Olá. Esse texto é a continuação do conto anterior.
Aceitei às regras impostas pelo Bruno. Portanto, eles transariam na minha frente, mas eu só poderia assistir. Nenhum toque, nenhum contato. Sequer podia me masturbar. Permaneceria, inclusive, vestido. Ou seja, seria.mero espectador.
Aceitei. Ser foyer não é minha preferência, mas aquela situação me instigou e era a chance de ver aquela bela e jovem mulher nua e em ação.
Juliana é jovem, cerca de 1.67 de altura, branquinha, bumbum grande, seios pequenos, pernas grossas
( adoro mulher da perna grossa), cabelos castanhos no meio das costas. O Bruno é um cara de boa aparência.
Após concordar com o que ele queria, pediu que sentasse na cadeira em frente ao sofá que estavam. Ela ainda perguntou se ele tinha certeza do que estava fazendo, e ele respondeu perguntando se ela queria parar. Resolveram continuar, sem falarem mais nada, com um beijo quente e quase erótico. Beijo de língua de verdade.
Bruno comeu a despir sua noiva, e fui começando a ver aquela Maravilha em detalhes. Não podia fazer nada, então fiquei observando em detalhes. Que Pele! Limpa, sem manchas, alguns sinais que eram bem charmosos. Continua fina, quadris largos, e uma linda calcinha de algodão( também sou tarado em calcinha de algodão).
Beijos, abraços e ele tira o sutiã. Ela estava de costas, tive que me mexer um pouco para ver aqueles lindos peitinhos, dos biquinhos pequenos e rosados. Que maravilha! Cabem na boca, pensei.
Juliana começou a se contoncer ao ter seus peitos culpados por Bruno. O tesão fez com que aquela linda e jovem mulher se soltasse mais. Gemidos, suspiros e algumas palavras de incentivo ao Bruno. Também tomou a iniciativa e tirou toda a roupa do seu noivo, que naturalmente já estava excitado. E eu também, estava duro como.uma pedra, apenas me tocando por fora da calça, para não descumprir às regras. Mas estava gostoso ver aquilo tudo.
Bruno ficou de pé, enquanto Juliana estava sentada no sofá. Se posicionou de lado, nitidamente querendo me deixar com a visão plena do que faria. Pediu carinhosamente e foi atendido pela noiva, que começou a chupa-lo. De forma suave, mas com muita vontade e tesão. Pensei que meu pai iria furar a calça, kkkk. E Nada podia fazer. Só observar.
Após alguns minutos de sexo oral, Bruno estendeu o braço, pediu que Juliana ficasse de pé e tirou a calcinha da noiva. Pronto, aquela linda mulher estava completamente nua. É na minha frente.
Bruno abraçou Juliana pelas costas, exibindo todo seu corpo para mim, que deveria estar com cara de abestalhado vendo aquele corpo despido a menos de dois metros de distância. Falou algo no ouvido dela, que deu um sorriso savana e ficou de quatro no sofá, empinando aquela bela bunda. O seu noivo ficou de cócoras e iniciou um belo oral, alternando entre o vizinho e a buscar, se ela gemia, se contorcia e falava que daquela forma iria gozar.
Juliana falava que estava delicioso, que adorava a língua do noivo. Ele perguntou o que ela estava achando de ser chupada na crente de outro o homem, e ela disse que estava com o tesão no limite, que era sensacional aquela situação, e que jamais imaginou que satisfazer a vontade do noivo seria tão prazeroso.
Bruno ficou de pé novamente e pediu que Juliana permanecespermanecesse na mesma posição. Me olhou e perguntou se estava gostando de admirar aquela situação, e é claro que disse que sim, que estava extremamente excitado e interessado que continuassem. Para minha alegria, me disse que poderia me sentar no sofá, mantendo alguma distância deles. É assim eu fiz.
Após me sentar ao lado deles, Bruno encostou o pau na entrada da bucetinha linda da Juliana e começou a esfregar vagarosamente, em fechou os olhos e mordisccou os lábios. De repente, um gemido mais forte e alto. Ele enfiou o.pau de uma só vez, e começou a bombar forte, chamando sua noiva de gostosa, de safada, que morria de tesão por ela, ainda mais agora que podia mostrar o quanto ela era safadinha para mais alguém. JulianaAbriu os olhos e me olhou, sorriu maliciosamente enquanto gemia e era comida por seu noivo.
Eu estava maluco de tesão e ela me olhava enquanto eu me acariciava por cima da calça. Juliana disse que queria sentar rola de Bruno, e com essa frase começou a mostar um lado mais dominador. Seu noi atendeu ao seu pedido, parou de penetra-lá e sentou-se no sofá. Ela ficou de pé bem próxima a mim, que pude admirar aquele lindo bumbum quase batendo no meu rosto. Acho que fez de propósito. Não me aguente e disse: que lindo bumbum. Ela apenas sorriu e disse: pode admirar a vontade. E eu sorri e apertei meu pai. Juliana se acomodou em cima do noivo e Bruno disse para sua noiva cavalgar na sua liça. A resposta fou: quer que sua noivinha renove bem nessa liça para nosso amigo ver? Quer que eu transe igual uma putinha?
Bruno disse: isso safada, faz bem gostoso, mostra como você gosta de rola. Ela começou a cavalgar e segurar os pequenos peiros, apertando.os biquínis, gemendo, e dizendo que adora rola. Eu já estava todo melado, apertava meu pau com força.
Bruno começou a apertar a bunda de sua amada e abrir bem aquela bunda, o que me fez me encher para ter a.magnifica visão daquele lindo cuzinho. Buraquinho pequeno e clarinho. Deu vontade de enfiar a língua ali. Que delicia de rabo.
Juliana começou a cavalgar de forma mais rápida, parecendo que estava próximo ao gozo. Os dois me olhavam fixamente, e ele me perguntou se estava com vontade de come-la. Sim, muita vontade, disse eu. Bruno disse a sua noiva que se de uma covardia um homem ficar olhando ela fuder gostoso e nada fazer. Ela sorriu e disse: trato é trato, o que posso fazer? Para mim, naquele momento ela acaba de dizer que poderia ajudar, mas que dependia dele. E parou um pouco, deixando o pau dele todo dentro. Ficaram se olhando e ele perguntou à ela se poderia mudar o trato. Depende, respondeu Juliana. O que quer mudar? Ela perguntou. O Bruno disse: deixa nosso amigo se aliviar um pouco, vamos permitir que ele se masturbar de verdade. Que acha?
Juliana pensou rapidamente e disse: tudo bem meu safadinho, vamos deixar.
Que presente! Bruno disse que eu poderia colocar meu pau para fora e me masturbar. Eu nunca tinha tirar o meu pau tão rápido. Foi instantâneo. De repente, estava de pau na mão. E eles me olhando, ou melhor, olhando para o meu pau. Todo babado, brilhando, duriiduríssimo. Fiquei apenas alisando e punhetando bem de leve.
Todos em silêncio. Apenas olhares. Fiquei receioso. Será que se arrependeram? Tem algo de estranho com meu pau?kkkk. Não me preocupo com o tamanho dele, mas era maior que o do Bruno. Então não seria por ser pequeno, que não é. O silêncio foi quebrado pela Juliana, e acho que até o Bruno ficou surpreso. A linda noivinha pediu para continuará , e dissenque queria mais, mais rola. Ficou um suspense no ar. Bruno pediu que ela deitasse e começaram um intenso papai e mamãe. Ela.pedia que ele enviasse Tudo, que comesse com força. Ele atendeu e disse que queria gozar e encher ela de porra. E eu bem.pertinho assistindo tudo é batendo minha punheta de leve, para não gozar rápido. Queria aproveitar aquela situação por demais excitante.
Bruno perguntou à sua noiva se era rola mais rola que ela queria, e ela disse que sim. E aí ele fez a pergunta mais forte daquela tarde. Indagou se era mais rola da dele, ou se era mais em quantidade, se ela queria outra rola.
