Um Playboy irresistível: Casa comigo?

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 1340 palavras
Data: 04/07/2017 14:19:53

Querido diário.

Cristóvão foi uma das minhas salvacoes naquele lugar, a cada dia ele ficava fascinado com minha história e com minha "reabilitação".

Para falar a verdade ate que gostava dele, era bonito, gentil, rude e cavaleiro. Num pacote completo. Nas nossas seções falávamos de muita coisa. E tinha que convencer ele de que estava melhor. Para propor minha vingança.

Numa certa noite ele estava de plantão e foi me ver. Assim que o vi me ajetei.

- O que está fazendo aqui? - perguntei surpreso.

- Queria te ver, não posso? - disse cruzando os braços. - Além do mais senti sua falta.

Minhas orelhas ficaram vermelhas, fiquei tão nervoso que deixo o lápis cair da cama.

Fecho o diário e peço para ele sentar.

Agora lado a lado eu sinto o cheiro de hortelã que daí do seu hálito.

- Eu queria dizer...

Não deixei ele completar a frase. Não resisti, o beijei com vontade. Meti minha língua em volta da dele. Fui pegando em toda a parte do corpo dele, o explorando.

Aquele corpo Moreno, o cheiro forte de homem que ele exalava, deixava meu sistema nervoso central louco, meu corpo vibrava só de senti aqueles lábios carnudos me beijando.

O jogo na cama. Não podíamos fazer muito barulho, mais meu corpo não sabia brincar sem bagunça tudo ou fazer barulho.

Eu tiro sua roupa quase a rasgando, ele arranca minha camisa branca. Sento em cima dele, sentindo seu pau pulsando.

Ele começa a chupa meus mamilos. Ele chupa, morria de leve e lambia. Aquilo me deixava doido. Eu rebolava em cima do pau dele.

Novamente o joguei ele. Tirei agora sua calça com um selvagem, olhei para aquela pica morena da cabeça roxa babando.

Elá não era grande, deveria ter 15 centímetro, mais o que ela não tinham de altura ela tinha de grossura. O mostro não conseguia nem fecha minha mao em volta dela.

- grossinha ela. - disse chupando a cabeça dela.

- Sabe. Quase ninguém aguentou ela. - disse ele entre um gemido e outro.

- Eu vou.

Comecei a ser guloso naquela cabeça. Chupei e engoliu até onde podia, me engasgava as vezes. Rodava a língua na cabeça e mexia com minha língua na boquinha dela.

Ele se contorcia e pegava meu cabelo puxando para trás. Dando na minha cara com seu pau.

- Me bate mais forte.

Ele me deu um tapa com a puxa dele.

Me forçou a engolir até o final seu pau. Gozando dentro da minha boca. Ele fechou minha boca e me fez engoli a porra dele.

Seu pai ainda estava como pedra e pulsando.

- Eu gosto de gozar duas vezes.

Eu o olhei soltando um bar perverso.

Ele se estende e pega no seu jaleco um lubrificante pequeno e uma camisinha grande.

- Não quero camisinha. Quero sentir voce por completo.

Ele colocou de volta. Colocou bem o lubrificante na sua mão e encheu ela. Passou bem no meu cu e na pica dele.

- Quero que fique de quatro.

Ele me pegou e forçou a cabeça. Meu corpo pegava fogo, quando ele forçou mais um pouco. Pedi para ele para, mais foi invao.

Parecia que ia ser rasgado no meio. Meu cu pegava fogo. Iria me arrepender em ter dado para ele.

- Disse que aguentaria. Você nao é brasileiro, brasileiro nunca desiste.

Não sei como nao broxei com aquela referência. Acho que foi tão patético que ri, ele aproveitou e meteu tudo.

Se ele nao tivesse tampado minha boca, teria gritado alto. Ele deixou um tempo la dentro, ate eu me acostumar, ele fazia seu pai pulsa e cada pulsada, eu gemia e me contorcia de dor e prazer.

Ele começou um vai e vem devagar. Eu gemia, ele ncostava bem no fundo.

- Não sou igual ao tia puras que nao aguentava. Me come. Me fode.

Ele bem mandando. Começou a foder forte, a cada estocada er sim gemido. Aquela grossura do pau dele era inexplicável. Me fez quere realmente da para ele todo dia.

Eu sempre fui fogoso, agora com um cara me pegando daquele jeito, num local impróprio, perto de sermos pegos, fazia meu tesão aumentar.

- Me fode.

Eu gemia e ele suava. Ao mudar de posição, novamente uma dor começou a aparecer, o frango assado na ponta da cama me fez ir ao delírio. Ele pegou minhas pernas e se apoiavá, socando bem rápido que fazia um estalar, ao encontro dos nossos corpos.

Seu corpo estava pingando de suor. E eu não conseguia mais aguentar meu gozo. Eu queria bater uma punheta sentido aquele pau dentro de mim.

- Vou gozar.

Eu apressado. Comecei a bater uma também. Aquela sensação de ser comido e aibdabpor cima bater uma, fez meubcorpo tremer. Me deixando satisfeito.

Quando ele gozou, eu que tive que tampar a boca dele o beijando. O cara ia acordar o sanatório todo.

Assim que ele gozou eu não aguento e gozo também. Naquela altura do campeonato, não tinha mais prega é muito menos cu, meu desejo foi saciado. Cris me olhar e dar um tapinha na minha cara.

- Vou comer esse cu amanha?

Era tudo que eu queria ouvir.

- Sempre e quando puder.

Ele se veste e sai do meu quarto. Sinto meu cu derramando gala. Eu aproveitei e dormi assim mesmo.

Depois de alguns dias eu e Cris tínhamos um relacionamento já. Ele gostou de mim como eu dele.

A noite que ele trabalhava lá, fazíamos uma coisa rápida ou pelo dia, fodiamos em algum canto.

Meu cu ficou tão acostumado com aquele pau, que ficava doente se nao ficasse com ele.

Capuz preto e casaco vermelho a noite quando ele nao ia lá, me visitavam.

Eles tinham planejado tudo, como eu ia consegui fugir daquele lugar e fazer minha volta triunfal. Eu ia usar o Cris em meu favor.

Merecia um Oscar de melhor ator. Passei por vários médicos e especialista no caso. E ate mesmo o tribunal.

- Sabe Juiz, eu me arrependo de tudo o que fiz. - disse em um audiência. - Eu apenas precisava de ajuda. Eu quero ser feliz.

- Apenas fui uma criança com problemas e meus próprios pais não me queriam em casa. Eu cresci sem amor. - disse para um médico em uma dad consultas.

- Eu quero me desculpas com todos. Seu que o que fiz no a perdão, mais quero seguir o caminho da verdade e encontra um lugar no céu. - disse para outro Juiz pegando na bíblia.

Todos, eu fingi ser uma pessoa arrependida, que queria volta a se reentregar a sociedade. Como foi lindo ver a cara idiotas, alguns ate choravam da forma como eu falava. Isso nao tinha preço.

Cada um acreditava no que eu falava. Pois, para uma boa e grande mentira, eu tinha que acreditar nela. Eu passei confiança para todos e segurança. Eu ia conseguir o que estava atrás.

- Eles te julgaram. - disse Cris num certo dia.

Eu e ele passeamos pelo Jardim do sanatório, o dia estava ensolarado. Colheu algumas flores aleatória e seu deu um cheiro.

- É o que disseram? - perguntei não mostrando interrese.- Se eles não me deixarem sair daqui...

- Eles liberaram.

Eu sorriu e abraço ele.

"TROUXA, COMO VOCÊ FOI BOM PARA MEU PLANO."

- Eu vou poder sair quando? - pergunto feliz.

- Daqui a uma semana. - disse ele feliz. - Você ja sabe para onde vai?

- Vou voltar para minha casa. Tomar a empresa que meu pai me deu e ter uma vida feliz.

Ele pega minha mão. Eu para falar a verdade, gostava dele, mais tive que usar seu sentimento para poder sair daqui. Ele beija ela e diz

- Podemos ir embora daqui. Sou concursado federal. Podemos viajar. Viver juntos.

Eu sou um sorriso tímido.

- Podemos.

Eu sonhei em sair daqui e ser feliz. Mais ouço a voz de casaco vermelho e capuz preto em minha mente, dizendo minha vingança, dando motivos para eu ir me vingar daquelas vadias. De que so assim seria feliz.

Cris olhou de um lado para o outro e se ajoelha tirando um anel do bolso. Ele era de ouRO branco e dourado puro. Com um dedo de grossura.

- Felipe, você aceita casar comigo?

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Não é possível, AFF. Preparem-se vadias

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