CONVERSAS ERÓTICAS
Originalmente publicado em meu blog: http://casadasexycontoseroticos.blogspot.com.br/
- Não acredito! O que que o Marcos falou?
- Ele disse que acha você uma delícia!
Ri alto e ali no quarto escuro e deitados na cama não sabia o que dizer do comentário do Pedro.
- Ele disse que me acha bonita, né? Você que está aumentando.
- Caramba. É tão difícil acreditar em mim?
- Mas ele disse essas palavras? Me acha uma delícia?
- É. “Você é um cara de sorte. Acho a Fabi uma delícia”.
Estávamos deitados nus, de conchinha. Senti quando seu pau foi ficando duro e se acomodar inteiramente no vão de minha bunda. Sua respiração aumentou na minha nuca e ouvido. Fiquei toda arrepiada quando ele alisou pacientemente os biquinhos de um dos meus seios.
- E você não quis matar ele não?
Fiz esse comentário devido aos ciúmes que Pedro tem de qualquer homem que se aproxima de mim.
- Não.
Perguntei de novo:
- Não? O que houve? Não sente mais ciúmes de mim.
- Sinto sim. E muito. Dá vontade de matar um...
Perguntei interrompendo ele:
- Tá. Você quer matar um e vem um cara e me chama de delícia e você não fala nada? Porque?
Ele começou a dedilhar minha bucetinha do jeito que eu gosto e fico maluca. Levantei um pouco as pernas para facilitar. Ele respondeu:
- Não sei. Com o Marcos não senti ciúmes. Pelo contrário.
Perguntei:
- Pelo contrário o que?
Ele respondeu depois de alguns segundos:
- Senti tesão.
Falei sem esconder meu espanto:
- Tesão? Você sentiu tesão por ele me achar uma delícia?
Ele falou:
- Senti. Tive até que disfarçar meu pau duro.
Ri e falei:
- Mentira. Você está mentido. Jura que você ficou de pau duro ali com todos em volta?
Pedro colocou seu pau na portinha da minha buceta e ficou fazendo leves movimentos como se fosse uma masturbação. Adoro quando ele faz isso e gozo rápido. De vez em quando ele metia tudo e tirava bem devagarzinho.
- Preciso Jurar?
Eu já gemendo falei:
- E você falou o que para ele?
- Disse que ele precisava então ver você nua e fudendo.
Tomei um susto e me virei de frente para ele. Segurei em seu rosto:
- Não acredito que você disse isso para o Marcos.
Ele rindo:
- Viu. Agora estou brincando. Não falei, mas pensei...
Rimos. De frente um para o outro, segurei em sua pica que estava hiper dura e fiquei pincelando na entradinha de minha bucetinha que naquela altura parecia um rio. Falei depois de alguns minutos:
- Não fica zangado, mas bem que já reparei ele me olhando.
Nessa hora percebi a respiração de Pedro ficar mais alterada. Ele perguntou:
- Quando?
Já cheia de tesão falei:
- Várias vezes. Mas hoje na piscina, principalmente, ele não tirou os olhos de mim.
Ele agora já enfiando um pouco mais falou:
- Viu. É por isso que não gosto que use esse biquíni. Fica todos te achando uma delícia.
Mudei de posição e coloquei ele deitado. Segurei sua pica e chupei durante uns minutos. O silêncio do quarto era quebrado pelo gemido dele e o estalar de minha boca em sua pica duríssima.
- Ele tem razão. Você é uma delícia.
Gostei do jeito como ele falou e encaixei seu pau em minha buceta e comecei uma lenta cavalgada. Falei:
- Sou delícia nada.
Ele segurando em meus peitos me puxou de encontro ao seu corpo e falou baixinho no meu ouvido:
- É delícia sim. Eu e o Marcos te achamos uma delícia.
Senti sua pica pulsar dentro de mim nessa hora. Entre gemidos falei:
- Você gostou dele me achar uma delícia?
Ouvi sua respiração ficar muito forte. Ele falou:
- Gostei. Gostei muito. E você gostou de outro homem te achar uma delícia?
Sai de cima dele e desencachei sua pica de minha buceta pois senti que se eu continuasse ele iria gozar. Naquele momento não queria aquilo. Respondi:
- Gostei.
Ele me perguntou logo a seguir:
- E você? O que acha dele?
Achei sua pergunta estranha mas embalada pelo momento único respondi a verdade:
- Acho ele bonito. Tem um corpo legal.
Ele me puxou e me deu um gostoso e molhado beijo e virando meu rosto falou baixinho no meu ouvido me deixando toda arrepiada:
- Acha ele uma delícia também?
Tenho que confessar que Marcos é um homem muito bonito. Homem com cara de homem. Parece que tem uma pegada gostosa. E pelo volume que aparece na sunga, deve ser muito bem dotado. Sem medo de me sentir vulgar falei:
- Acho.
Enquanto Pedro me beijava senti seus dedos abrirem meios lábios genitais e começou a fazer uma gostosa masturbação. De vez em quando, mesmo sem precisar, ele tirava seu dedo de minha bucetinha, enfiava na boca e voltava a colocar na buceta de novo. Acho que ele queria sentir meu sabor. Me surpreendi quando ele me perguntou:
- Se ele estivesse aqui com a gente. O que você preferia que ele fizesse?
Na hora não entendi:
- Como assim? Agora? Com a gente transando? Explica direito.
Ele confirmou:
- Isso. Se ele estivesse aqui na cama com a gente. Agora. Você queria que ele apenas ficasse olhando? Ou gostaria que ele participasse também?
Respondi já quase gozando em seus dedos:
- Ah amor...
Fiz algo que ele adora. Me levantei e liguei as luzes dos abajur ao lado da cama. A escuridão total foi quebrada. Já conseguíamos nos ver. Voltei e pedi que ele se deitasse e de costa para ele e de cócoras, coisa que ele ama, comecei a subir e descer em sua pica. Ele gosta assim, pois já me disse várias vezes que ver minha bunda com a pequena marquinha do biquíni subindo e descendo é coisa de louco. Ele perguntou:
- Quer me fazer gozar?
Respondi rindo:
- Quero. Assim você para de me fazer certas perguntas.
Ele me chamou e eu me levantei e fiquei em pé na sua frente. As pernas abertas, com os pés um de cada lado de seu peito. Ele me pediu:
- Faz aquilo.
Respondi:
- Sabia. Seu tarado.
E bem devagar e em pé mesmo, abri mais um pouco minhas pernas e comecei a me tocar. Uma mão ia de um dos seios para depois minha boca que chupava os dedos. Com a outra mão, eu me masturbava. Ele ama quando faço isso. E vi quando sua mão procurou a pica e começou uma lenta punheta. Ordenei:
- Para. Não se toque. Só olha. Senão eu paro.
Depois de uns minutos ele pediu:
- Vem cá. Desce aqui.
Desci e de novo e fiquei esfregando minha buceta em seu pau de forma bem lenta, quase parando. Ele alisava minha bunda e passava o dedo em minha buceta, deixava ele ensopado com meus próprios líquidos e ficava passando em meu cuzinho, ainda virgem... Ainda...
Ele sabe que isso me leva ao gozo. E quando comecei a sentir que já estava quase gozando ele perguntou de novo:
- Responde.
Eu sabia o que ele queria ouvir e mas me fiz de difícil:
- O que?
Ele falou de forma pausada:
- Me diz o que você gostaria queria que o Marcos fizesse.
Já quase gozando falei:
- Tenho opções?
Ele riu e falou:
- Ele sentado ali naquela poltrona se masturbando vendo nós dois transando. Ele no meu lugar, metendo na sua bucetinha e você me chupando ou ao contrário. Eu metendo e você chupando ele?
Me abaixei esfregando os biquinhos dos meus seios no peito dele e sem ajuda das mãos encaixei seu pau na minha buceta e comecei a cavalgar rápido. Quando senti que ia gozar falei no seu ouvido.
- Você metendo e eu chupando o Marcos.
Mal a palavra Marcos saiu da minha boca gozamos juntos. Urramos. Senti as mãos de Pedro apertando muito forte minha bunda. Ouvi ele falando:
- Putinha. Você me fez gozar gostoso sua putinha.
Minhas pernas estavam bambas e meu corpo tremia todo. A muito tempo não tinha um gozo tão intenso.
Sai de cima dele e com a cabeça em seu peito fiquei alisando seu pau e com a ponta dos dedos recolhi algumas gotinhas de seu esperma e levei a boca. Perguntei:
- O que houve hoje? Nunca fizemos dessa forma.
Ele depois de uns segundos falou:
- Você gostou?
Eu com um pouco de vergonha respondi:
- Claro que gostei. Mas é verdade as coisas que você me falou, sobre o Marcos?
Ele perguntou:
- Quais coisas?
Falei e senti seu pau dar sinal de vida de novo. Muito mais rápido do que em outras transas.
- Ele me achar uma delícia? Ele aqui com a gente? É verdade?
Ele respondeu mudando de assunto:
- Convidei ele para vim para tomar um banho de piscina amanhã.
Seu cacete endureceu de vez na minha mão e perguntei sacanamente:
- Qual biquíni que devo usar?
Após alguns segundos ele falou:
- Se a Paulinha vier com ele pode usar esse de hoje ou algum mais comportado.
Ficou quieto e eu voltei a perguntar:
- E se ele vier sozinho?
Nessa hora senti leves contrações em seu pau e ele falou:
- Usa o roxinho...
Surpreendida falei:
- Ué? O roxinho não é só para nós dois?
Ele puxando meu rosto e me beijando falou:
- Com o Marcos pode.
Reiniciamos a foda.
Só posso dizer uma coisa, se com o biquíni preto o Marcos já me achou uma delícia, com o roxinho matarei ele de tesão. Tomara que ele venha sozinho...