Por questões de sigilo, vou omitir nossos nomes e endereço.
Tenho 23 anos, 1,73m 76kg, cabelo ondulado castanho avermelhado, algumas sardas no rosto, braços e ombros. Olhos verdes. Peitos grandes, auréolas quase transparentes de tão claras, mamilos pequenos, pele bem alva e um jeito doce. Meu pai tem 43 anos, 1,96m 90kg pele alva como a minha, cabelos e olhos negros, uma barba negra muito bem cuidada por mim. Pelos no corpo todo. Mandíbula quadrada, voz grave tipo Humberto Martins sabe? Aparência bem viril mesmo, porém educado e gentil. Um amor. Me dá flores em todas as datas importantes. Enfim, ele é um gentleman.
Em 2000, nós morávamos numa capital do sul do país e minha mãe morreu depois de 4 anos lutando contra o câncer. Eu estava com 7 anos e confesso que não sofri muito. Sempre via ela como alguém doente e, como ela nunca conviveu normalmente comigo, devido as limitações da doença, não senti muita falta. Meu pai é médico e sempre foi maravilhoso comigo e o mais atencioso possível mesmo batalhando para conseguir terminar o mestrado e depois o doutorado. Em 2010 ele passou num concurso realizando seu sonho de seguir carreira acadêmica e nos mudamos pra uma determinada capital do nordeste onde vivemos até hoje. Mas, voltando ao início:
Minha mãe nunca teve saúde pra cuidar de mim. Sempre foi meu pai. Banho, comida, conversa, brincadeiras. Sempre no maior respeito. Não tenho nenhuma lembrança dele abusando de mim. Mas depois que minha mãe morreu, eu passei a sentir por ele algo além do vínculo familiar. Cresci sempre à vontade, só de calcinha pela casa e sempre tomando banho com ele e dormindo com ele todas as noites. No banho, ele passava sabonete em mim e lavava todo meu corpo e minha pepeca também, mas sempre de uma forma normal, sem conotação sexual. Não lembro de ter visto ereção.
Apesar de sempre ter me tratado como filha e nada mais, eu me apaixonei e passei a me tocar imaginando ele me dando banho. Um belo dia ele flagrou eu me masturbandoe foi um choque. Ele parou de me dar banho, me proibiu de dormir com ele e de andar só de calcinha pela casa. Eu chorava o dia inteiro. A babá não entendia bulhufas. Papai me levou uma psicóloga especialista em sexualização precoce na infância e explicou a situação toda pra ela. Ele falou a sós com ela e depois foi minha vez. Eu não era boba nem nada e driblei perfeitamente a psicóloga. Menti que estava apaixonada por um garoto da escola chamado André, que na verdade era um babaca fedido a chulé que não me despertava nada. Depois de uma atuação digna de um Oscar diante da psicóloga, ela tranquilizou meu pai e quase tudo voltou a ser como antes aqui em casa. Voltamos a tomar banho juntos, mas eu mesma me lavava. Dormir juntos e andar só de calcinha pela casa voltou ao normal.
Atualmente, estou com 23 anos e daqui a um ano vou me formar. Continuo completamente apaixonada pelo meu pai e gostaria que nossa maravilhosa relação evoluísse para uma relação incestuosa. Não percebo o mesmo sentimento da parte dele, mas acredito que posso seduzi-lo facilmente. Somos só nós dois, dormimos juntos todos os dias: eu só de calcinha e ele só de cueca. Tomamos banho juntos todos os dias, somos melhores amigos e para ficar tudo perfeito só falta o sexo. A sociedade condena, mas ela não precisa saber. Não precisaria expor ao mundo que transamos, né?
Estou determinada a conseguir conquista-lo e ler alguns contos de incesto aqui me inspira a criar situações que despertem o desejo dele por mim.
Vou listar algumas coisas que já pus em prática:
1- Pedi a ele para depilar minhas pernas com gilete no banho. Ele relutou, mas eu insisti e ele acabou concordando. Ele ficou de joelhos e eu apoiei um pé no ombro ele enquanto ele me depilava. Eu estava nua e ele teve uma visão panorâmica da minha pepeca. Percebi ereção nele, mas não comentei nada. Já fizemos isso duas vezes. Na primeira custei a conseguir convencê-lo mas na segunda vez ele disse “claro meu amor” todo feliz. Em breve vou pedir pra ele depilar minha pepeca, mas agora não, quero esperar pela 4a sessão de depilação (acho que entre hoje e amanhã vai rolar a 3a).
2 - ando muito carinhosa com ele e de vez em quando monto nele só de calcinha e fico abraçando e cheirando o pescoço dele com a aparência mais inocente do mundo, porém com minha pepeca colada no pau dele sentindo uma ereção poderosa.
3- pedi pra ele comprar ginga com tapioca na praia (moramos em frente a praia) e fiquei da janela esperando ele voltar e armei pra ele me flagrar me masturbando. Foi bem constrangedor pra ele kkk ele abriu a porta do meu quarto sorrindo com o embrulho na mão dizendo “vamo comer” e eu me viu deitada me tocando e gemendo num ângulo que ele via toda minha pepeca, eu me fiz de constrangida, ele pediu desculpa, saiu andando de costas e fechou a porta do meu quarto. Esperei uns minutos e fui pra cozinha ele estava passando um café e me pediu desculpa outra vez e disse que não deveria ter entrado no meu quarto, mas não imaginou que eu estaria “ocupada” já que eu estava estudando antes dele sair; eu disse que quem devia desculpa era eu que não tranquei a porta. O assunto morreu aí e comemos normalmente.
4- tenho feito muitas perguntas sobre sexo a ele, pergunto sobre prazer, tesão, sexo casual, fantasias (eu sou virgem ainda e ele sabe disso)
---> Então, eu ainda sou virgem. Já namorei uma vez e fazia muitas sacanagens com meu ex. Inclusive meu pai quem me apresentou o ex, era um aluno dele. Com meu ex a gente se masturbava, dava uns amassos bem gostoso e tal, mas sem oral. Nunca fiz nem recebi oral e sou virgem lá atrás também. Vontade não me falta, mas estou guardando pro meu pai todos os prazeres que posso dar e ter
Estou determinada a conseguir fazer meu pai me fazer sua mulher, mas não quero apenas sexo. Quero que ele seja meu marido. Não quero filhos. Não gosto de criança. Quero que ele faça uma vasectomia. Quero que seja só nós dois sempre.
---> Aceito conselhos, sugestões de como tornar meu desejo realidade e dispenso moralistas. Peço desculpa aos que esperavam um conto erótico. Beijos e obrigada pela atenção.
