Olá a todos os leitores da casa. Me chamo Rafa , tenho 27 anos. Sou loira, 1,69M, pernas torneadas. Tenho cabelo pouco abaixo do ombro e modéstia à parte, um lindo rosto emoldurando dois grandes olhos verdes. Tenho seios médios e naturais, com bicos grandes bem rosadinhos, e um bumbum apetitoso. Sei que realmente chamo a atenção de homens e mulheres por onde passo.
Pois bem, vamos aos fatos.
Nessa época estava namorando Roberto e descobri que ele havia me traído. Porém gostávamos muito um do outro. Ficou meio que aquele clima de desconfiança por parte dele, visto que sou uma mulher de temperamento forte. Ele com receio de ser corno sugeriu que fôssemos a uma casa de swing, e assim o chifre seria consentido. Num primeiro momento pirei, nunca havia recebido uma proposta desse tipo. Tive uma criação tradicional e nunca isso me passou pela cabeça. Porém li alguns contos aqui no site e decidi experimentar novas aventuras.
Pois bem, no dia marcado Roberto me buscou. Fiquei super nervosa pra escolher com que roupa iria. Decidi pôr uma blusinha preta dessas estilo maiô, um belo decote valorizando meus seios, com dois botões embaixo e com mangas compridas. Um discreto short preto que não mostrava demais, porém valorizando bem minhas belas pernas, e uma sandalia de salto alto preta. Durante os momentos em que me arrumava, senti uma excitação diferente. Um misto de medo e coragem. Será que daria conta de ficar com outros machos na frente de meu namorado? Senti a xaninha encharcada. Me olhei no espelho e vi que estava uma fêmea monumental.
Roberto chegou e ficou deslumbrado:
-Mas tinha que ir tão bonita assim?
-Assim como? Estou normal...
-Tem certeza que quer ir mesmo pra lá? Podemos ir ao outro lugar...
O medo ainda me dominava, pensei será mesmo que isso vale a pena? Decidi então que iríamos a um barzinho, e então terminaríamos a noite juntinhos num motel.
Lá pelas tantas percebi Roberto um tanto nervoso, pensei que seria por ver sua linda namorada nos braços de outro macho, porém vi que era por causas de mensagens recebidas no Whatsapp. Ela não queria deixar eu ver, isso me enfureceu. Já alta pelos cálices de vinho decidi que seguiríamos para uma conhecida casa de swing da capital pernambucana.
Pois bem, lá chegando pegamos nosso cartão de consumação e uma chave de armários onde poderíamos guardar nossos pertences. Era uma atmosfera nova para mim. Um ambiente que exalava sexo. Logo que pegamos uma mesinha, começaria um show de streap tease. Pra mim seria só aquilo, mas logo a dançarina uma loirinha de corpo mignon, cabelo curtinho e seios pequenos e pontudos, desceu do palco para interagir com o público. Lógico que ela passou em nossa mesa. Tentou me tocar mas desvencilhei. Era uma mulher bastante atraente, mas até aquele momento nunca senti nenhuma atração por pessoas do mesmo sexo. Ela então foi em direção a Roberto, que se mostrou bem desinibido. Ela rebolava sensualíssima ao som de Sade, pude notar que mesmo sem tocá-la seu membro estava duríssimo sob a calça. Ela notando isso passou a mão por cima e pôde sentir todo seu calibre. Não era um pênis muito comprido, porém grosso. Nisso ela ajoelhou em frente a ele e esfregou o rosto por dentro de suas pernas e foi subindo. Ele segurou sua cabeça com a duas mãos e esfregou em seu cacete por sobre a calca. Ela foi subindo seu pequeno corpo, e pôs seu colo na direção do rosto do meu namorado. Ele não se fez de rogado, e caiu de boca naqueles seios pequenos de bicos escuros. Mas o momento que me balançou, foi quando eles trocaram um ardente beijo na boca. Ainda não estava preparada para aquilo...mas ao mesmo tempo, era um espetáculo belíssimo que os dois propiciavam ao público presente.
Ao término do show o DJ anuncia que o labirinto da casa estava liberado a partir daquele momento. Era um lugar muito escuro, e ainda tinha uma densa fumaça branca. Caminhamos vagarosamente por lá. Ouviam -se muitos sons de beijos, de sexo oral. Haviam também muitos toques. O álcool aliado àquele clima libertino, as imagens de Roberto tocando e ainda por cima beijando a dançarina me deixaram no ponto para extravasar algo que nem eu sabia existir dentro de mim. Paramos próximos a outros casais. Roberto encostado na parede e eu no meio do corredor. Estávamos com muito tesão. Trocávamos beijos ardentes, nossas mãos exploravam cada pedacinho do corpo. Nisso senti aproximação de outro casal. A mulher encostada na parede e seu companheiro próximo a mim no corredor. O membro de Roberto estava pra fora e eu o masturbava lentamente. O outro homem se aproximou e tocou meu pescoço. Recebi uma onda de choque no corpo. Estava beijando meu namorado, com seu pau em minha mão, e um homem totalmente desconhecido tocava meu corpo com mãos grandes e fortes. Sua companheira desceu meu short e eu nem reclamei ! Era uma loucura total. Meu namorado soltou os botões de minha blusa que ficavam bem na divisória de minha xoxotinha molhada, e meu cuzinho. Quando dei por conta, mais alguém havia chegado por trás e roçava um pinto em minha bunda. Estava completamente entregue. O homem que estava acompanhado beija meus lábios. Sua mulher ajoelhada, sugava o membro de Roberto. O rapaz que estava solteiro começou a explorar minha bocetinha com mãos ágeis. Uma das poucas coisas que consegui notar é que tinha um gostoso cavanhaque que roçava em meus ombros e pescoço enquanto dizia o quanto era gostosa. Roberto logo gozava na boquinha gulosa que mamava sua pica. O carinha que tava atrás de mim foi mais ousado e enfiou o dedo médio em meu cuzinho. O outro sugava meus seios. Senti que o gozo mais louco da minha vida se aproximava. Roberto acompanhava tudo atônito. Dois machos quase devorando sua namoradinha. O gozo veio tão gostoso que fiquei mole. Me ajoelhei no chão. Os dois machos vieram pra perto e me ofereceram seus cacetes. Não pensei duas vezes, apesar de amar fazer um boquete, nunca havia imaginado chupar dois caras ao mesmo tempo. Me lambuzei naquelas pirocas. Os dois machos tinham gosto forte. Um com um pau grande e fino e o outro um cacete curto porém uma cabeça muito inchada. Em pouco tempo os dois gozaram. O primeiro dentro da minha boquinha quente e carnuda, o segundo no meu rosto, pois fiz questão de engolir cada gota do cara que esporrou primeiro. Era uma gala deliciosa, quente e viscosa. Enquanto nos arrumavámos pra sair daquele ambiente, notei que Roberto estava diferente comigo.
Fomos nos arrumar em um quarto privativo sem nem mesmo ver quem foram nossos parceiros naquela orgia. Rolou mais uma daquelas DR's que não levam a lugar nenhum. Ele me cobrava por ter deixado os caras irem longe demais. Perguntei se ele tinha gostado da mamada que a mulher deu nele, fazendo o mesmo que eu, bebendo toda sua porra.
Aquela noite acabava ali naquele privativo. Porém houve mais acontecimentos após aquele dia louco no labirinto...
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