Oi meus monstrinhos, como estão? Espero que bem. Rsrs
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Aquela reação dele me fez com que uma lagrima escorresse em meu rosto.
- Sim Luke... aquele ser sou eu, eu sou um Vampiro. Toda noite, eu tenho que me alimentar, por isso você não me vê toda manhã, eu saio de casa pra caça. Eu sinto muito. Eu queria ter te contado, mas o medo de te perde me dominou. - Digo tentando contém as lágrimas.
Eu cubro meu rosto com as mãos pra que ele não me veja chorando
Mas logo sinto ele me abraçar.
-Eu não ligo Lipe. - Disse me apertando. - Eu não ligo se você é um Vampiro. Meu amor por você é grande de mais.
-Eu também te amo, Luke - afogou meu rosto no seu peito enquanto meu choro dimuniua.
Então nos deixamos, eu me sentia mais calmo. Eu não pensei que depois de anos, eu amaria alguém e que o meu Luke me aceitaria. Talvez ele realmente me ame.
Luke Narrando.
Ele estava mais calmo. Eu sabia que havia um motivo para não vê-lo de manhã, mas não esperava, que seria esse motivo. Eu realmente estava surpreso, mas foda-se, pouco me porto se ele é um Vampiro ou não, meu amor por ele só aumentou.
Logo me lembro do pesadelo, o que me fez ficar corado. Lipe havia notado como eu estava. Então ele passou a mão em minha cintura e desceu até meu membro.
- L-Lipe...
Ele começou a me masturbar com movimentos leves e lentos. Vários gemidos abafador saiam de minha boca, enquanto eu sentia que estava tendo uma ereção. Logo mais, ele parou tudo. Me soltou de braço e ficou por cima de mim, me encarando.
- Luke, eu posso? - Perguntou me olhando, parecia que ele estava vermelho.
-O-O que? - Pergunto confuso. - Do que você está falando?
Ele suspira, com um sorriso.
-T-te....te penetrar Luke.....e-eu posso te penetrar?
Eu arregalei os olhos. Eu não sabia o que dizer. Eu não estava preparado. Então suspirei fundo e disse.
-Lipe, eu deixo, mas.... - Digo desviando o meu olhar.
-Algum problema Luke? - Disse me olhando preocupado.
-N-Nao.... é que.... Eu sou virgem, Lipe. Eu não tenho nenhuma experiência com isso. - Digo meio desconfortável.
Ele da aquele maldito sorriso que me derrete todo e começou a me lamber meu pescoço, e acariciando a letareal do meu torso.
- Eu vou ser bem cuidadoso. Nunca que eu iria te machucar de propósito. - Sussurrou, me deixando confortável.
Ele desabutuou a sua calça enquanto dava chupoes no meu pescoço. Logo saiu de cima de mim, e me virou de lado, me fazendo ficar de quatro na cama.
Eu apertei o travesseiro com força, esperando ele começar. Sinto que ele estava me tocando, era a sua língua, dei um suspiro fundo, me sentido ainda mais excitado.
Depois de algumas lambidas, ele introduziu um dedo no meu buraquinho, me tirando um leve gemido. Logo foram dois e depois três, os gemidos saia cada vez mais altos na medida que ele me penetrava com os dedos.
Então ele retirou os dedos me deixando com um vazio dentro de mim. Mas ele se posicionou atrás de mim, me fazendo sentir seu membro encostado em minha entrada. Ele estava pronto para me penetrar.
-Luke..., Eu realmente posso fazer isso? Não quero fazer algo que você não queira, eu posso esperar. - Disse e fazendo que seu membro se afaste da minha entrada.
-É caldo que eu quero, "se estamos na chuva e então vamos nos molhar" - Respondo sorrindo.
Ele daquele sorriso que tanto amo. Mas com certo cuidado, ele passou lubrificante no seu membro e na minha entrada, e foi me penetrando de vagar. Num ato mordi o travesseiro com força, estava doendo pra PORRA. Tentei segurar os gemidos que eu estava dando e até que foi fácil, mas a vontade de chora estava me torturando.
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