No conto passado contei do carnaval delicioso que te com minha irmã. Bom, minha irmã disse que não iria mais morar em casa por ir morar junto do namorado e por isso, nossas foda diminuiriam. Eu já sabia que uma hora ou outra iria acontecer e disse que tudo bem. Meses depois, já em Junho, não tínhamos tido relações sexuais, o máximo que ocorria era um nude ou um vídeo dela se masturbando/raspando a buceta. Mas chegou Junho e meu aniversário, em pleno começo do mês, dia 06 e como eu já disse no conto “Melhor Presente de Aniversário: O Cu da Minha Irmã!” desde o começo da nossa relação incestuosa, ela me acorda com um boquete delicioso, mas dessa vez, acordei e não tinha ninguém, sorte não acordar de pau duro pra ter que aliviar só. Pois bem, com o passar do dia fui recebendo parabéns de muita gente, no estágio, em casa, pelo Facebook e até Instagram, mas dela nada. ‘Será que ela havia esquecido? Acho que não, só devia estar ocupada’ pensei. Do estágio fui direto pra universidade e no final da aula, já indo embora, vejo um carro parado bem na porta. Lá estava ela, me esperando, ela se vira pra me ver e chama com a mão, eu vou quase correndo. Minha irmã mais velha sai do carro e me abraça, dando um beijo no meu pescoço, já subindo pra minha orelha e falando “Não achou que eu tivesse esquecido, acho Leonardo?” e eu, todo errado, falo que sim, “ Ahh, que decepção, depois de tantos anos, que decepção, Leonardo, que decepção.” ela fala com deboche e eu riu. Escuto-a falando bem devagar no meu ouvido, me fazendo ficar duro só com o som da sua voz “Vamos, você precisa receber seu presente e uma puniçãozinha por pensar que eu esqueci do seu aniversário.” E entra no carro. Eu vou correndo pra sentar no carona, já tentando esconder o volume na calça jeans surrada. Saímos, ela não me fala pra onde vamos, mas entramos numa rua conhecida, onde eu já havia levado ela a um motel. De repente, ela fecha os vidros das duas janelas e põe um óculos escuro e dobramos na entrada do motel. Entramos e subimos ate a suíte no segundo andar. Eu fecho a porta e quando me viro tenho a visão dela se despindo, tirando o vestido comprido azul com listras brancas e desenhos de borboletas, mostrando a lingerie vermelha cor de sangue. Ela se vira de costas pra mim e dá um tapa com as duas mãos em cada lado da bunda enorme e flácida, apertando e olhando de rabo de olho pra mim com cara de safada e sai andando ate o banheiro. Eu tiro minha roupa rápido e com o pau duro vou andando rápido, balançando meu cacete pros lado. Depois de entra no banheiro não a vejo, de repente, sinto um agarrão e me jogam na parede. Ela passa a língua no meu pescoço, chupando minha orelha toda, dizendo “Você foi um garoto muito mal, como pôde achar que eu esqueceria do aniversário da única pessoa que me faz gozar?” e deu um tapa na minha bunda, mordendo minha nuca. Fiquei mas duro ainda. Ela me solta e vai descendo pelo meu corpo, me beijando. Beijando minhas costas, meu quadril, minha bunda, as coxas e me vira com força, fazendo meu cacete duro tacar na sua bochecha. “Vai meu Negan, taca ele taco na minha cara, eu fui muito má por não foder contigo durante tanto tempo.” Ela fala e eu obedeço. Dou “pauladas” na cara dela toda, bochechas, testa, queixo, tudo. Ela abre a boca e eu enfio minha rola na boca dela. Ela começa um boquete delicioso, chupando da cabeça ao meu saco raspado. Ela revirava os olhos, me punhetando e sugando meu saco como se não tivesse outra oportunidade. Havia tanto tezão que eu já ia gozar. Até que ela para e sai andando até a cama na suíte e se deita, virando de costas pra mim e se esticando, tira uma garrafa de cidra do frigobar e abre antes de eu chegar na metade do caminho. Ela bebe na boca da garrafa e depois joga pelo corpo, ainda de lingerie, molhando dos seios fartos, a barriga nua, até a virilha com as penas abertas e a calcinha e apoiando a garrafa na cama enquanto segura, me manda chupa-la. Eu vou rápido e já começo beijando sua boca e descendo aos beijos pelo seu pescoço e quando chego no busto, ela me manda rasgar a lingerie. Eu seguro seus seios com as duas mãos e aperto-o, logo depois puxo-o pros lados e a fivela do meio se rompe, fazendo o sutiã se rasgar e os seios pularem pra fora, com seus mamilos rosados e duros. Eu amo eles. Vou direto beijando-os e apertando, lambendo o que ainda tem de cidra. Ela geme. Continuo descendo e bebendo o resto da bebida ate chegar na calcinha encharcada. Nessa hora já não sabia se era só da cidra ou se ela estava lubrificada, mas arranco, rasgando-a em duas e ela levanta as pernas pra tirar o pano rasgado e ficar nua, só de cinta e meia-calça e vejo sua bucetinha raspada e ensopada, o cheiro misturado da cidra mais seus cheiro natural me enlouqueciam. Fui de boca nele. Lambi, suguei, até mordi, minutos depois ela começa a gemer alto, mexendo os quadris e rebolando, mandando eu não parar, longe de mim. Chupa-la era meu passatempo favorito, faria todos os dias se pudesse. Quando ela grita confirmando que gozou, eu pulo em cima dela e lhe dou um beijo bem molhado, seu corpo quente do suor ainda dava tremidas. Sem ter nenhum problema, coloco meu pau em sua buceta até entrar tudo, ela geme novamente e eu começo as bombadas, rápido e devagar ate sentir suas unhas cravadas nas minha costas, ela implorava pra ser mais forte. E eu a beijando, paro de fodê-la, tiro minha rola e pego a garrafa de cidra entre os travesseiros e coloco na entrada do seu cuzinho, derramando tudo. Ela geme falando que está gelado e eu coloco meu cacete na pontinha do seu cu e soco com força, levantando meu corpo e a deixando na posição de frango assado. Seguro suas pernas colocando contra o corpo dela, fazendo ficar toda aberta pra mim e começo com os movimentos fortes. Ela grita, revirando os olhos e colocando a língua pra fora e com a sua boca totalmente aberta eu me inclino, ainda socando com força e cuspo na sua boca. Deixando o cuspe escorrer bem devagar. Ela fecha a boca depois de engolir e pede de novo. Eu soco mais forte e enfio tudo de uma vez, ate o fim e me inclino novamente e cuspo devagar em sua boca. Ela engole e então, seu celular toca. Eu não quero deixa-la atender, mas ela retruca que não avisou ao Alexandre, o namorado, que sairia e atendeu, me pedindo silencio. Eu concordei e enquanto ela falava ao telefone, dando uma desculpa esfarrapada de que estava no trabalho eu voltei a bombar no seu cuzinho, bem devagar, enquanto me abaixava para chupar seus seios. Ela olhou pra mim com um olhar para parar com isso, mas eu riu e volto a socar com força, fazendo barulho. Ela tampa a boca com a mão para não ouvir seus gemidos. Eu então sinto que vou gozar e aumento a velocidade, fazendo mais barulho com a força e ela fala “Querido, te ligo daqui a pouco-“ e desliga antes de terminar a frase, gritando pra mim “LEONARDO, SEU FILHO DA PUTA, NÃO FAZ MAIS ISSO.” E gemendo ela põe a mão na boca, quando toda, babando muito e eu não aguento. Gozo. Gozo dentro do seu cuzinho. Ela tira a mão da boca e coloca no meu quadril afastando dela. Meu pau sai meia bomba e ela continua deitada lá. Eu me levanto e vou tomar banho, quando saio ela vai correndo tomar banho também. Sai de lá nua e pega um conjunto de calcinha e sutiã na bolsa. Eu falo abotoando o jeans “Então você colocou essa lingerie só pra mim, sua safada?”, “É né. O que eu não faço por você. Gostou do presente de aniversário?” ela disse abotoando o sutiã com bojo. “Amei, acho até que foi melhor do que os outros presentes.” Disse. “A intenção é essa.” Ela fala já terminando de colocar o vestido e complemente “Vamos embora, o Alexandre já estava preocupado.” “Ok, simbora...” eu falei, já abrindo a porta da suíte. Saímos e não falamos nada no caminho até minha casa. foi embora e eu só na saudade daquela buceta maravilhosa. Fim
Presente de Aniversário com a Irmã no Motel
Um conto erótico de Leonardo H.
Categoria: Heterossexual
Contém 1453 palavras
Data: 24/06/2017 22:04:46
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