A mulher do coronel
Ela estava deslumbrante como nunca naquele longo branco que contrastava com com sua pele bronzada do sol do Nordeste, seus cabelos longos e loiros exalavam um cheiro doce que era uma mistura de cosméticos e água do mar que me embriagava sempre que passava por perto de minha bancada. Estava em uma festa dada pelo marido dela em homenagem a seu 34º aniversário e Carla festejava como uma debuntate , bebendo espumante como se fosse água e rebolando aquela bunda maravilhosa delineada por um fio dental que o já citado longo branco não conseguia esconder. Que mulher, 1,65 de altura , seios medios e firmes, cabelos loiros e cacheados até o meio das costas , corpo malhado mantido numa academia das mais caras,cortesia do maridão, pernas bem torneadas com panturrilhas moldadas pelos saltos 15 (ou 16 sei lá) que deixavam seu bumbum ainda mais empinados enquanto desfilava alegre e levemente de pileque entre os covivas da sua festa, arrancando olhares de homens admirados e mulheres ciumentas (algumas igualmente admiradas). Eu à havia conhecido aquele mesmo dia ao chegar a tarde para me apresentar como o bartender da festa iria reconhecer o local e preparar a bancada para a noite servi os convidados com neus drinks elaboradoss para serem doces , bonitos e fortes afim de fazer as dondocas santarronas e seus maridos ricos e broxas beberem até se soltarem o suficiente para começar a diversão. Foi Carla que abriu a porta do triplex a beira mar usando um shortinho jeans rasgado e uma camiseta branca (era a cor que ficava perfeita nela) sem soutien, pernas de pelos loirinhos em um tamaquinho baixo e com uma vóz deliciosamente rouca pedio para que eu entrace para conferir as frutas e bebidas que seriam servidas na festa. Fui andando atras dela , olhos grudados no movimento daquele rabo fantastico que parecia falar meu nome quando se mexia para um lado e para o outro, esquerda e direita me impnotizando e me fazendo imaginar mil coisas. Ao chegar na dispensa onde meu material de trabalho se encontrava ela abaixou sem dobrar os joelhos para pegar a lista de bebidas que estava no chão e aquela imagem de seu traseiro apertado pelo shorts fizeram meu pau endurecer quase como que imediatamete dentro da mina calça que era de um tecido leve porem justo e que não dava pra esconder absolutamente nada da ereção que entregava meu desejo por ela. A virar em minha direção ela notou meu desconforto porem não tentei esconder (não é meu estilo) e continuei a falar normalmente sobre meus afazeres na festa falando olhando diretamente em seus olhos e vendo que ela não conseguia disfaçar seu olhar para minha calça estufada, mas logo fez uma cara de safada passou o dedo medio no labio inferior e me perguntou qual minhha especialidade?
-Sou bom em bebidas fortes, do tipo que pega.
-Gosto de espumante mas experimentaria um drink seu. O que me sugere? Perguntou ela agora mordendo o dedo indicador.
- Algo doce, vermelhoe citrico , para você por na boca e não quere mais largar. Respondi.
Apesar do enorme triplex a dispensa em que nos encotravamos era apertada o suficiente para mal cabermos dentro e ela eatava bem perto de mim.
-E isso eu bebo na taça ou no canudo? Perguntou ela.
-Esse começa pelo canudo, que tem que ser grosso para melhor saborear o drink é a entrada , a preliminar. Depois sirvo outro num copo long drink para o climax da experiência ser atingido.
-Gostei do que ouvir. E você não bebe?
-Não quando trabalho. Só quando insistem.
-Você ainda não está oficialmente trabalhando. E eu não sou do tipo que insisto.
-Gosto de bebidas de sabor ocre e odor ácido. Do tipo que se bebe em calices.
Achei que a situação só iria ficar no flerte mas ela tomou a iniciativa e segurando meu cacete ainda rigido sobre a calça me falou se podia fazer um teste driver antes da festa e do marido dela chegar.
-Já que insiste. Falei.
-Seu puto. Disse ela enquanto abria meu ziper e mordia de leve meu labio inferior.
Pondo meu pau pra fora começou a massagealo com aquelas mão macias de unhas longas e vermelhas enquanto eu comecei a apertar de leve seus seios que a essa altura furavam sua camiseta com seus mamilos de bicos duros e rosados. Quando eu os apertei ela deu um gemido e passou a me punhetar com mais forçae a brincar com minhas bolas com a outra mão. Eu massageava um peito e com a outra mão apertava sua bunda enfiando a mão por dentro do shorts e sentindo a poupinha durinha trabalhada na academia. A mordida no labio virou um beijo longo onde línguas não sabiam mas a que boca pertenciam. Fungadas e lambidas no pecoço dela a fizeram apertar minha vara com ainda mais força. Não resisti e arranquei sua blusa caindo de boca naqueles seios lindos e rigidos e minha mão já passara do rabo para a boceta que estava ensopadissima e o mel descia pela pela lateral do short. Comecei a dedilhar o grelinho duro com um dedo e penetra-la com outro à fazendo gemer ainda mais forte e alto quando ela sentio que ia gozar me enpurrou na parede , abaixou e abocanhou meu falo com tanta volúpia que achei que iria come-lo.
Nossa que delicia era a boca da vadia rica mamando e sugando meu cacete como se não houvesse amanhã. Chupava meu pau . Alisava meus colhões e apertava minha bunda enfiando ainda mais o membro na boca. Ssentindo que também estava preste a gozar eu fiz ela parar, desci seu short e passei a língua naquele clitoris que estava tão duro que naté um menino inexperiente iria encontra-lo.
Chupei e mamei naquele grelo, enfiei a língua em sua gruta enxarcada, bebei seu necta e pedia mais , ela apertava e puxava mueus cabelos enquanto gemia anunciando que iria gozar;
- Haaaaaaa,, haaaaaa,,, eu vou ,,, eu vou ,,,,
E nesse momento suas unhas de predadora arranhavam meu pescoço enquanto ela se contorcia gozando rebolando na minha boca esfregando seu quadril tão forte na minha cara que me lambuzou todo de seu doce mel.
Me levantei e coloquei a cachorra de costas com o rabo empinado em direção da minha tora que pingava de tanto tesão.
Mais um barulho forte de porta batendo e um grito assustado vindo do corredor me impediu de continuar,. Lá fora perplexa , assustade de boca aberta estava a empregada nos observando atônita.
Continua...