Mesmo com o tapa dele eu comecei a ver o garoto com outros olhos. Ele me lembrava, muito eu quando criança, um menino tentando ser forte, a vida fazendo ele vira homem a força.
A noite demorei para dormi. Por um tempo eu fiquei com raiva e queria estracalhar isso por isso. Por outro, eu queria que ele briga- se comigo de novo. Tira ele do sério, ia ser meu hobby preferido.
O refeitório era grande, com várias mesas enormes, mesas de eacola publicas, a prisão nunca foi algo em que se comia algo bom, mentira, eu comia do bom e do melhor.
Pegavamos o que podíamos comer. A única coisa chata era que não poderíamos repetir. O capitão que mandava na prisão me odiava, ele era um coroa de seus 40 anos, com cabelos grisalhos e olhos cinzas, sua pele era marcada pelo sol, devido ao seu treinamento no exército. Ele tinha marcas de guerra pelo seu corpo e seu braço esquerdo todo tatuado.
Sua barba era rala, mais bem cuidada e macia. Usava sempre uma jaqueta preta por cima de suas camisas coladas. Ele era conhecido pelo seu jeito de garotão, com as calças jeans coladas e os sapatos sociais.
Andava com anéis de rock nos dedos, devido ao gosto musical.
Seu ódio por mim era intenso, porque numa festa eletrônica na cidade eu fiquei com sua filha e depois de um tempo, fiquei com ele e rejeitei os dois.
Chegou a um tempo em que nos dois se pegamos e ele me fez escolher entre sua própria filha ou ele.
Ele iludido de amor, chegou a disse que me deixaria protegido por ele próprio e ainda me assumiria.
Otário, eu usei e abusei, em parte por eu esta preso e nao conseguir sair e o recebimento que ele tinha, de vez enquando ele me colocava na solitária para me fazer ficar com ele.
Consegui dar uma dor de cotovelo nele, que as vezes quando presciso, o tenho na mão.
Seu nome? Ele se chama Santiago D'laCruz.
Ele tirou a noite para esta na cadeia. Uma coisa que não ia me surpreender.
- Pode sair cabo.
Uma voz grossa vinha lá de fora. A porta da cela se abriu. As barras de ferros, muito menos rangiram dessa vez.
- Olá PitBull. - disse Santiago.
Como sempre com sua jaqueta preta de motoqueiro, hoje ele estava com uma camisa branca sem detalhe algum, usava um cordão de militar, provalemnte para lembra de seu tempos de glória. Sua calça jeans estava apertada e via o volume entre suas pernas crescerem só de me olharem.
- O que você quer? Já disse que você era apenas um brinquedo em minhas mãos. - respondi deitado olhando para o teto.
Estava deitado de peito para cima, apenas com o calção que Diego me jogou.
- humpf.
- Está engasgado? Quer um tapa na costa? - me levanto e me apoio em meu braço direito. - Se já me viu. Agora saia.
Ele me olhou decepcionado.
- Você odeia esta livre, junto comigo. Nos dois poderíamos ter fugido. Tenho uma casa no Canadá...
- Me poupe de sua vidina corrupta. Seu muito bem como você é, daqui a algum tempo acharia um outro cara e me abandonaria. Não sou um adolescente apaixonado.
Ele me encara e esconde em seua olhos a decepção. Parte de mim, odiava fazia aquilo, ele era um cara legal, mais merecia ser feliz com outra pessoa. outra parte de mim, apenas queria brincar, e eu gostava da parte que queria fazer jogos com ele.
- Eu ainda te amo. Ainda te quero Francisco...
- Não me chame assim. - gritei em resposta.
Ele encolheu seus ombros de medo.
- Não irei lhe tratar dessa forma e sabe disso. Sou um cara decidido, eu mesmo afastei minha filha de mim por voce. - disse ele tentando achar uma abrirá de me convencer.
Eu sei un sorriso incrédulo com o que ele fez.
- Enquanto mães e pais por aí pelo mundo dão a vida pelos filhos, tiram de suas bocas para dar para eles. Se matam por eles. - faço uma pausa e me levanto para ficar de frente com ele. - Você joga sua filha para outra parte do pais, para ficar com o ex ficante dela, por um puro capricho.
- Eu não fiz isso pir capricho. os isso porque amo voce. - ELE tentou pegar minha mão. - PitBull. Eu ainda te amo.
O olho, tentando achar uma maneira de dizer para ele o quão idiota essa ideia foi.
- Você esta se ouvindo? Está prestando atenção no e esta falando?
Ele ficou calado.
- anda responde? - grito com ele.
- Foi um erro admito isso, mais sou louco por você. Não aceito te perde e não quero isso para mim. Por você faria tudo.
Seus olhos ficam marejados. Novamente afirmo. Choro não me comove.
Eu pego em seu bolso uma carteira de cigarro e acendo. Coloco a mão na testa, vendo aquela cena patética.
- Você não sente o mesmo? O tesão que temos juntos. Meu cu apertado, as loucuras que fizemos. Você foi o único a realizar um desejo meu. - disse ele num tom nostálgico.
Uma certa vez Santiago pediu para que nos dois transasemos dentro do carro dele, de manhã no cemitério, porque queria que todos que tivesse passando por ali visse o quão ele me amava. Não sei ao certo, quão droga eu tinha experimentado naquele dia para deixar isso acontecer. Mais aconteceu.
Outra vez eu e ele transamos numa rua Clara, em plena as 3 da manhã, a ponto de alguém nos pegar. Adrenalina de fuder ele no capô de seu caro, me fez refazer essa cena mais duas.
Eu apago o cigarro, o jogando no chão e amaçando. Ele tirou o casaco, tirando a camisa.
- Eu quero você. - disse ele.
Ele trancou a cela, de um jeito ele pegou meu pulso e colocou uma algema e prendeu num ferro que tinha na parede. E fez o mesmo com o outro lado da cama.
Tentei relutar, mais ao me beijar, meu corpo cedeu ao tesão que ele era. Seu rosto roçando meu corpo até chegar em meu pau, que estava meia bomba.
- Ainda gosta de uma boa perversão? - perguntou tirando um tubo de lubrificante.
Ele começou a me chupa, meu pai foi dando sinais de vida. Sua barba roçava em minha virilha. Engolia toda e não se engasgava.
Descia babando e subia enxugando meu pau. Eu me contorcia com aquela chupada dele, sabe quando o cara mesmo com o pai na sua boca consegue ainda mexer a língua em volta do pau? Era assim que estava sendo.
Eu gemia com aquela sensação, prendo minha pernas em volta de seu corpo, não deixando ele sair daquela posição.
Ele solto meu pau e me olha.
- não vai gozar aí. Vai gozar no meu cu.
Ele se solta das minhas pernas e lubrifica meu pai, se ajeitou e sentou nele, se agarrando em volta de mim.
- Está maoir que antes.
- Cala a boca e senta. - ordeno.
Santiago senta bem devagar, seu cu engolia meu pai por partes, porém quando engoliu tudo, só saiu dali quando gozei.
Santiago sentava e rebolava, arranhou minha costa, ele suava e nosso corpos de grudavam. Ele era delicado, não gostava de grito, seus gemidos eram envolvidos com amor, todos bem perto do meu ouvido.
Santiago não tranzava comigo, ele estava fazendo amor. Ele virou um pouco seu corpo e comecou a senta e subi mais rápido, apoiando seu corpo com uma mão e a outra batendo uma.
- Quero seu gozo em mim. - disse ele ofegante.
Seu frenesi me contagiou, pedi para ele se apoiar com as duas mãos e levantar mais seu copie que ia fa ser ele gozar sem se tocar. E foi o que fiz. Apenas com meu quadriu consegui fazer os movimentos que prescisava, ate que ele não aguentar de levar lombada e goza em cima de mim e eu dentro dele.
Ele tira as algemas e se veste
- Se ainda me quiser, Eu estarei lhe esperando. Posso te tira daqui, não so daqui da cadeia, mais também do país. Só presciso de um sim seu.
Mais uma vez, a pessoa sai da minha cela me deixando pensantivo.
Logo pela manhã acordei com alguém abrindo a cela e eu dormindo pelado.
- Pelo amor de Deus, da para eu chegar um dia aqui e não ver essa cena.
Ainda meio grogue eu reconheço a voz, era Diego. Joguei um travesseiro como resposta.
- Se você quiser me mostra esse corpo, já conseguiu. Duas vezes.
Balbucei alguma coisa, que ate hoje não entendi o que era. Na minha cabeça era para sair. (Cala a boca, caralho, deixa eu dormi.) Mais saiu isso. (Cakdueb beodj dormi).
- O que? - respondeu ele.
Filho da puta, desgraçado. Tinha um pequeno balde de água gelada, debaixo do chuveiro. Ele quer realmente me matar. So acordo porque me afogo, ele joga o balde de água, na minha cara, justamente para entra agua pelo meu nariz.
- Seu desgraçado. - Tuso um pouco. - Você quer me matar?
- Se Marcus não conseguiu, eu vou conseguir? Anda donzela, acorda. Temos coisas a fazer hoje.
Resminguei e tive que me levantar.
- A propósito. - disse ele me encarando. - Veste algo bonito. Uma coisa que cubra seu corpo todo.
O ignorei e fui tomar meu banho. Meus pulsos estavam marcadas, devido as algemas de Santiago. Peguei uma camisa de braços longos, para não mostra-las.
Diego me esperava numa sala privada. Ele estava com uma camisa preta sem detalhe, uma calça jeans e um sapato fechado. Ele olhava o relógio a cada 3 minutos, ele estava nervoso. Seu corpo mandava mensagens que so alguém com olhos clínicos perceberam.
Suas maos não paravam, ficava a cabeça a cada minuto e seus olhos não se concentravam em um ponto só.
- Cheguei. O que quer comigo? - pergunto sentando na cadeira.
A sala era pequena, com uma cor laranja descascando. Uma mesa grande e duas cadeiras e um grande espelho.
- Senta. - disse Diego.
- Hum, ele tá nervoso.
Ele ignorou meu comentário.
- O que me disse no relatório foi verdade, fui investigar, mais descobri falhas que a polícia criou para te jogar aqui.
Me lembrei de Santiago dizendo que faria tudo para esta comigo, antes de eu ser preso. Só tive a certeza agora.
- Porque você não me contou que teve um relacionamento com o delegado Santiago? O dono desse presídio?
- Para que quer saber sobre minha vida pessoal? - pergunto em resposta.
- Eu sou seu advogado. Deveria saber dessas coisas. Além do mais a entendi porque conseguiu sair várias vezes desse presídio, sem levantar tantas suspeitas. Agora esta preso aqui. Você nao entende. Temos uma mina de ouro aqui.
- Não vamos meter ele nessa confusão. - respondi encarando ele.
- Ele te colocou aqui. O juiz que julgou seu caso é irmão dele. E outra ele está mais que metido nessa confusão. - respondeu Diego em pé me encarando.
- Você sabe o que isso pode ocorre com ele? - pergunto. - ELE apenas é um homem bom, com erros enormes.
- Erros esse que te pois aqui por luxúria. - ELE olha meu pulso.
Droga, ele viu.
- E te tem na mão. Ficou brincado de bandido e ladrão a noite passada?
Uma raiva cresceu em mim.
- Não interessa. Porque, está com cuimes? - tento desconcerta-lo.
Ele fica vermelho de raiva.
- Patético. Se você não quiser usar esse seu relacionamento escondido para te salvar. Eu vou. - disse se levantando e batendo as duas maos na mesa com raiva. - Estou sendo pago para te soltar, e nada mais e nada menos. Vou usar isso a seu favor. Querendo ou nao.
Ele bate a porta furioso. Naquele dia, eu soube que tinha algo se remexendo algo em mim por ele.