Delicias de Uma Semana de Verão - Final

Um conto erótico de Astrogildo Kabeça
Categoria: Heterossexual
Contém 2218 palavras
Data: 26/06/2017 12:31:21
Última revisão: 04/12/2017 13:03:27

Continuação...

Marta sentiu seu filho meio disperso no dia seguinte. Toninho também não apareceu nesse dia. Perguntou como tinha sido a noite anterior e ele respondeu secamente que “foi legal”. Marta desconfiou que alguma coisa houve. Perguntou porque Toninho não havia aparecido aquela manhã para ajudar no concerto da calha.

- Não sei. Chegamos tarde, ele deve estar dormindo.

Não satisfeita, Marta preparou um jantar e convidou Toninho. Ela estava meio entediada esses dias e procurou alguma coisa pra se ocupar: saber se havia “um climão” entre eles. No jantar, parecia estar tudo bem, embora Henrique estivesse menos falante que o habitual. No jantar, Marta bebeu bastante vinho o que deixou Henrique meio zangado

- A senhora não acha que bebeu demais não?

- Ué,filho? Estamos em casa, de férias, não bebo assim a tempos, que ma há? Você acha que estou bebendo demais Toninho?

- Bem, não sei, nunca bebi com vocês antes, mas acho que eu que bebi demais, to indo já.

- Mas tão cedo assim, vamos secar essa garrafa....

Secada a garrafa, Henrique se levantou e foi pro quarto. Marta aproveitou pra perguntar a Toninho o que houve na noite anterior.

- Nada demais. As meninas “deram bolo” na gente e ficamos apenas bebendo. Ele deve estar de ressaca. Por isso não apareci hoje aqui, eu estava mal também

Marta não engoliu aquela historia, mas resolveu não instigar. Toninho foi pra casa e ele ficou bebendo sozinha.

No outro dia marcaram de fazer compras em uma comunidade que ficava do outra lado do rio. Enquanto esperavam a barca, Henrique foi em uma banca de revistas. Toninho comprou sorvetes. Trouxe um pra Marta e ficaram conversando.

- Qual é o sabor do seu? – perguntou Marta

- Coco

- Hum, eu preferia o de coco! Você podia ter trazido os dois de coco.

- Bem, é que eu acho que as mulheres gostam mais de chocolate....

- Engano seu! Prefiro coco. Posso experimentar?

E Marta deu uma lambida no sorvete olhando para Toninho. Este também resolveu ir além.

- Posso provar o seu?

- claro

E deu uma lambida olhando pra mulher, que parecia se divertir com aquilo.

- Sua boca está suja, deixa eu passar a mão

E passou a mão delicadamente no rosto do jovem. Este então foi audacioso

- Deixa eu limpar sua boca também.

Só que ele passou a língua no canto da boca. Toninho havia percebido que Marta o admirava. A mulher o elogiava por estar cuidando de uma idosa, pois poucos jovens estão dispostos a isso. Ao mesmo tempo, sentia que ela não fazia muita coisa a não ser afazeres domésticos e comida, e achava que ela fantasiava com ele, afinal, ela sempre sorria quando o via e sentiu falta dele no dia anterior. E estava certo. Marta de inicio se surpreendeu com a ousadia do rapaz, mas o clima era de romance. Parou séria esperando o rapaz a agarrar e lhe dar um beijo de cinema. As línguas dos dois se acariciavam. Marta e Toninho se beijavam intensamente. Até que o beijo se encerrou e Marta ficou bastante sem graça. Henrique estava voltando e ela disfarçou realizando uma ligação de celular. A barca chegou e eles zarparam.

Retornando ao vilarejo, a tarde passou normalmente e Henrique e Toninho pareciam voltar o entrosamento. Mas Marta lembrava da loucura do beijo e do fogo que ficou ao ter aquele rápido affair com um garoto vinte e dois anos mais novo.

A noite, Henrique ficou bebendo e ouvindo musica no seu quarto e Marta estava sem sono. Resolveu dar uma volta quando ouviu roncos de uma moto. Viu uma garagem e se dirigiu a ela. Lá encontrou Toninho concertando sua motocicleta. Ficou admirando o rapaz que estava apenas de bermuda. Perdida em pensamentos, sentiu a fragilidade de estar sem sexo a quase um ano, quando a relação com seu ex azedou e o casamento definhava. E assim, foi flagrada por Toninho

- Oi.....posso ajudar?

- Ai, que susto! Me desculpe, estava apenas passeando e parei aqui de repente...

- Entre um pouco, beba um café comigo, não vai me atrapalhar

Marta entrou na garagem e viu um cenário perigoso: um sofá, uma mesa cheia de ferramentas, um pôster de uma cantora conhecida e um jovem bonito e másculo. Conversando, ela resolveu ir a fundo naquela noite em que eles foram ao clube.

- Toninho, estamos aqui a sós, pintou algo estranho hoje cedo e queria que você fosse sincero: o que aconteceu naquela noite em que vocês saíram? Conheço meu filho, ele estava bem chateado. E não foi ressaca que rolou para vocês estarem um pouco afastados. Pode me contar tudo, eu só estou muito curiosa.

E Toninho contou tudo. Tudo mesmo!!! Com meias palavras, lógico, mas quis expor uma coisa.

- Olha, eu não queria ficar com ela, foi algo que rolou na dança mesmo, foi uma química da hora, a amiga dela com a qual eu ia ficar não foi, e não sei bem por que Henrique não pegou ela e ela acabou se jogando pra cima de mim....e não evitei...Ele ficou chateado com razão.

Depois de ouvir o depoimento, Marta sentiu seu corpo esquentar. Aquele jovem era sim um sedutor. Colocou a mão na coxa dele e falou na lata

- Eu entendo porque ela quis ficar com você. Você é realmente muito gostoso....

Era tudo que Toninho queria: uma outra foda absolutamente inesperada, dessa vez com aquela coroa solitária que apareceu pra lhe deixar com aquele altruísmo todo em ir todas as manhãs ajudar um colega de infância para ficar admirando o corpo dela, corpo maduro que ele gostava....

Logo Toninho estava se esbaldando de chupar os peitos que seu amigo tanto mamou quando era bebê. Mordiscava de leve causando arrepios na coroa. Ela segurava sua cabeça e via aquele moleque um ano mais novo que seu filho se fartando de mamar suas fartas tetas. Marta não aguentando de tanto tesão, se ajoelhou e sacou da bermuda seu instrumento de desejo: o pau de Toninho que ela já havia checado na praia que era bem grandinho. Marta tratou de dar um trato na pica do jovem, lembrando que 24 horas antes uma mocinha que esnobou seu filho era quem mamava aquela verga. Num instinto de competição, tratou de caprichar uma chupança bastante libidinosa a ponto de deixar o rapaz mais satisfeito com sua língua do que a jovem putinha concorrente tinha deixado. Apesar dele ter poupado ela ao não contar que comeu a menina ali, Marta tinha vivencia pra saber que aquele ambiente era um “matadouro” e que se o rapaz não comeu ela ali, comeu em outro lugar. Marta ia e voltava, ia e voltava, ia e voltava com a cabeça deixando o rapaz louco! Sua língua massageava a base do cacete, deixando uma sensação indescritível de prazer. Ela não chupava muito a cabeça. Mamava o pau inteiro, inclusive as bolas recheadas de esperma. Deixando o pau todo babado, Marta se inclinou na mesa, abriu as pernas deixando seu traseiro a disposição do rapaz e sua buceta brilhando do visgo vaginal

- Vem, meu machinho. Me pega de jeito, me usa e abusa, pois eu sei que você é um gostoso comedor!

Toninho logo afundava aquele caralho pulsante na xota de Marta que gemeu alto sentindo seu canal se alargar para a entrada do intruso. Logo Toninho se movimentava devagar para depois ir acelerando, enquanto Marta jogava sua bunda de encontro as coxas do jovem amante para o barulho do encontro dos corpos passar a ecoar junto com gemidos e sussurros. Marta, que estava em pé e com o corpo deitado na mesa se levantou e colou no rapaz. A cena era excitante: ela de costas passando a mão pelo seu corpo enquanto o jovem metia vigorosamente.

Logo Toninho se sentava no sofá para Marta cavalgar como uma louca aquela vara grossa. A foda era barulhenta e Marta se deliciava com seus pulos

- Ai, machinho! Me enche de pica, tesudo!Ai, que louca sou eu!!Tô dando para um moleque gostoso e pausudo!!!Aiiiiiiiiiii.....sssssssssssssssssss...ah...ah...ah......uhhhhhhhhh

- Ai,Marta, que gostoso...que bucetinha gostosa, cavalga minha tora, minha deusa!!!vamos fuder,vai,cavalga,ahhhhhhhhhhh

E com muitos “ohs” e “ah” de muito tesão e chiados de prazer, Marta e Toninho fodiam intensamente. O sofá arrastava sozinho, os pés do velho móvel batiam no chão.

Marta virou-se e comandava as puladas no cacete jovem e rombudo. Seus fartos peitos pareciam duas crinças em um parque de diversões. Marta gozava muito e lambia os lábios e ria com uma cara de puta feliz ao dançar um brega gostoso com um cliente safado.

- Ahahahahahah...me enche de prazer,moleque!! Seu moleque, tá comendo a mãe do seu amiguinho tá? Não tá feliz em ter comido a ficantezinha puta e agora tá metendo na mãe? Moleque cacetudo! Mete mesmo, gostoso, mostra que você é comedor!! Vai, safadão!

E Toninho puxava os cabelos da coroa e mordia seu pescoço suado. Logo ela estava deitada de ladinho e o jovem amante socava seu porrete potente nas carnes da quarentona. Essa uivava como uma loba, rangendo os dentes e gritando “mete, mete” com os dentes trincados de tesão. Em dado momento, aquela metida parecia uma briga, ele puxava os cabelos dela e ela mordendo seu braço. Deitada no sofá de bruços, Marta sentiu o peso do corpo do jovem deitado sobre ela. Os corpos molhados de suor, se escorregando um no outro enquanto o rapaz metia e mordia seu pescoço. Até que com tanta investida o jovem tira o pau e mira no rosto da madura que só deu tempo de olhar como se estivesse bêbada e sentir os jatos na lateral direita do seu rosto, cabelos escorrendo misturados com seu suor abundante. Limpando o cacete que lhe deu prazer com linguadas de uma atriz pornô, ela desabou no sofá e ele continuou deitado nela. Depois de um cochilo demorado, ela despertou meio assustada, pediu pra ele levantar e se vestiu rápido. Mandou um beijinho pra ele e entrou em casa descalça, na ponta dos pés para não fazer barulho e despertar o filho. Era alta madrugada e ela foi tomar um banho e cair na cama, exausta de tanto fuder.

No dia seguinte acordou tarde e era o penúltimo dia naquele sitio. Tudo já estava arrumado e Henrique foi a cidade adiantar algumas coisas, pois partiriam no domingo de manhã e o carro não daria pra levar tudo no mesmo dia. Sozinha em casa, ficou pensando na loucura que fizera, mas de como gostara de se entregar aquele jovem tesudo. De repente ouve vozes ao longe e quando percebe era Gabriela que estava se dirigindo a garagem de Toninho. Marta então ficou a imaginar o que os dois faziam ali e passou a tarde toda se masturbando. Estava na idade de loba e sentiu que desde que chegou no sitio seu fogo se acendeu de novo, esquecendo-se por completo das amarguras de um divorcio. Era disso que precisava para retomar sua vida sexual e dar um chute no seu passado. Estava tão animada que ao cair da noite recebeu com imensa alegria o telefonema de Henrique que disse que ia prestar um favor ao pai e que não retornaria naquele dia. Ela então não pensou duas vezes: convidou seu jovem amante para passar a noite com ela. Era o ultimo dia que passaria naquele local em que passou tantas festas em família quando seu casamento estava de vento em popa e com o passar dos anos foi indo cada vez menos até que deixaria de ir. Com essa certeza, resolveu curtir com muito sexo a despedida daquele lugar.

Apesar de cansado da foda com Gabriela, Ele arrancou forças para aquela surpresa de dormir com aquela coroa fogosa. Marta estava mesmo uma traquina naquele dia.

- Vou deixar aquela putinha no chinelo! E você vai mostrar o garanhão que você é, pois depois de saciar aquela vaca, você vai trepar mesmo é com uma mulher de verdade!

E assim foi. Marta e Toninho passaram a noite se amando na cama como os animais!Em alguns momentos, o lençol parecia queimar ante aqueles dois insanos que fodiam como se o mundo acabasse amanhã. Foi uma foda autentica com direito a palavrões, tapas, puxões de cabelo, elogios de performance, desempenhos de ambos que só faziam a foda se tornar selvagem. Toninho comeu o cu da coroa, e por fim recheou os peitões de Marta de muito liquido seminal. E assim dormiram esparramados naquela cama com dois ventiladores ligados em cima de cada um, para suportar relaxarem depois de tanto suor,sexo e fluidos sexuais espalhados pelo móvel.

No outro dia, Henrique chegou e só deu tempo de Toninho pular a janela do quarto nu e desaparecer para não mais ser visto por Marta. Depois de tudo arrumado, Henrique foi se despedir do colega que o ajudou naqueles dias, sem nem sonhar que o mesmo fodera sua mãe de tudo quanto foi jeito a poucas horas atrás. Com cara de cínico, foi se despedir de Marta, e essa - sonsa, sonsa – agradeceu a “ajuda domiciliar” que este prestara sob todos os aspectos.

E assim aquele carro partiu e Marta acariciava o filho a todo o caminho. Queria passar uma boa impressão materna. Mas ela estava mesmo era consolando o coitado, que foi o único a não aproveitar nada das delicias de uma semana de verão.

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Comentários

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Eu adorei esta sequência, tudo nela é excitante e tentador, mas, se eu tivesse que escolher uma parte para, digamos, usar como aforismo, sem dúvida seria aquela em que a Marta grita "me enche de prazer, seu moleque, tá comendo a mãe do seu amiguinho tá? Não tá feliz em ter comido a ficante putinha e agora tá metendo na mãe? Mete mesmo gostoso, mostra que você é comedor, safadão". Adorei. Beijão, querido.

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