O Sócio do Papai

Um conto erótico de Vitoria DiMadrid
Categoria: Heterossexual
Contém 5247 palavras
Data: 28/07/2017 01:26:52
Assuntos: Heterossexual

Alou, gente! Estou de volta para contar mais uma safadeza gostosa que eu fiz. E ainda tem mais outra que vou contar depois. Espero que gostem. Eu ando meio chateada com meu pai. Como já contei antes, eu me entreguei pra ele. Tem sido muito deliciosas nossas noites de sexo. Mas como já disse antes, no meu relato, de título “Confissão de Uma Pecadora”, ele tem uma coroa que não larga dele. E nesse caso eu saio perdendo porque quando ela vai dormir com ele eu tenho que dormir no meu quarto sozinha. Ele já me disse que como ela é completa na cama com ele, ele não quer deixa-la. Ele diz assim porque ela dá o cu pra ele. Não sei como ela aguenta 23 centímetros de rola grossa na bunda. Eu já tentei, mas confesso que não aguento. Nesse caso eu tenho que aturar ela dormindo com ele pelo menos uma vez por semana. Outra coisa também é que ele não me chupa. Pouquíssimas vezes ele chupa meus peitos e eu queria tanto gozar na boca de um homem já que isso nunca me aconteceu antes. Meu namorado mal mete a boca na minha buceta já tira logo. Odeio isso! Papai já me confessou que não consegue me chupar. Ele diz que apesar de sentir muito prazer comigo o que estamos fazendo é errado e que isso tem que acabar. Que bobagem a dele. O importante é a gente sentir prazer. Bem, o que vou contar aqui é como o sócio do papai e eu nos envolvemos. E claro sem papai saber.

Já faz muito tempo que papai é dono da panificadora juntamente com o senhor Max. O prédio onde funciona a nossa panificadora é muito grande. Em baixo funciona o nosso negócio e no andar de cima tem a nossa casa e do lado da nossa mora o senhor Max. Ele é um homem alto, forte e como me contou tem 42 anos. É separado da mulher e pelo que eu tenho visto ao longo dos anos sempre tem uma novinha entrando ou saindo do quarto dele. Sempre percebi os olhares lúbricos que ele me lançava muito discretamente quando papai não estava por perto. Depois que eu completei 18 anos ele passou a me olhar mais abertamente, a conversar mais comigo. Como tem meu número porque sempre precisa falar comigo sobre os negócios passou a me mandar mensagens carinhosas durante a noite e muitos elogios. E claro que eu gosto de elogios, galanteios... quem não gosta, não é mesmo? Com o passar dos dias as mensagens foram ficando mais quentes e mais quentes... ele me contando o que fazia com as garotas e sempre ele dava a deixa perguntando se eu tinha coragem de fazer tudo aquilo ou se eu tinha coragem de fazer com um homem mais velho...

O que mais me deixou tesuda para conhece-lo mais intimamente era que além de ele ser um homem bonito e forte ele dizia que chupava uma buceta como ninguém. Então numa dessas mensagens eu perguntei: “O senhor teria coragem de chupar a minha?”. Ao que ele respondeu prontamente: “Quer pagar pra ver? É só vir aqui comigo e vou deixar você gozar na minha boca quantas vezes quiser.”

Confesso que algumas vezes me masturbei gostoso enquanto teclava com ele. Contei para a minha amiga íntima que trabalha na panificadora comigo. Depois falarei dela mais intimamen-te. Eu não disse o nome da pessoa. E ela pensou a mesma coisa: que ele queria me comer. Só que ela disse que não gosta de pessoas mais experientes. Depois falamos dela, num outro conto que em breve contarei. Passamos a trocar mensagens com mais e mais frequência e cada vez mais pornográficas. Ele passou a me mandar fotos da pica dele. Era um picão, mas não se comparava à do meu pai. Numa das mensagens ele sugeriu que eu visse aquela pica ao vivo. Fiquei muda. E se papai descobrisse? Ele era muito ciumento.

Numa noite papai saiu com alguns amigos e eu fiquei sozinha em casa conversando com algu-mas amigas pelo Skype. De repente eis que o senhor Max entrou e foi logo dizendo que estava sozinho em casa. E logo veio o convite para eu ir fazer um café pra ele. Fiquei meio relutante e pensando no papai. Se ele descobrisse eu estaria fodida.

Mandei imediatamente um recado para uma amiga e ela me aconselhou a ir. Olha o que ela escreveu: “Miga, toma um banho, bota uma calcinha bem pequena, fica cheirosa e vai lá com o velho.”

Foi o que eu fiz: tomei um banho, botei uma calcinha pretinha transparente na frente e fio atrás. Passei um batom e um rímel nos cílios, me perfumei e mandei uma mensagem pra ele dizendo que estava indo. O bom é que era só sair do nosso apartamento e entrar no dele. Fui. Lá chegando ele estava sentado no sofá e abriu aquele sorriso ao me ver e foi logo dizendo que eu estava linda e gostosa. Ele também estava de banho tomado e usava um roupão preto. Ao lado dele tinha um potinho de gel e um pacote de pirulito. Mas pra que diabos ele queria pirulito??!! Adivinhem para que aquele velho safado queria!

Sentei-me ao lado dele e começamos a conversar banalidades até que decidimos ir à cozinha e, enquanto ele ficou sentado na mesa eu fiz um café gostoso. Nos servimos e depois que tomamos voltamos para a sala e nos sentamos no sofá novamente. Falamos de sexo e ele quis saber como tinha sido minha primeira vez, se tinha doído muito ou sangrado e eu fui respondendo a todas as perguntas. Disse que minha primeira vez foi com 13 anos, mas eu papai não sabia disso. Era um segredinho só nosso daquele momento em diante. Aí o safado quis saber como eu tinha perdido o cabaço anal e, claro, menti dizendo que nunca tinha feito atrás e nem pretendia. Lógico que ele fingiu acreditar. Em determinado momento ele perguntou, todo safado, se papai nunca tinha tentado comer minha buceta. Arregalei os olhos e tapei a boca com as mãos. Primeiro pensei que ele poderia saber de alguma coisa. Mas papai não contaria isso. Respondi que não, horrorizada.

Então ele abriu o roupão e mostrou o pau meio duro e meio mole. Me fiz de assustada! E ele perguntou: “Gostou de ver ele ao vivo?” Eu fiquei olhando, meio que envergonhada por co-nhecê-lo há tantos anos e nunca pensar de um dia estar intimamente ali com o senhor Max. Só agora ali, sentado no sofá bem à vontade, roupão aberto pude ver melhor o corpo dele. Peito cabeludo e já tinha uma leve barriguinha. Eu sou taradinha por um corpo masculino. Passei a mão no peito sentindo aqueles pelos macios... e peguei nos mamilos gentilmente. Ele fechou os olhos e sorriu.

Logo ele pediu que eu tirasse a roupa e eu obedeci como se eu fosse a puta dele há muito tempo. fiquei de calcinha somente e ele adorou. Ele me puxou pra ele e começou a me beijar todinha. Uau! Amo ser beijada por um macho gostoso. Nem meu namorado e nem meu pai faziam daquele jeito. Então ele tirou minha calcinha com os dentes. Eu de pé e ele ajoelhado na minha frente. Quando ele deixou a calcinha no tornozelo eu ajudei a tirar e aí ele pediu para ver meu cu. Inclinei-me um pouco pra frente e botei a bunda pertinho da cara dele. Ouvi ele dizendo: “Uau, que cuzinho lindo! É bem fechadinho. Posso brincar com ele? Prometo que você vai adorar. Respondi quase num sussurro: “Puede. Es jugar”, respondi, em espanhol.

Ele sentou no sofá, agora sem o roupão, e ordenou: “Vem cá. Adoro quando você fala em espanhol. Algumas coisas eu entendo. Vem.” E eu obedeci, dizendo: “Es un viejo safado”. Ele não entendeu nada.

Como ele estava sentado no sofá, ele me deitou de bundinha pra cima no colo dele. Eu não entendia bem o que ele queria fazer. A pica dura dele cutucava a minha buceta. Era como se eu fosse uma criança que o pai deita no colo para surrar as nádegas da mesma com palmadas. Acho que vocês entenderam. E eu fiquei apoiada nos cotovelos no sofá. Perguntei, olhando pra trás por sobre os ombros: “¿Qué va a hacer?” daqui pra frente vou traduzir minhas per-guntas para que as pessoas que forem ler não tenham esse trabalho. Então a minha pergunta foi, quase num sussurro: (O que o senhor vai fazer?) ele não respondeu. Apenas senti as mãos dele abrindo a minha bundinha e ele ordenar gentilmente: “Fique quietinha. Vou brincar com esse cuzinho lindo e depois fazer você gozar gostoso. Nunca mais a ‘minha menininha vai esquecer’”

Senti a saliva dele cair no meu cu e ele foi espalhando com a pontinha do dedo, em círculos. Eu estava começando a gostar daquela sacanagem. Ele amassava minha bundinha, abria e começou a dar palmadas, dizendo: “Você é uma menininha má... por isso vai apanhar na bundinha. Toma!” “Pláh”, eu ouvi o estalo e senti a dor da palmada. “Y su viejo tarado. Para, su safado”(aaai, seu velho tarado. Para, seu safado). Mas já era tarde demais: eu já tinha ajoelhado, agora tinha que rezar como diz o papai. E seguiram-se outras palmadas fortes. Como eu não era acostumada com aquele tipo de sacanagem, as lágrimas vieram por causa da dor das palmadas repetidas. “... aaaai ... por favor ... quiero irme ... ay, para ... aaaaiii ... me matan ...”( aaaai... por favor... eu quero ir embora... ai, para... aaaaiii... tá me matando...) mas quanto mais eu implorava mais ele batia e dizia que eu tinha sido uma garota má e agora tinha que apanhar na bundinha. Ele sabia que eu estava chorando. Eu dizia em voz alta: “Que se aprovecha, viejo safado que es la última vez que vengo ... y voy a la policía cuando salga de aquí ...” (aproveita, velho safado que essa é a última vez que venho aqui. E quando sair daqui vou na polícia) ele não se importava nem um pouco com o meu choro e nem muito menos com minhas ameaças. Depois de algum tempo ele voltou a cuspir no meu cuzinho e senti o dedo dele entrando bem devagar. eu gritei levemente. Contraí o cu, mas ele pediu gentilmente pra eu me acostumar... que eu ia gostar e gozar. Acariciou meu corpinho todo com umas mãos gentis e macias. Apertou meus peitos e brincou com os biquinhos me deixando sem fôlego. Meteu dois dedos na minha boca pra eu chupar e disse: “Sente o gostinho do teu cu.”eu chupei os dedos dele como se fosse um pau. Daí ele pegou o potinho de gel e senti ele lambuzar meu cuzinho e à medida em que ia fazendo isso ia metendo a pontinha do dedo e ao longo daquela brincadeira safada eu já me sentia bem à vontade e estava toda meladinha. Apesar de ser um sexo diferente, eu estava adorando. Então o dedo grosso dele foi entrando gostoso e muito macio no meu cu. E ele ia metendo e tirando e dizendo: “Nossa... que cuzinho apertadinho e gostoso... humm... me deixa de pica dura”. Agora eu gemia gostoso com o dedinho dele entrando e saindo lentamente do meu cu. Sempre ele tirava do meu cu e botava na minha boca pra eu chupar. E eu chupava direitinho como uma putinha safada. Depois ele pegou o pacote de pirulito daqueles de cereja, abriu e senti ele metendo no meu cu. Eu gritei gostoso. Estava adorando aquelas brincadeiras sexuais. Ninguém nunca tinha feito aquelas coisas comigo. Ele passou mais gel no meu cu e metia o pirulito e depois dava pra eu chupar. Era muito gostoso. Depois ele voltou a fazer com o dedinho de novo me fazendo gemer de prazer. Ele disse: “Você é uma putinha mesmo...” “¿A qué gusto ... por qué soy puta?(aaai, que gostoso... por que sou puta?) ao que ele respondeu enquanto metia e tirava o dedo: “Por que eu adoro essas brincadeiras. Mas de todas as que fiz, você é a que mais tá gostando. As outras eram cheias de fres-cura...’eu não faço isso... isso é nojento...’ e você está adorando”

O safado já sabia que eu estava mesmo adorando... então senti que ele estava metendo lentamente dois dedos. Me dilatou o cu, mas devido à lubrificação senti os dedos se aprofundando mais e mais. Eu dava leves gritinhos... “Calma... relaxa... você é o máximo... se eu fosse seu pai... queria fazer isso com você todo dia. Seu cuzinho engoliu meus dois dedos... e olha que são grossos... “, disse ele. Quando ele começou a meter e tirar lentamente... eu comecei a me agitar... gemia... gritava... que coisa gostosa eu estava sentindo. Aquele velho era o máximo... que gostoso. Então naquela ânsia louca, eu me remexendo e ele me segurando firme pra me manter naquela posição... eu quase gritei: “¡Ay, Dios mío ... voy a gozar ... yo voy ...”(ai, meu Deus... eu vou gozar... eu vou...”

E eu gozei gostoso... gritando enquanto era fodida no cu com gel e dois dedos daquele velho sem vergonha. “Sua putinha deliciosa... você me realizou, Vic... gozou pelo cu”, ele disse agora metendo os dois dedos na minha boca pra eu chupar gostoso. “Que mulher! Nunca nenhuma tinha chegado até o fim como você. Você é maravilhosa!”

Entusiasmado ele me tirou daquela posição e mandou eu me sentar no sofá exatamente como ele estava. Obedeci. Ele sentou ao meu lado e, após sussurrar para que eu ficasse quietinha, ele começou a amassar meu peitinhos lentamente. E nossos lábios se tocaram e logo estávamos num beijo lúbrico, de língua. Eta, como ele tinha um beijo gostoso, quente... enquanto isso suas mão passeavam pelo meu corpo de maneira delicada e eu prendia a respiração. terminado o beijo ele ficou brincando com os biquinhos dos meus peitos. Ele passava a ponta do dedo indicador, melecada de gel, em círculos e fazia eu me contorcer de prazer. Eu prendia a respiração, fechava os olhos, gemia... nunca ninguém tinha me tratado daquele jeito... nossa, ele era muito gostoso! E sabia como fazer uma mulher gozar. E ele continuou brincando com os biquinhos e me deixando cada vez mais tesuda sem ao menos tocar na minha buceta. Meus quadris se remexiam para os lados ou para cima e para baixo... depois ele pegou o pirulito e botou na boca pra eu dar aquela chupada e voltou com ele para passa-lo, em círculos, nos bicos dos meus peitos. E assim ficou por incontáveis deliciosos minutos que me fez esquecer do tempo. Ele me deixou tão louca que eu implorei: “Por favor ... mama en mis pechos ... no aguanto más ... por favor ...” ouvindo minha súplica ele começou a apalpar meus peitos e a beijar meu pescoço... minha orelha... e sussurrou bem ao meu ouvido: “ah, putinha... quer que eu mame nos peitinhos, é?” “sí, por favor”, implorei, de olhos fechados. Foi muito gostoso quando ele atendeu a minha súplica e senti sua boca quente sugar meus peitinhos. Dei um grito de prazer e apertei a cabeça dele contra meus peitos para que ele não pudesse sair dali e mamasse cada vez mais. Então não aguentei

e gozei novamente aos gritinhos deliciosos que sei que ele amava. Me contorci tanto que terminamos caindo os dois no chão mas não soltei a cabeça dele. Eu estava prontinha para ser possuída por aquele macho. Mas ao invés disso ele começou a me beijar por todo o corpo... cada centímetro. Tudo aquilo para mim era uma deliciosa novidade. E eu estava adorando. E ficava mais gostoso quando ele ia me lambendo ou me mordendo gostosamente. A língua foi passeando pelo meu corpo... passou pelo meu umbigo e foi descendo... e descendo...

Quando percebi o que ele ia fazer comecei a ficar agitadinha... meus quadris subiam e desciam até que ele chegou aonde eu queria. Percebi que ele queria tanto que nem demorou... caiu de boca na minha buceta. Dei um forte gemido de prazer sentindo aquela boca quente como um vulcão fazendo o que eu mais gostava. E mais uma vez, percebendo que eu estava enlouquecida com sua chupada dos deuses... ele meteu novamente o dedo no meu cu... meus gemidos aumentavam... e ele brincava com a pontinha da língua em meu grelo... ora mordia ou ora ficava só com a pontinha da língua me levando à uma gostosa loucura.

O safado controlava meu gozo. Quando eu estava chegando pertinho do prazer... ele parava e ficava mordendo minhas coxas. Eu enlouquecia... que boca! Eu nunca tinha sido chupada daquele jeito! Quando ele voltava só com a pontinha da língua dura no meu grelo eu movimentava os quadris para encaixar a buceta toda na boca dele. Aí ele metia o bocão delicioso só para ouvir meus gritos e gemidos... ele controlou meu gozo o quanto quis até que começou a morder meu grelo e a chupá-lo... e caiu de boca de vez e eu logo gritei novamente gozando deliciosamente como nunca tinha gozado na minha vida. Que chupada deliciosa!!!!

Foi o gozo mais longo que eu tive que me fez arrepiar o corpo todo. Fiquei ofegante por alguns segundos e quando me recuperei ele me virou de bundinha pra cima e disse: “Agora vou chupar esse cu. Amo saborear o cu de uma novinha assim: puta que nem você. Posso?” Não seria eu que ia dizer não. Eu só sussurrei: “Puede ... es todo suyo”(pode. É todo seu)

Mais uma experiência nova e gostosa eu tive com ele. Me botou de quatro e começou a beijar minha bunda e a dar fortes mordidas que arrancavam “ais” demorados de mim. Nem precisava eu dizer que fiquei toda arrepiada sentindo a língua deliciosa dele lambendo e entrando no meu cu. Passeava em círculos me levando a emitir gemidos e gritinhos e eu remexia a bunda. Era muito gostoso ser chupada no cu. Eu me arrepiava toda.

Quando ele parou, sentou no sofá e me convidou enquanto punhetava o pau levemente: “Vem sentar nele, vem.”

Eu sorri e disse que não ia dar pra ele naquela noite. Eu disse que não trepava com homem nenhum na primeira vez. Em compensação ele pediu que pelo menos eu chupasse. Eu disse que também não costumava chupar uma pica assim da primeira vez. No entanto fui até onde ele estava, sentei-me do lado dele e começamos a nos beijar de língua. Depois eu me abaixei um pouquinho e comecei a beijar o peito dele enquanto o acariciava todo. E logo cheguei nos mamilos dele e comecei a chupar. Eu adoro chupar o peito de homem. Eu fico taradinha. Os mamilos ficaram durinhos na minha boca. Assim como ele fez comigo e peguei o pirulito e fiquei passando nos mamilos dele e fazia ele chupar o pirulito e de vez enquando eu também chupava. Aí eu voltava para os mamilos e os mordia lentamente. Ele estava louquinho de tanto tesão. Daí fui descendo lambendo e mordendo a barriga dele. Eu amo fazer isso com um macho. Desci do sofá, abri as pernas dele e me aninhei no meio delas dando uma atenção especial nas coxas peludas dele. Amassei-as, mordi-as e depois fui me concentrar no pau dele que estava duro.

Eu dei uma atenção melhor aquele pau: era uma pica meio termo assim... digamos... nem grande e nem pequena. Aquela pele que que a gente esfola cobria totalmente a cabeça mes-mo ela estando durona como estava. Ele gemia e remexia os quadris como se quisesse (e queria) metê-la na minha boca. E ela era fina na ponta e ia ficando grossa na base. O saco dele era bem pequenininho. Então, olhando para ele e vendo aquela cara de prazer, eu fechei a minha mão pequena em torno da pica e esfolei ela completamente. Ele gemeu de olhos fechados por alguns estantes. Agora era eu que ia judiar dele. Come a beijar a pica desde a base até a cabeça onde saía aquele liquido incolor e salgado. Ele delirava. Peguei o gel que ele usara no meu cu e untei a pica bem devagar para leva-lo à loucura total. E estava conseguindo. Ele gemia loucamente. E eu fazia tudo isso olhando pra ele. Para deixa-lo louco de tesão comecei a beijar as bolas e manuseá-las. Ele gritou de prazer quando eu abocanhei as bolas quentinhas e duras e fiquei chupando-as fazendo a minha língua quente mexer com elas. “Ahhh, sua safada... puta gostosa... aaahh, que delícia...”, era o que ele gemia. Eu me acomodei mais e dei aquele jeitinho de ficar passando a cabeça da pica dele nos bicos dos meu peitos. Ele enlouquecia.” ¿Te gusta provocar, tu safado?”, (gosta de provocar, seu safado?) eu perguntava em espanhol. E ele dizia que sim. Não conseguia entender nada do que eu sussurrava. Depois me abaixei de novo e fiquei esfregando a pica no meu rosto... no meu nariz... nos meus olhos... passava pelas orelhas... nos cabelos... meu rosto ficou melecado do líquido incolor. Perguntei num sussurro enquanto beijava a cabeça do pica: “Que gozar, su tarado? Hem? ¿Por qué?”( que gozar, seu tarado?hem? quer?) “Não tô mais aguentando, Vitoria... por favor... me faz gozar logo...”

Com a pontinha da língua fiquei passando naquele cabrestinho que tem na pica e inclinei-a mais para ele. Aprendi isso assistindo o Xvideos. Ora eu ficava só movimentando a língua ali e ora eu esfregava aquele pontinho nos meus lábios em forma de biquinho. A pica começou a pulsar e a sair mais líquido incolor e ele começou a ficar mais agitado. Percebi que ia gozar... continuei calminha agora manipulando as bolas inchadas e passando a pontinha da língua em volta da cabeça da pica. E ele disse totalmente louco de tesão, a pica pulsando: “Safadinha... vou gozar pra você, Vitoria... aaai... eu vou gozar...”

Continuei com os movimentos de língua bem no cabrestinho da pica e olhando pra ele vi duas golfadas de esperma saírem fortes e lambuzar os pelos do peito dele. Seus gritos me fizeram tão bem... me senti mais mulher... mais desejada... mais experiente...

Quando passou aquela ânsia louca do safado, fiz como vi nos filmes e puxei com a pontinha do dedo indicador aquele resto de esperma que fica no pau. E deixei cair no chão. Depois me sentei ao lado dele e espalhei com as mãos o esperma por todo o peito dele. Aquele cheiro invadia as minhas narinas. Um cheiro de macho que tem pegada firme como ele realmente tem.

Dali fomos tomar um banho e fiquei em estado de choque quando me vi no espelho do ba-nheiro. “Olha o que você fez com a minha bunda!!!!” Minha bunda estava cheia de hemato-mas das palmadas que ele tinha me dado. “Olha o que você fez! Papai vai me matar!”

-Hum... papai anda vendo a tua bundinha, é?”, ele perguntou, irônico e desconfiado.

-“Não é nada disso que você tá pensando... eu quis dizer meu namorado...”

-Quem manda esses otários não saberem fazer uma mulher gozar de verdade? Você adorou.”

-“Su viejo safado. Me voy de esa mierda!”( seu velho safado. vou embora dessa porra!)

Vesti minha roupa às pressas e com muita raiva pelo que ele tinha feito. Esqueci até a calcinha e saí batendo a porta.

Assim que cheguei em casa fui logo pegando o celular e chamando minha amiga e contei tudo o que tinha acontecido e ela adorou. Disse que era pra eu estar feliz por pegar um homem que chupa tão gostoso. Droga! Tive que me masturbar arrependida por não ter deixado ele meter em mim. Eu sou mesmo uma besta.

Passaram-se três dias eu evitei falar com o senhor Max embora ele tenha bombardeado o meu zap de mensagens pornográficas e lembranças do que fizemos. Pra falar a verdade eu estava louquinha para repetir tudo, mas me fiz de forte. No fim do terceiro dia de noite, ou seja, num sábado, eu saí mais cedo e fui pra casa que, como já disse, é no parte de cima da nossa panificadora. Lá chegando mandei uma mensagem para uma amiga e convidei-a para irmos ao shopping e ela topou. Sempre que a gente saía era para “causar”, fazer ciúmes nas outras garotas. Tomei um longo banho, vesti uma calcinha pretinha e bem pequena, um sutiã também pequeno e um vestido que eu adoro. Ele é preto e cheio de brilhantinhos. Especial para sair a noite. E ele ainda dispõe de um decote generoso. É curtinho e vai até quase o meio das minhas coxas. Me perfumei, me maquiei e botei meu salto preto quinze que me deixa maravilhosa! Botei o meu espelho e o meu batom numa minúscula bolsa também pretinha e com brilhantes e mandei um zap para a amiga dizendo que já estava passando na casa dela. Quando fui guardar meu celular descobri que não tinha nada de dinheiro. Liguei pro papai e pedi autorização para tirar duzentos reais do caixa. Ele autorizou, mas eu tinha que falar também com o sócio dele. Era tudo o que eu não queria, mas tive que ir.

Ele não estava na apartamento dele, então deveria estar lá na panificadora. Desci e fui até lá. A panificadora já tinha fechado. Então fui lá na parte onde os padeiros fazem o pão. Não tinha mais ninguém, a exceção do senhor Max que naquele momento carregava uma saca de trigo no ombro e empilhou-a sobre outra. Ao me ver abriu um sorriso e foi logo perguntando: “O que a princesa faz aqui?” eu fiz cara de raiva para manter a pose e disse: “Quero duzentos reais. Já falei com o papai e ele autorizou”.

Como resposta ele veio até mim, me agarrou, me levantou pela bunda e tascou um beijão na minha boca. Fui um beijo daqueles demorados. A boca dele estava tão quente que parecia um vulcão e eu não tive como reagir. Ele era muito forte! Trancei as pernas em volta da cintura dele e continuamos naquele beijo de língua. O gostoso era que aquele coroa tinha uma pegada firme de deixar uma garota sem fôlego. Por causa do velho safado é que eu tive de trepar com meu namorado de vestido para que ele não visse as manchas na minha bunda.

Ele saiu me carregando até perto de uma pilha de sacos de trigo e baldes de margarina. Ali tinha baldes vazios e baldes cheios de água, outros de manteiga, outros de margarina, facas velhas... ele me botou no chão, me virou de costas e me inclinou para cima de uma pequena pilha de sacos de trigo de modo que eu ficava de quatro com a barriga sobre o saco de trigo, mas com os pés no chão. Vi ele pegar uma faca velha, puxar a lateral da minha calcinha e cor-tar um lado e depois o outro lado e jogar a faca fora. “Ei, o que você está fazendo, seu velho louco?” Tentei fugir, mas ele me apertou ali sobre o saco de trigo. Vi ele abrir um balde de margarina Pastella e meter a mão e tirar um monte de margarina com dois dedos e ordenar: “Fica quietinha, sua gostosa. Eu não consegui esquecer de você um só minuto desde aquele dia. E agora vou comer esse cuzinho.” “No, su viejo sin vergüenza. Es una violación”( não, seu velho sem vergonha. isso é estupro) eu argumentei, mas ele já estava passando a margarina no meu cuzinho. O dedo entrou tão macio que eu soltei um gemidinho. Senti ele lambuzando. Pegou mais margarina do balde e melecou mais ainda e logo em seguida senti aquela coisa dura pressionando a entrada do meu cu. Apertei o cu, mas mesmo assim senti a pica dura mergulhando para dentro. Fechei os olhos e me apoiei nas laterais do saco em que eu estava em cima e senti a pica se aprofundando mais e mais e ele dizendo que o meu cu era muito apertadinho e delicioso. Pedia pra eu abrir o cu, relaxar que ele ia comer bem gostoso para eu gozar como uma puta. E pedia pra eu falar espanhol que ele adorava.

Quando aquela coisa dura se instalou completamente dentro do meu cu, ele me segurou pelas ancas e começou os movimentos de vai e vem. Eu gemia como nunca. Ele era muito gostoso fazendo anal. Melhor do que o meu namorado. Tinha ora que ele tirava o pau completamente e metia de uma vez. Ora ele tirava, batia com ele na minha bunda e depois voltava a meter novamente. Oras com violência; oras com carinho. Não vou mentir que eu estava adorando pois eu sentia uma sensação deliciosa em meu corpo. Minha bucetinha estava ardendo de tesão. E estava todinha melecada.

E ele perguntava: “Ta gostando, putinha? Tá gostando de tomar nesse cuzinho, hem? Toma... toma, putinha... quer que eu pare? Hem? Quer?”

Eu continuava só gemendo e me apoiando nos sacos de trigo. Eu não queria que ele parasse de jeito nenhum pois a sensação que eu estava sentindo era quase de gozo. Ele estva metendo forte quando o celular tocou. Tocou até parar. Depois tocou de novo. Até parar. Depois tocou de novo... mesmo levando estocadas no cu, tateei a bolsa e abri e consegui deslizar o dedo na tela. Era a minha amiga preocupada se tinha acontecido alguma coisa comigo. As estocadas agora eram mais firmes e mais rápidas. E eu balbuciei: “Miga... desculpa eu... miga eu não con... aiiii... consigo... aaai, tá doendo... ai... miga eu vou...” joguei o telefone lá longe, apoiei a mão nos baldes de margarina e eles caíram... senti as mãos fortes dele puxarem meus ombros e os movimentos aumentaram e eu gritei dizendo que estava gozando e logo ouvi os gritos dele gozando e os nossos gritos e gemidos se misturaram e senti ele se derramando nas minhas entranhas anais. A sensação foi maravilhosa.

Ele caiu, cansado, ofegante, suado e eu caí no chão, as pernas doendo devido a posição que eu fiquei durante muito tempo e devido ao salto muito alto. Fui pra cima dele e o abracei e ficamos ali não sei por quanto tempo deitados no chão esperando aquela sensação gostosa passar como se fôssemos dois adolescentes descobrindo o sexo. Depois de um longo beijo foi que me dei conta do que tinha acontecido comigo. Me levantei de repente e vi o meu vestido lindo e maravilhoso todo amarrotado e completamente sujo de trigo. Minhas pernas estavam sujas de trigo também. Que droga. Senti a minha bunda melecada. Passei a mão no rego e veio aquele monte de margarina. Tinha margarina no meu vestido onde ele me segurara pela cintura. O estrago já estava feito. Ele se levantou e vi a virilha dele toda suja de margarina também. fomos até ao banheiro onde limpei meu cu com papel higiênico para tirar o excesso de margarina. O papel saiu todo melecado de margarina e do leite dele que escorria. Ele me banhou toda, me ensaboou por completo e eu lavei a pica dele bem lavada para tirar o excesso de margarina. Voltei para casa nua levando o vestido todo sujo na mão. A minha calcinha que ele cortara as laterais dela. Só então chamei minha amiga pelo zap e contei o que tinha acontecido. Ela riu e disse que ficava imaginando o que tinha acontecido.

Não adiantava eu ficar com raiva dele. Ele me fazia gozar e era muito carinhoso e bruto na hora certa.

vitoriapineda@outlook.com

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Comentários

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Já que o papai é bem dotado, você danadinha, foi logo experimentado anal com o sócio dele. Tuas narrativas sempre excitantes de alguém que não mede consequências para buscar prazeres. Igual a libertina aqui. Rs. Beijos da Vanessa.

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Ah, Vitoria, será que teu pai não me quer como sócio? Mais um conto de deixar qualquer coroa babando por uma ninfetinha de 18 anos como usted. Se continuar assim, escrevendo tão bem e com tanto tesão, vai conquistar todos homens do site. Mil beijos.

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Que conto incrível. Manda as fotos pra mim querida. coliman2018@gmail.com

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Desencana do paizito, Vitoria. Você deveria se fixar num ¨japanisis brasilienses taradus¨, fanzão dos teus contos. Assim, nem precisaria se preocupar em aguentar um grandão atrás. Rs. Falando sério agora, gostei deste também. Teus contos tem poder de deixar meu ¨secretário¨ duro como pedra. Nota inferior a 10 é ofensa. Sugiro que leia o meu conto ¨A esposinha do Neto¨. Beijão!

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Amei o conto me deixou loco pra transar, sou de SP quero transar com h ou m, faço ativo e passivo se alguém quiser chama no whats.

Onze nove sete dois cinco sete cinco um tres nove.

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ele comeu seu cuzinho untado com margarina Patella??!!! aninha.casada29@outlook.com

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Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

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Belo conto..ótima narrativa leva meu dez..dez não mil..lei os meus também bjs

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