EM001 - O garoto que me desvirginou (de novo).

Um conto erótico de Erick Magno
Categoria: Homossexual
Contém 1422 palavras
Data: 27/06/2017 15:46:20
Última revisão: 27/06/2017 15:58:44

Olá pessoal, primeira vez escrevendo aqui.

Meu nome é Erick, tenho 40 anos, bem esculpido na academia e peludo, vario entre aparar os pelos e deixar meu matagal cheiroso a disposição de outro macho ou não tão macho. Atualmente eu só gerencio diversos projetos e empreendimentos, mas comecei como um mero técnico de informática em meus 18 anos.

Já fui casado com um homem, mas ele faleceu e estou “viúvo/solteiro” a cinco anos. Antes de casar sempre fui muito sexual, no início do casamento confesso que dei umas escapadinhas. Quando aprendi o que é ter uma família parei de escapulir e fiquei só na ocasional punheta imaginando um outro homem. Meu esposo era um homem maravilhoso e não merecia ser traído, felizmente consegui perceber isso antes que ele me deixasse definitivamente.

Digo que aprendi com a vida a deixar o prazer e a sacanagem rolar solta. Acho muito bonito o ato sexual, a troca de energia, a submissão, a dominação e todo esse teatro sexual que eu considero uma arte humana.

Quero escrever aqui um pouco das minhas aventuras e compartilhar com vocês, meus queridos sacanas os prazeres da vida. Sei como é escapulir do trabalho em uma longa pausa para o banheiro, abrir um desses contos e se esvair de tesão para quebrar a rotina. Ah! E também é para você, mulher, que adora se masturbar imaginando ver essas cenas quentes. Sei que algumas estão até lendo isso no metrô, sentindo sua buceta apertar e se molhar, talvez estejam com as bochechas vermelhas, mas sei que quem está com uma calcinha ensopada são as que ficam com a cara blasé para ninguém participar do seu prazer particular. Vá em frente, goze gostoso.

Sejam bem-vindos e bem-vindas.

EM001 - O garoto que me desvirginou (de novo).

O barulho abafado da chuva podia ser ouvido por toda a casa. Os painéis de vidro davam uma ressonância maravilhosa, pareciam instrumentos dentro da casa.

Só chovia naquele mês e eu não aguentava mais. Sou um adorador da chuva e tudo o que ela significa de bom. Mas quinze dias debaixo de uma cachoeira já me estressam. Tenho que usar a maldita secadora que está quebrada e faz barulhos fantasmagóricos durante a noite.

Sou inimigo da minha própria imaginação noturna, odeio dormir em casa sozinho, por um acaso meu eterno colega de quarto e melhor amigo Jorge estava viajando e eu não estava com uma grama de maconha para relaxar e dormir bem.

Olhei para o celular e percebi mais um sinal de idade avançando, eram sete horas e eu estava fisicamente cansado e mentalmente alerta. Sim fiz tudo certinho; não jantei, não fiz exercícios a noite e já tinha meditado depois do banho. A idade avança e quarenta não são vinte.

Tinha uma mensagem do Jorge dizendo que havia chego bem e estava esperando a conexão para Barcelona. Estava me sentindo sozinho, fazia tempo que não ficava sozinho. Jorge sempre estava em casa ou um dos meus sobrinhos estava querendo bater um papo.

Além de estar sozinho estava com um tesão danado. Pensei um pouco e lembrei desses apps de encontros. Decidi apostar no Scruff e logo consegui dar um match com um tal de Kaique.

Vinte e cinco anos. Belas recordações dos meus vinte e cinco anos. Ele era uma delícia, pernas lindas combinando com uma bunda redonda e um pacote de responsa. Rosto de brasileiro com as diversas características misturadas, moreno dos olhos pretos profundos. Foi aquele sorriso de putão que me atraiu.

Faziam cinco anos que meu esposo morrera, e eu ainda não tinha transado com ninguém. Foi uma morte muito repentina e meu luto foi longo. Não sentia mais aquele puxão no saco, aquele formigamento no cú e aquela estranha combinação de garganta seca e boca molhada que aparece quando o tesão aperta.

Esse garoto fez um clique e me relembrou de como era sentir o calor da pele de outro homem comigo. Mandei um Olá e vi que não perdi a lábia hehe. A sede de pica dele (Kaique) também ajudou. Ele iria chegar em uma hora.

Fui rapidamente no banheiro dar uma aparada no matagal da virilha que se formara por puro relaxamento de "não estou comendo ninguém mesmo, para que cuidar tanto?"; e dei uma geralzinha interna, vai que a passiva se anima e me come também?

Kaique chegou, e recebi ele com uma cerveja e uma tábua de frios para petiscar no sofá, o que me rendeu um elogio de "atencioso".

Ele tinha acabado de se formar em Marketing Digital e tinha conseguido seu primeiro emprego na semana passada, jovem, cheio de ambições e sonhos e desejos. Dava prazer imenso em escutar ele, absorver o que era o jogo de sedução. Com a maioria dos homens não se precisa de muito rodeio, é só chegar e pegar na mala, você já foi para a casa do cara, já rolou um tesão visual e se possível, olfatório.

Eu estava com medo. Com muito medo e ansiedade de como seria essa experiência de estar na cama com um homem de novo. Logo que a conversa deu, eu falei o que estava sentindo.

- Kaique, cara, preciso ser sincero contigo. Você é meu primeiro homem depois que meu esposo faleceu a cinco anos atrás. Vai praticamente me desvirginar de novo.

- Uau. Cara, nem sei o que dizer. Que honra?

Ambos caímos na gargalhada e ele se aconchegou mais no meu peito acariciando vagarosamente meus pelos. Puxei seus lábios contra os meus e senti seu hálito quente de cerveja. Era uma mistura gostosa dentro da sua boca com saliva e cerveja. Meu rosto formigava e eu estava em transe, meu coração pulsava e conseguia sentir o coração dele, minha pele estava quente e meu pau doía.

Derrubei ele no sofá e fiquei por cima tirando a sua camisa e calça deixando aparente a jocktrap branca que ele estava usando. O safado era peludo que nem eu, tinha duas pernas musculosas e fortes que me apertavam me deixando sem ar, uma barriga normal com uma gordurinha sobrando e peitos largos não muito definidos que adoravam ser chupados. Era um homem delicioso com um cheiro de homem, principalmente seu cú que estava suadinho. Apertar sua cintura tinha resultados bem interessantes, sua bunda imediatamente arrebitava e seu cú piscava de tesão na minha língua.

Eu não estava mais em si, eu era um pênis querendo entrar naquele buraco. Só deu tempo de colocar a camisinha e meu pau já estava na portinha daquele cú quente deslizando até sua próstata. Fui muito bruto e recobrei os sentidos com os gemidos de dor do meu putinho.

- Shhhh, vai passar meu gostoso, meu puto safado, esse cuzinho vai relaxar.

Enquanto ele relaxava na minha pica mordia eu beijava sua nuca e costas, quando começou a rebolar eu já estava quase explodindo. Aguentei mais cinco minutos de uma meteção frenética que me assustou e assustou também o garotinho que esperneava de prazer.

Não aguentando mais, urrei enquanto meu corpo todo se enrijecia e estremecia de prazer com aquela enxurrada de energia sexual reprimida. Quase vi um teto preto e caí em cima de um ofegante Kaique.

Ficamos um tempo ali até que Kaique se mexeu talvez já desconfortável com todo meu peso nele.

- Preciso mijar.

- O lavabo é ali naquela porta perto da porta de entrada.

Aproveitei a sua escapada para o banheiro e trouxe uma água gelada para a gente. Ele voltou do banheiro e pude ver que sua jocktrap estava toda molhada na frente.

- Você gozou comigo metendo em você?

- Kkkkk foi sim seu gostoso. Me comeu furioso. Não aguentei quando você gozou, parecia que seu pau aumentou umas duas vezes dentro de mim. Essa água caiu bem. Vem cá, vem fazer carinho em mim.

Deitei por cima dele e ficamos nos pegando no sofá, mas logo vimos que eram quase meia noite; ele quis tomar um banho e voltar para sua casa, precisava dormir algumas horas para trabalhar no dia seguinte.

Chamei um Uber para ele e enquanto ele tomava um banho fiz uma omelete para mim, estava faminto. Se ele quisesse ainda teria mais umas três fodas, mas ele teria de faltar no dia seguinte de tão exausto que ficaríamos.

Fiquei excitado quando relembrei essa foda no banho e bati mais uma relembrando do apertadinho gostoso que seu cú fazia no meu pau. Não imaginava que liberar toda essa energia fosse me fazer tão bem. Me sentia vivo. Meus olhos percorriam aquelas paredes como se fossem a primeira vez; olhei.

Estava esperançoso pela próxima aventura.

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Comentários

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Obrigado pelos elogios! @valtersó.

@TomArch, vou procurar melhorar a qualidade para atender suas expectativas. Gosto muito de críticas construtivas. Se puder comentar mais da próxima vez as passagens onde você observou a precariedade do meu português (brasileiro), eu ficaria muito agradecido!

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Obrigado pelos elogios!

@valtersó, vou procurar melhorar a qualidade para atender suas expectativas. Gosto muito de críticas construtivas. Se puder comentar mais da próxima vez as passagens onde você observou a precariedade do meu português (brasileiro), eu ficaria muito agradecido!

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Cara o portugues é precário. O conto,nem sei....

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