VOVÓ SAPEQUINHA 2: APRIMORANDO O QUE JÁ ERA BOM!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3048 palavras
Data: 16/07/2017 22:43:08

Nas semanas que se seguiram, Rubinho, que começara o cursinho preparatório para a faculdade, sempre arrumava um trabalho ou uma pesquisa que o deixava mais livre para encontrar-se com Elvira para foderem a vontade. E Elvira sempre tinha uma surpresa para o netinho querido; uma lingerie novíssima, uma calcinha comestível, e mais coisinhas surpreendentes.

Quando estavam juntos em algum compromisso familiar, Rubinho e Elvira comportavam-se adequadamente, e a avó elogiava o modo discreto com que seu netinho agia em público. Rubinho sentia-se plenamente realizado, pois, o encontro com Elvira fora a realização de sua vida sexual com plenitude, liberdade e aventura.

Todavia, Elvira ainda reservava algumas novidades para o neto querido. Em um dado fim de semana, ela pediu ao seu filho, o pai de Rubinho, autorização para que ambos pudessem empreender uma pequena viagem ao litoral, já que Elvira tinha um apartamento naquela localidade, e precisava livrar-se de algumas coisas, pois, tivera uma oferta de compra que parecia irrecusável.

Os pais de Rubinho, alheios ao que acontecia entre eles quando estavam sós, não só permitiram como emprestaram um dos carros da família para que eles pudessem viajar mais confortavelmente. Com tudo acertado, na tarde de sexta-feira, vovó e seu netinho partiram em direção ao litoral. Chegaram a seu destino no final da tarde.

Elvira sugeriu que jantassem em um restaurante que ela conhecia muito bem, ao que Rubinho concordou. Apreciaram uma deliciosa refeição e, depois, rumaram para o apartamento. Elvira ficou um pouco desgostosa com o estado geral do imóvel, que permanecera alugado por um bom tempo.

Juntos arrumaram o que foi possível, deixando o local minimamente habitável; Sem cerimônias, Elvira despiu-se ante os olhos gulosos de seu netinho.

-Vem, Rubinho – convidou ela, tomando-o pela mão – Vamos tomar banho junto.

Sob a água quente que escorria sobre seus corpos, Elvira e Rubinho beijaram-se com sofreguidão, e em poucos minutos estavam numa pegação geral. Em dado momento, o rapaz fez com que sua avó ficasse de costas para ele, empurrando-a, suavemente, contra a parede do box. Fez com que ela abrisse as pernas e com a ponta dos dedos, passou a explorar a região anterior à vagina, dedicando-se ao pequeno orifício em forma de botão que ficava no vale formado pelas nádegas roliças de Elvira.

-Affff, o que você pensa que está fazendo, seu safadinho? – perguntou Elvira com tom maroto – Está querendo comer o cuzinho de sua avó?

-Nossa, eu adoraria! – sussurrou ele no ouvido de sua avó – Mas, apenas se você quiser.

-Continue assim, carinhoso – sugeriu ela, com a voz embargada pelo tesão – Quem sabe eu acabo cedendo …

Imediatamente, Rubinho ajoelhou-se atrás de Elvira e depois de entreabrir suas nádegas, começou a lamber a região com extrema delicadeza, deixando claro sua intenção de enrabar a vovó; Elvira arrebitava o traseiro, rebolando suavemente e gemendo baixinho. O clima, a água morna escorrendo sobre seus corpos e o desejo ardente faziam com que o casal usufruísse de uma cumplicidade única …, no entanto, repentinamente, Elvira recuou, voltando-se para Rubinho.

-Vamos fazer o seguinte – sugeriu ela, com a respiração ofegante e um olhar que buscava controle onde não existia – Antes de mais nada, eu quero ver você em ação …

-Em ação! – questionou o rapaz entre curioso e surpreso – Como assim?

-Eu explico, meu netinho safado – respondeu Elvira, enquanto massageava o pau duro de seu neto – Quero ver você enrabar uma outra mulher …, quero sentir muito tesão, para, depois, você me enrabar gostoso …, e então? Você topa?

-E que mulher seria essa? – perguntou Rubinho, incapaz de esconder sua excitação que pendia na mão de sua avó.

-Eu conheço alguém – ela respondeu, com um risinho maroto nos lábios – Mas, hoje, o que eu quero é chupar essa rola gostosa!

Elvira ajoelhou-se e começou a chupar o neto, bolinando seus culhões inchados e mordiscando a glande entre os lábios. O banho acabou, eles secaram-se sob o clima de um tesão intenso e correram para a cama. Elvira subiu sobre o corpo de seu neto, e segurando a rola com uma das mãos sentou-se sobre, ela, deixando que o membro grosso invadisse suas entranhas.

Elvira cavalgou seu neto, que a segurava pela cintura, forçando que seus movimentos se tornassem mais rápidos e profundos; e o ansiado orgasmo fez Elvira gritar de imensa satisfação, ante o sorriso orgulhoso de seu neto …, e mais orgasmos se seguiram, até que o rapaz visse esgotar-se toda a sua energia vital que redundou em uma ejaculação violenta que inundou as entranhas de sua avó. Elvira saboreou e comemorou o primeiro orgasmo de seu neto dentro dela.

Eles se abraçaram, deixando que seus corpos suados se esfregassem com uma sensualidade única …, e depois de muitos beijos, avó e neto adormeceram sob a influência de um delicioso cansaço resultante de mais uma noite de sexo insano!

Na manhã seguinte, Rubinho foi acordado pelos beijos carinhosos de sua avó, que lhe convidava para um delicioso café da manhã que ela preparara para ambos. Depois de saborearem a refeição, Elvira sugeriu que eles fossem caminhar pela orla da praia, ao que Rubinho concordou. Elvira vestiu um lindíssimo biquíni preto, dispensando qualquer outra peça e ambos saíram.

O rapaz ficou sem jeito ao ver que tanto homens quanto mulheres olhavam para sua avó que, com aquele biquíni arrasava geral; depois de algum tempo, além de se conformar, o rapaz começou a sentir uma ponta de orgulho por saber que aquela mulher cobiçada por todos que a viam era sua …, inteiramente sua! Depois de um mergulho e um banho de sol, o casal decidiu lanchar em um restaurante próximo.

Pediram lanches e refrigerantes, comendo e ainda se divertindo com olhares abusados e curiosos; foi nesse momento, que Elvira percebeu um olhar insistente e interessante, que vinha de uma mesa próxima deles. Nessa mesa, estava uma negra de meia-idade, muito vistosa e dona de uma sensualidade que chamava a atenção dos demais, tanto quanto a própria Elvira e seu biquíni.

Seguiram-se trocas de olhares e sorrisos, até que Elvira, com sua desinibição natural, levantou-se e foi ter com a tal mulher, deixando seu neto embasbacado com tal atitude. Elvira pediu para sentar-se com ela, pedido esse que foi imediatamente aquiescido. Iniciou-se, então, uma conversa que foi ficando cada vez mais animada, beirando pequenas gargalhadas e risos descontraídos.

No momento seguinte, Elvira e sua novíssima amiga, de nome Patrícia, estavam de volta à mesa com Rubinho que, por sua vez, permanecia calado, tomado por uma sensação mista de curiosidade, excitação e receio. A conversa seguiu animada, regada a cerveja e vinho. Passava das quinze horas, quando Elvira decidiu dar o bote.

-Então, Patrícia – iniciou ela perguntando para a amiga – O que você achou do meu netinho?

-É um gatinho lindo! – elogiou a negra de sorriso largo e olhos faiscantes.

-Lindo e gostoso! – enalteceu Elvira, percebendo o jeito acabrunhado de seu neto – Digo isso porque ele é muito bom de cama …, além de ter um pau enorme …, e grosso …, ui!

As mulheres acabaram por cair mais uma vez na risada, com Rubinho desejando enfiar-se em um buraco para esconder sua vergonha: descaradamente, Elvira estava jogando Rubinho no colo de Patrícia …, e se havia a vergonha do rapaz, também havia seu tesão que estava pulsando dentro do calção. Elvira, percebendo que despertara o interesse de Patrícia por Rubinho, não perdeu o ritmo e seguiu em frente com suas intenções:

-Patrícia, que tal terminarmos aqui, e continuarmos em meu apartamento …, acho que vai valer muito a pena!

Houve um momento de indecisão, mas o sorriso aberto de Elvira e o jeito juvenil de Rubinho acabaram por convencer Patrícia a aceitar o convite. Fecharam e conta e seguiram pelo calçadão da praia, em direção ao prédio onde ficava o apartamento de Elvira. No caminho, Elvira descobriu que Patrícia era divorciada, corretora de imóveis e sem filhos, enquanto que Rubinho observava as formas generosas daquela negra linda, especialmente sua bunda perfeitamente roliça.

Já no interior do apartamento, o trio sorveu um drinque para relaxar, e Elvira pediu que Patrícia ficasse à vontade; a negra, que vestia um shorts curtíssimo e um bustiê, caiu na gargalhada, para, em seguida, comentar em tom jocoso:

-Mais a vontade! Eu já estou quase pelada!

-Então, porque não fica pelada? – sugeriu Elvira com um sorriso safado – E se você quiser todos nós podemos ficar nus …, o que acha?

Patrícia olhou de soslaio para Rubinho percebendo seu olhar ansioso e guloso, não titubeou para aceitar a sugestão de Elvira. Em poucos minutos, a linda negra exibia sua nudez sinuosa e generosa aos olhos gulosos de Rubinho, que parecia hipnotizado ante os dotes anatômicos de Patrícia.

-Então, o que vocês estão esperando? – questionou Patrícia, fingindo irritação – Ou será que apenas eu vou ficar aqui, peladona?

Elvira soltou uma de suas gargalhadas destribadas, e despiu-se com lentidão medida, expondo-se obscenamente para sua nova parceira. No momento seguinte, Elvira aproximou-se de Patrícia e enlaçou-a pela cintura, e ambas olharam para Rubinho que ainda permanecia vestido.

-Vamos, meu netinho safado! – incentivou Elvira – Não precisa ter receio …, estamos entre amigos …

Sentindo-se encurralado ante os olhares femininos que, ansiosos, faiscavam em sua direção, Rubinho viu-se sem alternativa, senão despir-se, o que fez com certa dificuldade e de modo desajeitado. Elvira e Patrícia contiveram os risos que tendiam a explodir em seus rostos, mas, quando o rapaz exibiu sua nudez viril e cheia de jovialidade, foi Patrícia quem quedou-se desconcertada ante o que os seus olhos viam.

-Puta que pariu! – disse ela, em tom descontrolado – Que macho é esse? Olha só o tamanho dessa pica! E como é grossa …

-Você pode chupá-lo, se quiser – convidou Elvira, cheia de safadeza – Eu empresto meu machinho para você …

Patrícia olhou para sua nova amiga, e não se fez de rogada, ajoelhando-se na frente de Rubinho e abocanhando a rola dura sem usar as mãos. A medida em que saboreava a benga de Rubinho, ela acariciava os culhões inchados dele, até o instante em que segurou a rola pela base a passou a chupá-la com voracidade.

Elvira ajoelhou-se atrás de Patrícia e passou a brincar com seus mamilos durinhos, fazendo com que a negra gemesse em som sufocado. Depois de algum tempo, Elvira decidiu que era hora de entrar na brincadeira. Fez com que Patrícia se deitasse sobre o tapete da sala, posicionando-se sobre ela de tal maneira que elas ficassem em uma posição de sessenta e nove ante os olhos incrédulos do rapaz.

-Hum, como essa boceta é gostosa! – elogiou Elvira entre uma chupada e outra, ao mesmo tempo em que gemia ante o ataque de Patrícia em sua vagina.

Segui-se uma sessão de sexo oral mútuo para deleite de Rubinho, que permanecia em pé, masturbando-se lentamente. E houve um momento em que Elvira deu por encerrada a sessão, exigindo que Patrícia ficasse de quatro, enquanto ela ficava atrás na posição de cachorrinha, afastando as enormes nádegas da negra e lambendo seu cuzinho.

-Sabe de uma coisa, Patrícia – comentou Elvira, sem distanciar-se de sua tarefa – Meu netinho está doido para comer um rabão assim como o seu …, será que rola?

-Mas é claro que sim! – comemorou a negra em tom exultante – Eu estou louca para ser enrabada por esse pauzão grande e grosso …

-Rubinho, meu lindo – convidou Elvira, afastando-se para dar-lhe espaço – Vem aqui, vem, ele está no ponto para receber seu cacetão …, vem!

O rapaz, quase beirando a insanidade, colocou-se atrás da negra, e após uma babada para azeitar a “ferramenta”, sua avó entreabriu as enormes nádegas de Patrícia, facilitando que seu neto seguisse em frente. Rubinho segurou sua rola, apoiou-se do jeito que pôde, e, imediatamente, arremeteu a glande em direção do cu de Patrícia.

Assim que a cabeçorra rompeu o anelzinho, esgarçando a região, Patrícia soltou um gemido alto, deixando claro que havia se deliciado com a pujança do rapaz; Rubinho seguiu em frente, enfiando lentamente a rola no traseiro de Patrícia, que continuava gemendo e rebolando seu rabo para cima e para baixo, ansiando por sentir-se preenchida pela enorme rola do rapaz. Elvira, ainda segurando as nádegas de Patrícia, tinha uma visão privilegiada da rola de seu neto rasgando o cu de sua amiga, e ela aproveitada para lamber a região, enquanto dedilhava a boceta da negra.

Rubinho sentiu a penetração concluir-se e passou a estocar com movimentos rápidos e violentos, ante os olhos faiscantes de sua avó que parecia hipnotizada pela visão dele enrabando a negra linda. Vez por outra, ela pedia que ele sacasse a rola para que ela pudesse dar umas chupadelas, e, em seguida, ela o conduzia de volta ao cu de Patrícia.

Depois de algum tempo, Patrícia, enrabada e dedilhada, experimentou uma sequência de orgasmos que pareciam não ter mais fim. Era, para ela, a melhor trepada que já dera em toda a sua vida!

-Puta que pariu, Elvira! – vociferou ela com voz ofegante – Esse seu netinho é foda! Como trepa gostoso …, Hum, adoro sentir uma pica grossa entrando e saindo do meu rabo! Afff, vou gozar de novo!

-Isso, goza sua putona! – respondeu Elvira, dedilhando a vagina da amiga e mordiscando suas nádegas – Goza e aproveita essa rolona do meu netinho …

-Ai, não aguento! – interrompeu Rubinho, arfante – Não aguento mais! Vou gozar!

-Não goza dentro! – exigiu Elvira – Põe essa pica pra fora e nos deixe melecadas com sua porra quente!

E foi o que aconteceu: Rubinho sacou a rola, e aplicando uma rápida punheta, ejaculou com violência, com jatos vigorosos projetando-se sobre o dorso de Patrícia e também sobre o rosto de sua avó; as duas mulheres deliciaram-se com aquela chuva de sêmen, gemendo e suspirando de satisfação. Em poucos minutos, o trio jazia sobre o tapete da sala do apartamento, suados, extenuados e respirando com alguma dificuldade, mas, acima de tudo, satisfeitos e repletos de prazer.

No meio da madrugada, Rubinho foi acordado pelas chupadas vigorosas que Elvira aplicava em sua rola, num esforço de que ela renascesse das cinzas …, e o rapaz não precisou esforçar-se muito para que sua virilidade juvenil despontasse em uma ereção digna de aplausos. Elvira, ao ver sua dedicação recompensada, olhou para o neto e quase suplicou:

-Vem enrabar a vovó, vem …, eu preciso sentir essa rola no meu cu …, vem …

Tendo como trilha sonora o ressonar pesado de Patrícia, Elvira ficou de quatro, esperando, ansiosamente, pela pica de seu neto enterrada em seu traseiro. Rubinho deu umas lambidas no orifício piscante de sua avó, e depois de cuspir na rola para deixá-la um pouco azeitada, partiu para o ataque, segurando as nádegas e avançando rumo ao seu destino.

A primeira estocada foi recebida com um gritinho histérico de Elvira, mas, serviu apenas para deixar seu neto ainda mais excitado, imprimindo mais vigor à sua penetração. Com poucos movimentos, ele já tinha enterrado toda a extensão de sua pica no cu de sua avó.

Rubinho estocou com movimentos vigorosos, porém, sem tons de fúria, já que Elvira merecia uma foda anal com carinho …, Rubinho deliciava-se em enrabar sua avó, que além de ser sua primeira experiência sexual, também era a mulher que o cativara de uma forma deliciosa e inesperada.

Demonstrando uma certa experiência, Rubinho inclinou-se sobre o corpo de Elvira, e deixou que seus dedos vasculhassem a vagina em busca do grelinho inchado que foi objeto de um cuidadoso e dedicado dedilhado.

Elvira não demorou para experimentar saborosos orgasmos proporcionados pela pica e também pelos dedos de seu neto. E a foda seguiu seu curso, ritmada por movimentos de vai e vem cuja a intensidade variava a cada momento.

Rubinho, em sua jovialidade gritante, não dava sinais de cansaço, e parecia que a foda anal com a avó fora algo tão ansiado que ele desejava que não tivesse mais fim. Elvira, por sua vez, estava imersa em uma onda de prazer que a deixava quase beirando o desfalecimento, mas, por outro lado, ela precisava sentir-se possuída pelo neto que se tornara seu amante regular.

Depois de muito tempo, Elvira deu-se por vencida, suplicando que Rubinho lhe desse trégua:

-Ai, netinho! Não aguento mais! Você é muito macho pra mim …, goza, por favor!

-Só gozo, se você me chupar bem gostoso! – respondeu o rapaz em tom abusado.

-Chupo sim! – respondeu Elvira com a respiração arfante – Adoro chupar sua rola, meu doce.

Imediatamente, Rubinho sacou a rola, e ficou em pé, enquanto sua avó a abocanhava avidamente, chupando e amassando os culhões inchados; em poucos minutos, Rubinho ejaculou, inundando a boca e a garganta de sua avó com uma intensa carga de sêmen quente e viscoso, que ela tratou de engolir como pode.

Vendo sua energia vital esgotada ao limite, Rubinho e Elvira quedaram-se em sono profundo, abraçados, suados e realizados. Foi uma noite e tanto …, aliás, foi um fim de semana e tanto, já que Patrícia tornara-se assídua frequentadora do apartamento do casal, em festinhas regadas a muitas doses de sexo de todas as forma possíveis e imagináveis.

Todavia, a que elas mais gostavam era aquela em que ambas permaneciam de quatro, enquanto Rubinho as enrabava de modo alternado, até que gozasse em uma delas, cabendo a outra, limpar sua rola com deliciosas e doces lambidas.

Na noite de domingo eles se despediram de Patrícia com a firme promessa de retornarem para mais noites cheias de sexo e safadeza. No caminho de volta, Rubinho, ainda com uma ponta de insegurança, quis saber do seu futuro com Elvira. A avó parou na beira da estrada, puxou o freio e mão e encarou o neto com ar de seriedade quase solene.

-Meu doce – começou ela a falar pausadamente – Desde de nossa primeira vez, eu descobri que você me pertence …, não importa se você vai namorar, casar e até mesmo com quantas mulheres vai trepar …, Rubinho, minha boceta de pertence …, meu cu te pertence …, minha boca te pertence …, eu sou sua! E você é meu! Nada mais importa para mim!

Rubinho, que observava o rosto de Elvira viu quando seus olhos ficaram marejados, e sentiu que seu destino ao lado de sua avó estava definitivamente selado. E, daquele dia em diante, mais do que antes, eles se entregaram a uma paixão sem limites, onde o desejo comandava suas vontades, esquecendo-se de tudo mais …, sempre tomando cuidado para não serem flagrados, principalmente por seus pais, que jamais compreenderiam o que um sentia pelo outro.

E ele adorava responder quando lhe perguntavam quem era a mulher de sua vida, que essa mulher se chamava Elvira …, Elvira, sua avó!

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O Melhor e mais Delicioso Conto que eu ja Li aqui. Quem dera eu com uma Vovó dessa

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