugarzinho mais reservado? Marcos perguntou ao
ouvido da garota.
Ela só assentiu, deixando Marcos a guiar para dentro novamente e para
um dos quartos.
O moreno fechou a porta enquanto beijava Fernanda, que não desgrudou
dele por nem um minuto.
Os dois caíram na cama sem desgrudarem as bocas, e quando o ar se fez
presente, Fernanda disse ao término do beijo:
-- Eu não posso ficar com você, quem queria era a minha amiga.
-- Quem? A Laura? Marcos perguntou, descendo o shortinho da morena, e
vendo uma minúscula calcinha branca.
-- Não, a Kauane. Fernanda respondeu, se ajoelhando na frente dele e
descendo a calça jeans e a cueca, vendo o cacete saltar.
Fernanda pois a boca no pau de Marcos, enquanto ele pegava o celular
da garota.
-- Por que também não chamamos ela pra festa? Marcos perguntou, enviando
uma mensagem para Kauane.
-- Miga. Eu to com o Marcos aqui no quarto. Vem cá.
Fernanda não disse nada, apenas sorriu e começou a trabalhar naquele pau
gostoso o pondo pra dentro de sua boca.
Marcos aproveitando que ainda estava com o celular dela mandou uma
mensagem para Laura na tentativa de ajudar William.
-- Amiga, aquele amigo do Marcos ficou tão triste por não ter ficado com
vc. PQ n dá uma chance?
Ao enviar a última mensagem, Marcos jogou o celular de lado e curtiu o
boquete, segurando a cabeça da garota e passando a ditar os movimentos.
Laura, conversando com Mateus no bar, recebeu a mensagem de Fernanda.
Depois de ler, a garota dispensou Mateus, tomando um último coquetel.
Se a culpassem depois, ela poderia simplesmente por a culpa na bebida.
A loira saiu, atrás de William.
Kauane, que bebia em um canto sorriu após ver a mensagem da amiga, se
dirigindo para o quarto indicado.
Ao abrir a porta, a garota viu uma cena linda.
Fernanda, ajoelhada chupando Marcos que controlava seus movimentos.
-- Marcos, que feio. A garota está bêbada. Kauane disse, entrando no
quarto e fechando a porta.
-- O que tem? Ele perguntou, sem desgrudar os olhos da morena. Ele sabia
que Kauane estava se aproximando.
-- O que tem que não pode. Ela talvez nem dê conta.
-- Quer ajudar ela então? Marcos perguntou, olhando agora para Kauane
que tinha um sorriso no rosto.
-- Mas é claro. Ela respondeu, se ajoelhando ao lado da amiga e a
ajudando no boquete.
Desculpem pelo atraso do conto passado.
Tentarei não demorar mais.
Esse conto foi um pouco mais longo para compensar.
E queria que me falassem se preferem os mais longos que demorem um
pouco para sair, ou os um pouco mais curtos.
E de novo, obrigado pelos comentários. Críticas, sugestões, também
neles.
Outra coisa. Criarei uma outra história, menor, que faz parte dessa,
pra poder dar mais sentido a história. Não é obrigatório ler, mas seria
bom para um melhor entendimento.